A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) vai oferecer 378 vagas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2022.2. São 71 cursos disponíveis com 166 vagas ofertadas para ampla concorrência e 212 para cotas.
De acordo com a pró-reitora de graduação, professora Silvana Maciel, estas são as vagas remanescentes do Sisu 2022.1.
Conforme o publicado nesta sexta-feira (3) no Diário Oficial da União (DOU), as inscrições para participação nesta edição do Sisu serão feitas exclusivamente pela internet. Os candidatos podem se inscrever entre os dias 28 de junho e 1º de julho.
Pode se inscrever no Sisu o candidato que tenha participado da edição de 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), obtido nota maior que zero na prova de redação e não tenha participado da prova na condição de "treineiro".
O resultado da chamada regular será divulgado no dia 6 de julho de 2022.
O candidato selecionado deve fazer a matrícula ou o registro acadêmico na instituição para a qual foi selecionado por meio do Sisu, na chamada regular, no período de 13 a 18 de julho de 2022.
g1 PB
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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu três alertas de chuvas para 94 cidades da Paraíba, sendo que seis municípios se repetem nos avisos, que são válidos até 10h do sábado (4).
O alerta amarelo de perigo potencial de chuvas intensas é destinado para 31 cidades. Já o aviso amarelo de perigo potencial de acumulado de chuvas é direcionado para 52 municípios. E o alerta laranja de acumulado de chuva engloba mais 16 locais.
Para as regiões sob alertas amarelos, a previsão é chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia, além de ventos intensos de 40 a 60 quilômetros por hora. Há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Já para os locais sob alerta laranja, a previsão é de chuvas entre 30 a 60 milímetros por hora ou 50 a 100 milímetros por dia. Nesse casos, há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios.
O órgão orienta que, em caso de rajadas de vento, as pessoas não se abriguem debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas, não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propagandas e evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Mais informações podem ser obtidas junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Cidades sob alerta laranja de perigo de acumulado de chuva
Alhandra
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Conde
Cruz do Espírito Santo
João Pessoa
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mataraca
Pedras de Fogo
Pitimbu
Rio Tinto
Santa Rita
Cidades sob alerta amarelo de perigo potencial de chuvas intensas
Aparecida
Belém do Brejo do Cruz
Bernardino Batista
Bom Jesus
Bom Sucesso
Brejo do Cruz
Brejo dos Santos
Cachoeira dos Índios
Cajazeiras
Catolé do Rocha
Jericó
Joca Claudino
Lagoa
Lastro
Marizópolis
Nazarezinho
Poço Dantas
Poço de José de Moura
Pombal
Riacho dos Cavalos
Santa Cruz
Santa Helena
São Francisco
São João do Rio do Peixe
São José da Lagoa Tapada
São José de Piranhas
São José do Brejo do Cruz
Sousa
Triunfo
Uiraúna
Vieirópolis
Cidades sob alerta amarelo de perigo potencial de acumulado de chuva
Alagoa Grande
Alagoinha
Alhandra
Araçagi
Areia
Bananeiras
Belém
Borborema
Caiçara
Caldas Brandão
Capim
Cruz do Espírito Santo
Cuité de Mamanguape
Cuitegi
Curral de Cima
Dona Inês
Duas Estradas
Guarabira
Gurinhém
Ingá
Itabaiana
Itapororoca
Itatuba
Jacaraú
Juarez Távora
Juripiranga
Lagoa de Dentro
Logradouro
Mamanguape
Mari
Mogeiro
Mulungu
Natuba
Pedras de Fogo
Pedro Régis
Pilar
Pilões
Pilõezinhos
Pirpirituba
Riachão
Riachão do Poço
Rio Tinto
Salgado de São Félix
Santa Rita
São José dos Ramos
São Miguel de Taipu
Sapé
Serra da Raiz
Serraria
Sertãozinho
Sobrado
Tacima
g1 PB
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A reunião da comissão de juristas responsável pela elaboração de anteprojeto de lei para atualização da Lei do Impeachment marcada para esta sexta-feira (3) foi adiada. O grupo se reuniria para debater as sugestões apresentadas à matéria, mas por indisponibilidade de agenda de partes dos integrantes, o presidente do colegiado, Ricardo Lewandowski, decidiu reagendar o encontro. Ainda não há confirmação da data da nova reunião.
Instalada em março para atualizar a Lei 1.079, de 1950, a comissão foi criada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e tem prazo de 180 dias para apresentar proposta de atualização da norma, que define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento. A atual Lei do Impeachment foi promulgada durante a vigência da Constituição de 1946, mas não foi inteiramente incorporada pela Constituição de 1988.
Além de Lewandowski, a comissão é composta pelos seguintes juristas: Fabiane Pereira de Oliveira, Rogério Schietti Machado Cruz, Antonio Augusto Anastasia, Heleno Taveira Torres, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho, Fabiano Augusto Martins Silveira, Maurício de Oliveira Campos Júnior, Carlos Eduardo Frazão do Amaral, Gregório Assagra de Almeida e Pierpaolo Cruz Bottini.
Agência Senado
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As duas decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nunes Marques que restauram os mandatos de dois parlamentares podem ser levadas à Segunda Turma da Corte, e não para o plenário do Supremo. Mas para que haja um eventual julgamento, é preciso que alguém recorra, o que ainda não foi feito. Levar a decisão proferida por um magistrado a um colegiado da Corte confere mais força à decisão e evita críticas individuais.
Na última quinta-feira (2), o ministro derrubou duas decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e devolveu a dois deputados os seus mandatos. A primeira envolve o deputado estadual do Paraná Fernando Francischini, que perdeu o cargo por divulgar fake news. O caso em questão era constantemente citado por parlamentares aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), que falam que o deputado teve o mandato cassado de forma injusta.
O fato que desencadeou as ações ocorreu em 2018, ano em que Francischini ocupava o cargo de deputado federal e foi o deputado estadual mais votado nas eleições. No dia do pleito, em uma live, ele espalhou a notícia falsa de que duas urnas estavam fraudadas e não aceitavam votos em Jair Bolsonaro.
A decisão da Corte Eleitoral sobre Francischini foi feita em 2021, quando o Tribunal avaliou a divulgação de notícias falsas contra as urnas eletrônicas como ação passível de cassação. Nunes Marques, no entanto, acatou o pedido de restauração da validade do mandato feito por Francischini.
O outro caso é o do deputado federal José Valdevan de Jesus (PL), cassado pelo TSE por abuso de poder econômico. Conhecido como Valdevan Noventa, ele havia sido cassado por unanimidade no TSE em março deste ano, em decisão que confirmou o entendimento do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe.
Os ministros entenderam que o parlamentar realizou "captação e gasto ilícito de recursos mediante depósitos de valores de origem não identificada”".
R7
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a fazer críticas indiretas ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (3), ao afirmar que existe hoje uma "nova classe de ladrões que querem roubar a nossa liberdade". "Peço que vocês se interessem por esse assunto. Se precisar, vamos para a guerra. Mas quero o povo do meu lado", afirmou, pouco antes de defender novamente que a população deve se armar.
As afirmações do presidente foram feitas durante um evento político em Umuarama, no Paraná, onde ele foi para acompanhar a obra de um trecho de uma rodovia. Ao longo do governo, o presidente criticou o STF diversas vezes. Em outras ocasiões, destinou as críticas diretamente a ministros, especialmente, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.
"Como se não bastassem esses problemas [referindo-se à guerra da Rússia contra a Ucrânia], nós todos aqui temos problemas internos no Brasil, onde, hoje, surgiu uma nova classe de ladrões, que são aqueles que querem roubar a nossa liberdade. (...) Não podemos, lá na frente, em 2023, 2024, 2025, ver a situação que se encontra o Brasil e falar: 'O que nós não fizemos em 2022 para que a nossa pátria chegasse a situação que se encontra?'", pontuou.
Crítica a países vizinhos
O chefe do Executivo ressaltou que todos têm um compromisso no Brasil. "Não só os militares que fizeram juramento de defender a pátria com sacríficio da própria vida. Todos temos que nos informar e nos preparar, porque não podemos deixar que o Brasil siga o caminho de alguns países da América do Sul. Creio que vocês bem sabem do que estou falando. É a verdade. (...) Não vou decepcioná-los, mas preciso de vocês do meu lado", ressaltou.
"Não queremos o Brasil trilhando o caminho da Venezuela, da Argentina ou do Chile. Acompanhe o que acontece nesses países, como eles chegaram a uma situação bastante difícil hoje. O Brasil tem experiência de outros, devemos aprender com erros dos outros, e não a provocar erros entre nós. Não podemos nos dividir", afirmou.
Em seguida, defendeu o porte de arma irrestrito à população. "Arma de fogo é uma garantia para sobrevivência das suas famílias e uma questão de segurança nacional", defendeu.
Em defesa de Daniel Silveira
No decorrer do discurso, Bolsonaro chegou a citar o caso do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), dizendo que não pôde admitir a prisão de um parlamentar por suas falas. Daniel foi condenado pelo STF a 8 anos e 9 meses de prisão, em regime inicial fechado, além da perda do mandato e multa, por crimes de coação no curso do processo e de ameaça ao Estado democrático de direito. Logo após a condenação, Bolsonaro concedeu o benefício da "graça" ao deputado, a fim de livrá-lo da pena.
R7
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Em visita a Umuarama, no Paraná, nesta sexta-feira (3), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que flexibilizar o porte e a posse de arma de fogo dá "garantia de segurança nacional". O presidente está no estado para acompanhar a obra de um trecho da BR-487, a estrada Boiadeira, e visitar a construção da ponte de integração entre o Brasil e o Paraguai, em Foz do Iguaçu.
"Com meu governo, a posse e o porte de arma de fogo começaram a ser realidade. Todas as ditaduras começaram com campanhas de desarmamento do povo, assim foi no Chile. Nesta semana, o Canadá começou uma campanha. Mas a arma de fogo é garantia de sobrevivência das famílias e uma questão de segurança nacional", comentou Bolsonaro, finalizando com a frase que tem repetido nos últimos discursos: "Povo armado jamais será escravizado".
O discurso segue a mesma linha do que o presidente disse em Jataí, em Goiás, na última terça-feira (31). Na ocasião, Bolsonaro falou sobre as suas principais bandeiras e enfatizou o discurso pró-armamento ao dizer que "a arma de fogo nas mãos do cidadão de bem, mais que defender a sua família, passa a defender a pátria".
Dados do Exército mostram que houve um aumento de 333% no número de novos registros de armas para CACs (caçadores, atiradores e colecionadores de armas de fogo) em 2021 em comparação com 2018. O total saiu de 59.439 registros para 257.541. No mesmo período, o número de CACs aumentou 325% – passou de 255.402 registros ativos, em 2018, para 1.085.888, em 2021.
Críticas ao Supremo
No Paraná, Bolsonaro também fez críticas indiretas aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), insinuando que "alguns querem roubar nossa liberdade". "Surgiu uma nova classe de ladrão no Brasil, os que querem roubar a nossa liberdade. Eu peço que vocês cada vez mais se interessem por esse assunto. Se precisar, iremos à guerra", disse.
Em seguida, Bolsonaro citou o caso do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). O parlamentar foi preso em fevereiro do ano passado após sugerir o fechamento do Supremo e a volta do AI-5, o ato institucional mais severo do regime militar
"Nós defendemos, além da liberdade de expressão, o direito de ir e vir. Não pude admitir a prisão de um parlamentar por ter falado algo que eu não gostaria de ouvir, mas liberdade de expressão ou temos ou não temos", enfantizou Bolsonaro.
O presidente está acompanhado dos ministros Adolfo Sachsida (Minas e Energia) e Marcelo Sampaio (Infraestrutura). Também participaram do evento o prefeito da cidade de Umuarama, Hermes Pimentel (Democracia Cristã-PR), e o deputado federal Osmar Serraglio (PP-PR).
R7
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Depois de um período de crescimento no início do ano, a indústria começou o segundo trimestre com sinais de fadiga. Segundo a pesquisa Indicadores Industriais, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), todos os indicadores analisados caíram em abril, afetando negativamente o desempenho do setor.
O faturamento real da indústria de transformação recuou 0,6% em abril, praticamente revertendo a alta de 0,7% registrada em março. Em relação a abril do ano passado, a queda chega a 5,8%.
As horas trabalhadas na produção caíram 2,2% em abril, o segundo mês consecutivo de queda. O indicador registrou quatro crescimentos seguidos, de novembro de 2021 a fevereiro de 2022, mas começou a cair em março. Na comparação com abril do ano passado, o número de horas trabalhadas está 0,2% menor.
O desempenho negativo na atividade refletiu-se no mercado de trabalho. O emprego industrial caiu 0,5% em abril na comparação com março. Esse foi o primeiro recuo após uma sequência de altas que tinha começado no segundo semestre de 2020, quando a economia começava a recuperar-se das medidas de distanciamento social da pandemia de covid-19. Apesar da queda, o nível de emprego na indústria acumula crescimento de 1,6% em relação a abril de 2021.
A massa salarial também caiu, recuando 0,5% em abril, após cinco meses de alta ou de estabilidade. Em relação a abril de 2021, a massa salarial real mostra crescimento de 0,2%.
Fragilidade
Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, a fragilidade atual da indústria decorre de um cenário de dificuldades econômicas. Do lado da oferta, o setor está sendo pressionado pelo alto custo dos insumos e pelo agravamento da escassez de alguns deles após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia e as recentes medidas de lockdown na China.
Do lado da demanda, os consumidores estão comprando menos por causa da inflação e dos juros altos, que reduz o poder de compra. Segundo a CNI, as quedas observadas em abril revertem os pequenos ganhos do primeiro trimestre. “A economia brasileira precisa de uma alavanca para atrair investimentos e voltar a crescer, que deveria ser a reforma tributária, mas todos os esforços nesse sentido têm sido frustrados”, afirma Azevedo.
Agência Brasil
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As micro e pequenas empresas e os microempreendedores individuais (MEI) têm até hoje (3) para pedir a adesão ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp). O programa pretende ajudar pequenos negócios afetados pela pandemia de covid-19.
Podem ser parceladas pelo Relp todas as dívidas apuradas pelo Simples Nacional até o mês de fevereiro de 2022. A adesão pode ser feita pelo Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da Receita Federal (e-CAC) ou pelo Portal do Simples Nacional.
Por meio do Relp, as micro e pequenas empresas e os microempreendedores individuais afetados pela pandemia de covid-19 podem renegociar dívidas em até 15 anos. O parcelamento prevê descontos de até 90% nas multas e nos juros de mora e de até 100% dos encargos legais. Também haverá desconto na parcela de entrada proporcional à perda de faturamento de março a dezembro de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. Quem foi mais afetado pagará menos.
Adiamentos
O prazo de adesão foi prorrogado quatro vezes. Originalmente, a data limite iria até o fim de janeiro. Atrasos da definição de uma fonte de recursos para custear o programa provocaram sucessivos adiamentos. O prazo para pedir o parcelamento passou para 31 de março, 30 de abril e 31 de maio.
Na última terça-feira (31), quando acabaria o prazo de adesão, o Comitê Gestor do Simples Nacional decidiu adiar a data para o fim desta semana. A instrução normativa com a prorrogação foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.
Vetada pelo presidente Jair Bolsonaro no início do ano, a renegociação especial de débitos com o Simples Nacional foi restabelecida pelo Congresso, que derrubou o veto no início de março. Alguns dias depois, o Diário Oficial da União publicou a lei complementar que estabeleceu o Relp.
Apesar da publicação da lei, a adesão só começou no fim de abril, quando a Receita Federal publicou a instrução normativa com a regulamentação do Relp. Atrasos na implantação do sistema e a demora na definição de uma fonte de recursos para custear o programa foram os responsáveis. Sem aumentar outros impostos ou cortar gastos, o Relp não poderia sair do papel.
Para evitar perda de arrecadação, o governo editou, no fim de abril, medida provisória que aumenta a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras. A alíquota dos bancos subiu de 20% para 21% até 31 de dezembro. Para as demais instituições, o imposto aumentou de 15% para 16%, também até o fim de dezembro.
Agência Brasil
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Pelo menos seis pessoas foram presas na manhã desta sexta-feira (3) em uma operação no bairro de Mangabeira, em João Pessoa. De acordo com a Polícia Civil, a operação Tornado visou desarticular um grupo suspeito de tráfico de drogas que usava um sistema de monitoramento por vídeo, com câmeras artesanais, para dificultar a ação da polícia na região.
A operação aconteceu em uma comunidade conhecida como Rua da Poeira, que segundo o delegado Bruno Victor Germano, é um local de difícil acesso e com apenas uma entrada, onde os suspeitos teriam usado uma casa como ponto de apoio com câmeras e aparelhos de radio transmissão.
“Essa rua é o foco principal da operação, mas há outros mandados sendo cumpridos fora dessa região. Nós conseguimos localizar a residência principal, que era a central de monitoramento, na qual haviam várias câmeras que acompanhavam a entrada da polícia. Foram apreendidos seis radiocomunicadores que eles usavam para informar uns aos outros quem entrava na comunidade, o que dificultava a ação da polícia”, explicou.
A operação aconteceu em uma ação conjunta entre as polícias Civil e Militar e o Corpo de Bombeiros. Até as 6h45, haviam sido cumpridos pelo menos 10 mandados, entre prisão e busca e apreensão. Além das pessoas presas, foram apreendidos equipamentos como câmeras, radiocomunicadores, computadores e televisões, além de drogas, armas, motos e dinheiro.
De acordo com o tenente coronel Benevides, comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar, as polícias já acompanhavam a situação na região e sabiam que os suspeitos se aproveitavam do difícil acesso à comunidade para monitorar a entrada e saída de pessoas. Após o levantamento das provas da existência da central, a Polícia Civil conseguiu os mandados de busca e apreensão e prisão e a operação foi realizada.
“Essa central não era usada apenas para monitorar a polícia, mas também a entrada das pessoas na comunidade. Existiam pessoas que ficavam na entrada autorizando ou não o trânsito no local e os carros só entravam com autorização. Além disso, existia aqui uma espécie de serviço de delivery. Quando as pessoas não conseguiam vir até aqui buscar as drogas, eles levavam até os clientes, por isso apreendemos as motos”, completou o comandante.
g1 PB
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Cinco pessoas foram presas suspeitas de praticar adulteração de placa de um veículo em Jaguaribe, bairro da zona oeste de João Pessoa.
De acordo com a Polícia Militar da Força Regional, um policial militar passou pelo local e notou que uma das pessoas presa estava tentando adulterar a placa de um veículo. Quando o PM notou a ação, pediu reforço para realizar a abordagem.
No local, foram apreendidas quatro armas de fogo, munições, celulares e uma quantia em dinheiro que não teve o valor divulgado.
g1 PB
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