O governo da Venezuela liberou cinco pessoas que estavam presas como parte de seus compromissos com os Estados Unidos.
Na terça-feira (17), o governo e a oposição assinaram um acordo para retomar a normalidade democrática e realizar eleições presidenciais em 2024 que vão contar com observadores estrangeiros.
O governo de Joe Biden, dos Estados Unidos, mudou a política de pressão máxima para afastar Nicolás Maduro do poder e adotou uma abordagem pragmática. Diversos funcionários de alto escalão do governo dos EUA foram a Caracas desde 2022, e os americanos passaram a usar a suspensão das sanções como moeda de troca para pressionar Maduro.
Na rodada mais recente, os EUA suspederam por seis meses as sanções ao petróleo, gás e ouro da Venezuela, que haviam sido impostas em 2019. No entanto, os americanos pediram para que os direitos políticos de pessoas cassadas fossem reinstalados.
O secretário de Estado americano, Antony Blinke, afirmou em um comunicado que espera o começo da libertação de "todos os cidadãos americanos e presos políticos venezuelanos presos injustamente" no país.
Presos liberados
A lista dos liberados é a seguinte:
Até 10 de outubro, a Venezuela tinha 273 presos políticos, segundo a ONG Foro Penal.
g1
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