Os Estados Unidos ainda não aprovaram as vacinas com a tecnologia desenvolvida pela AstraZeneca em conjunto com a Universidade de Oxford, mas o país tem milhões de doses que já foram produzidas e estão estocadas.
Uma reportagem do "New York Times" afirma que no governo americano discute-se a possibilidade de doar essas doses a outros países --no jornal, afirma-se que entre os dirigentes do governo dos EUA, cita-se o Brasil como um possível beneficiário.
De acordo com o jornal, há um debate sobre o que fazer com as vacinas da AstraZeneca nos EUA que envolve autoridades do gabinete presidencial e de saúde. Há um grupo que não quer se desfazer das vacinas, e outro que defende a doação.
Gonzalo Viña, um porta-voz da AstraZeneca afirmou que governos de outros países procuraram os americanos para pedir a doação.
Sabe-se que há cerca de 30 milhões de doses em um armazém. A vacina da AstraZeneca e da Oxford já foi autorizada em mais de 70 países.
Por enquanto, o governo dos EUA negou os pedidos. Há, no entanto, discussões sobre o tema, e é nessas conversas em que o Brasil é citado. O governo americano não respondeu oficialmente ao "New York Times" sobre o tema.
G1
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