Cinco casos de morte por H1N1 em 2019, na Paraíba, foram confirmados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesta segunda-feira (10). Os casos aconteceram nas cidades de São Bento, Santa Rita, João Pessoa, Alagoa Nova e Cachoeira dos Índios.
Em maio, quatro casos estavam sendo investigados. A Secretaria foi notificada no dia 1º de maio, após a morte de uma criança de quatro anos, que morava no município de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba. Uma outra morte por suspeita de H1N1 foi notificada no dia 4 de maio. A vítima foi um homem de 45 anos, morador do município de São Bento, no Sertão do Estado.
Além disso, a SES informou que, em 2019, foi confirmado que 17 pessoas estão tratando a influenza.
Nesta segunda-feira (10), também foi confirmado que um homem de 59 anos está em tratamento no Hospital Regional de Sousa, com suspeita de H1N1. Ele fez os exames necessários, que foram encaminhados para o Laboratório Central do Estado (Lacen). A Secretaria aguarda o resultado.
Vacinação
A campanha de vacinação contra a gripe terminou no dia 31 de maio. Em algumas cidades, como Patos e João Pessoa, a vacina foi liberada para toda a população nesta segunda-feira (10), quando atingiu a meta prevista pelo Ministério da Saúde.
A vacina protege contra três tipos do vírus - H1N1, H3N2 e influenza B - e começou voltada, especialmente, para os grupos prioritários, que incluem crianças e idosos. Agora, toda a população já pode ter acesso às doses.
Conforme a gerente executiva de Vigilância em Saúde da SES, Talita Tavares, outras medidas de prevenção podem ser adotadas, como higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel; evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies possivelmente contaminadas, como corrimão, bancos e maçanetas; e manter hábitos de alimentação saudáveis.
G1 PB
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Após atingir a metade de imunização contra a gripe, colocada pelo Ministério da Saúde, a prefeitura de João Pessoa disponibiliza, a partir desta segunda-feira (10), as doses da vacina para toda população. Até a última sexta-feira (7), mais de 192 mil doses foram aplicadas para os grupos de risco, o que representa 91,49% do público-alvo.
A campanha teve início no dia 10 de abril, para imunizar grupos considerados de risco. A escolha dos grupos que receberam a vacina seguiu a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde.
“A definição dos grupos também é baseada em estudos epidemiológicos e no comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe, por isso trabalhamos com grupos com maior chance de complicações que podem evoluir para casos graves da doença, internações e até óbitos”, explicou Fernando Virgolino, chefe da Seção de Imunização da prefeitura de João Pessoa.
A vacina produzida protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último ano no Hemisfério Sul, de acordo com determinação da OMS: H1N1, H3N2 e B.
Em 2018, a Vigilância Epidemiológica confirmou laboratorialmente 34 casos de influenza tipo A, sendo 18 de H1N1 com dois óbitos e, 16 do subtipo H3 sazonal, com dois óbitos. Para Influenza B foram 11 casos confirmados, com dois óbitos registrados. De Vírus Sincicial Respiratório foram registrados e confirmados nove e Metapneumovírus 12 casos notificados.
Este ano já foram confirmados 35 casos de síndromes gripais, sendo 19 casos positivos para influenza e 16 casos positivos para Vírus Sincicial Respiratório. Entre os 19 casos confirmados de influenza, 16 são decorrentes de influenza A (sendo 13 do subtipo H1N1 e três do subtipo H3 sazonal) e três decorrentes de Influenza B, com um registro de óbito de H1N1.
Doses aplicadas por grupo
G1 PB
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Um helicóptero fez um pouso de emergência e pegou fogo na tarde desta segunda-feira (10) sobre um prédio na 7.ª Avenida, em Manhattan. Os bombeiros de Nova York informam que há um morto.
Inicialmente, foi informado que um avião teria batido no prédio. Depois, os bombeiros disseram que foi um helicóptero que teve de fazer um pouso de emergência.
Pessoas que estavam no prédio de 51 andares disseram que o sentiram tremer quando aconteceu o impacto da aeronave com o topo da construção.
"A única indicação é que o helicóptero fez um pouso de emergência ou caiu no topo do prédio, e se incendiou, mas é tudo muito preliminar ainda", disse o governador de Nova York, Andrew Cuomo. Ele disse que o prédio foi esvaziado e que existe informação sobre um ferido.
Equipes de resgate estão no local. Chove muito em Nova York.
G1
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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos concordou em fornecer provas coletadas durante a investigação do procurador especial Robert Mueller para os deputados que estudam abrir um processo de impeachment contra o presidente Donald Trump, informou o comitê judiciário da Câmara dos Representantes nesta segunda-feira (10).
O presidente do Comitê Judiciário da Câmara, Jerrold Nadler, disse que não acusará criminalmente o chefe do departamento, o procurador-geral William Barr, enquanto continuar a fornecer os materiais solicitados por sua comissão.
No começo de maio, Donald Trump, invocou "privilégio executivo" para vetar o acesso do comitê controlado pela oposição democrata à íntegra do relatório do procurador-especial Mueller sobre a suposta ingerência russa na eleição americana de 2016.
"Diante do flagrante abuso de poder do congressista (democrata Jerrold) Nadler, e por pedido do procurador-geral, o presidente não tem outra opção do que invocar seu privilégio executivo", anunciou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, em comunicado, na ocasião.
Nadler tinha solicitado ao Departamento de Justiça todo o relatório de Mueller -- incluídos os trechos confidenciais -- e alguns documentos relacionados, dado que a versão divulgada continha vários cortes.
Com 448 páginas, o relatório não encontrou indícios suficientes para acusar Trump de ter agido em coordenação com a Rússia durante campanha presidencial de 2016. Porém, o texto relata também que o então candidato do Partido Republicano aceitaria a ajuda dos russos por "interesses em comum".
O texto final apresenta alguns trechos censurados, com uma tarja preta sobre eles. Em alguns casos, eles apareceram com uma justificativa "risco à matéria em análise", o que levantou críticas e suspeitas por partes dos opositores de Trump.
G1
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A Catedral de Notre-Dame de Paris realizará sua primeira missa após o incêndio que destruiu parcialmente a igreja no último 15 de abril.
O anúncio foi feito pela revista católica francesa "Famille Chrétienne" (Família Cristã) e confirmado pelo bispo francês Patrick Chauvet nesta segunda-feira (10).
De acordo com o reitor da catedral, Patrick Chauvet, a missa deve ser celebrada no próximo fim de semana, em 15 ou 16 de junho. O dia exato e a hora do evento ainda não foram revelados. A celebração contará com poucos participantes, seis ou sete padres e outros religiosos.
A missa será realizada pelo bispo francês Michel Aupetit para marcar a Festa da Dedicação da Notre-Dame. A data é tradicionalmente lembrada a cada 16 de junho, para destacar a vocação da igreja como um local de culto dos cristãos.
Medidas de segurança
Uma pequena capela nos fundos da catedral, que não foi atingida pelo incêndio, acolherá a celebração. Como a igreja está sendo preparada para a reforma, por medida de segurança, todos os participantes deverão utilizar capacetes.
Chauvet também anunciou que uma parte do pátio em frente à igreja deverá em breve ser reaberta para os fiéis e turistas. O local será reservado para o recolhimento dos católicos, para conversar com os padres ou depositar flores.
"É importante que os católicos tenham um lugar físico para realizar suas orações. Mostra que, mesmo que a Notre-Dame esteja sendo reconstruída, ela está aberta. Isso manterá a ligação entre os fiéis e a igreja", observa Chauvet.
RFI
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O papa Francisco disse nesta segunda-feira (10) que quer viajar ao Iraque no ano que vem, o que seria a primeira visita papal da história ao país.
Francisco fez o comentário de improviso, durante um discurso a membros de um grupo de instituições de caridades que ajudam cristãos no Oriente Médio e em outras áreas.
"Um pensamento constante me acompanha quando penso no Iraque", disse ele durante comentários por escrito, acrescentando em seguida: "Para onde tenho vontade de ir no ano que vem".
Guerras e conflitos provocaram um êxodo de cristãos no Iraque e em alguns outros países do Oriente Médio.
A pequena população cristã iraquiana de algumas centenas de milhares de fiéis sofreu dificuldades em particular quando o Estado Islâmico controlou grandes partes do país, mas recuperou liberdades desde que o jihadistas foram expulsos.
O Iraque abriga muitas igrejas diferentes, tanto católicas quanto ortodoxas. Em 2000, o falecido papa João Paulo II queria visitar a antiga cidade iraquiana de Ur, considerada tradicionalmente como o berço de Abraão, durante o que deveria ter sido a primeira de três etapas de uma peregrinação ao Iraque, Egito e Israel.
Mas as negociações com o governo do então líder iraquiano Saddam Hussein fracassaram e ele não conseguiu viajar.
G1
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O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (10) que a balança comercial registrou superávit de US$ 1,085 bilhão no começo de junho. O resultado foi contabilizado até este domingo (9).
Quando as exportações superam as importações, o resultado é de superávit. Quando acontece o contrário, o resultado é de déficit.
De acordo com o governo, as exportações no período somaram US$ 4,564 bilhões (queda de 4,7% na comparação com junho de 2018). As importações, ainda segundo o governo, totalizaram US$ 3,479 bilhões (aumento de 2% na mesma comparação).
Nas exportações, houve queda nas vendas de produtos manufaturados (-6,2%), semimanufaturados (-4,2%) e aumento nas exportações de produtos básicos (+1%).
Nas importações, aumentaram os gastos com aeronaves e peças (+163,2%), leite e derivados (+88,0%), equipamentos mecânicos (+32,7%), equipamentos eletroeletrônicos (+26,2%) e alumínio e suas obras (+13,1%).
Acumulado do ano
De acordo com o Ministério da Economia, até o dia 9 de junho, a balança comercial registrou superávit de US$ 23,196 bilhões na parcial deste ano.
Embora o saldo acumulado do ano seja positivo, houve queda de 5,6% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o superávit chegou a US$ 24,561 bilhões.
De acordo com o governo federal, no acumulado deste ano, as exportações somaram US$ 97,413 bilhões – média diária de US$ 893 milhões (queda de 1,6% na comparação com o mesmo período do ano passado).
As importações, ainda segundo o governo, somaram US$ 74,217 bilhões no acumulado de 2019 – média diária de US$ 680 milhões (alta de 1,3% em relação ao mesmo período de 2018).
G1
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As contratações de crédito rural do Plano Safra 2018/19, que se encerra neste mês, atingiram R$ 158,7 bilhões no intervalo entre julho de 2018 e maio deste ano, um avanço de 6% em relação a igual período do ano anterior, informou nesta segunda-feira (10) o Ministério da Agricultura.
O ministério destacou um aumento significativo nas contratações para investimentos, que avançaram 17% ante a safra anterior, para R$ 40 bilhões, enquanto os desembolsos para custeio, que ocupam a maior parte do plano, foram de R$ 88,3 bilhões, alta de 6%.
"De acordo com Eduardo Sampaio Marques, secretário de Política Agrícola do Mapa, a demanda por recursos nos programas de investimento com expansão de 17% é um indicador da confiança do produtor rural em relação às perspectivas de mercado", menciona o ministério em nota.
Segundo a pasta, ainda foram destinados R$ 6,6 bilhões para industrialização (alta de 1%), R$ 23,8 bilhões para comercialização (recuo de 9%) e R$ 28,5 bilhões para a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA).
Perto do encerramento da atual edição, o Plano Safra vive impasse para 2019/20. Inicialmente marcado para 12 de junho, o anúncio foi adiado por atrasos na votação de créditos suplementares solicitados pelo governo na Comissão Mista de Orçamento (CMO).
Segundo o presidente Jair Bolsonaro, o Plano Safra corre riscos se a medida, que pede um crédito de R$ 248,9 bilhões e está fora da "regra de ouro", não for votada em breve.
Em 2018, o então presidente Michel Temer (MDB) anunciou R$ 194,37 bilhões para financiar e apoiar a comercialização da produção agropecuária brasileira neste ciclo.
Reuters
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O valor médio da tarifa aérea em voos doméstico registrou queda de 1,3% no primeiro trimestre de 2019, na comparação com o mesmo período de 2018, informou nesta segunda-feira (10) a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Segundo a agência, no primeiro trimestre a tarifa média nos voos dentro do Brasil foi de R$ 371,76, contra R$ 376,50 no mesmo período do ano anterior.
Empresas
A agência informou que, entre as principais empresas brasileiras, houve aumento da tarifa da Avianca, que subiu 9,2% no primeiro trimestre do ano, e da Latam, que registrou uma alta de 3,8% no valor médio da passagem vendida.
De acordo com a Anac, o valor médio do bilhete aéreo vendido pela Gol caiu 3,9% no período e da Azul registrou queda de 1,8%.
Os dados da Anac levam em consideração as passagens vendidas no período.
De janeiro a março, informou a Anac, 9,7% das passagens foram comercializadas com um valor inferior a R$ 100, e 53% abaixo de R$ 300. As passagens acima de R$ 1.500 representaram 1% do total.
Resultados
A Anac informou ainda que as quatro principais empresas aéreas brasileiras – Latam, Gol, Azul e Avianca – tiveram um prejuízo acumulado de R$ 1,93 bilhão no ano passado. Em 2017, as empresas haviam registrado lucro de R$ 411 milhões.
A agência informou ainda que, os itens com maiores impactos entre os custos e despesas de 2018 foram: combustíveis, que respondeu por 32,6% do custo das aéreas, seguido por arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves, com 19,6%, e custos de pessoal em geral, com 15,5%.
No acumulado de 2018, o custo com o combustível atingiu o maior nível dos últimos quatro anos analisados.
Custos
Segundo a agência, no primeiro trimestre, os indicadores atrelados aos custos mais significativos da indústria, como combustível e câmbio, seguiram tendência de alta em relação ao mesmo período de 2018.
No primeiro trimestre do ano, o querosene de aviação (QAV), que responde por cerca de 30% dos custos e despesas operacionais das empresas aéreas brasileiras, subiu 10,8%. E a taxa de câmbio subiu 16,2% no mesmo período de comparação.
A taxa de câmbio tem forte influência nos custos de combustível, arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves.
Bagagem
Na semana passada, representantes da Gol e da Azul afirmaram em audiência pública na Câmara dos Deputados que proibir as empresas aéreas de cobrarem pelo despacho de bagagem vai aumentar o preço das passagens.
O Congresso Nacional aprovou uma proposta que retoma a chamada franquia de bagagem, dando ao passageiro o direito de despachar até 23 quilos de bagagem sem pagar, dependendo do tamanho do avião.
G1
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O dólar opera com pequenas variações nesta segunda-feira-feira (10), com investidores de olho no cenário político local e nas negociações entre o Executivo e o Congresso em torno da tramitação de reformas.
Às 14h52, a moeda norte-americana caía 0,04%, a R$ 3,8758. Na máxima do dia até o momento chegou a R$ 3,8989.
Na sexta-feira, o dólar fechou em queda de 0,13%, vendida a R$ 3,8775. Na parcial do mês, o dólar acumula queda de 1,20%. No ano. tem alta de 0,09%.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de R$ 10,089 bilhões.
A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 ficou estável em R$ 3,80 por dólar, segundo pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda. Para o fechamento de 2020, permaneceu em R$ 3,80 por dólar.
Cenário político
A tensão política volta a rondar o governo nesta segunda-feira, após uma série de reportagens do site Intercept Brasil revelarem, na véspera, uma suposta colaboração entre o então juiz Sergio Moro e o coordenador da operação Lava Jato no Ministério Público Federal, Deltan Dallagnol, destaca a Reuters.
"Internamente o que está pesando não é nem essa incerteza política de reforma da Previdência, da votação orçamentária, é a questão dos desdobramentos que não sabemos quais serão em relação à conversa do Moro", afirmou à Reuters a economista da CM Capital Markets, Camila Abdelmalack.
O mercado também traz no radar a expectativa pela apresentação do parecer do relator Samuel Moreira (PSDB-SP) sobre a reforma da Previdência na comissão especial, o que deve ocorrer na quinta-feira, segundo reportaram jornais.
Cenário externo
No exterior, havia bom humor entre agentes financeiros após Estados Unidos e México chegarem a um acordo na sexta-feira para evitar uma guerra tarifária, com o México concordando em expandir rapidamente um polêmico programa de asilo e enviar forças de segurança para conter o fluxo de imigrantes ilegais da América Central, destaca a Reuters.
A tensão política na cena doméstica, segundo Camila, faz com que o real não seja tão beneficiado quanto outros pares emergentes pelo ambiente mais propício para ativos de risco pelos desdobramentos comerciais entre EUA e México.
Já com relação à disputa entre EUA e China, há expectativa de que ocorra algum avanço mais concreto entre os dois países na reunião de líderes mundiais do G20 no fim do mês, quando os presidentes dos dois países devem se encontrar.
G1
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