A produção industrial cresceu em dez dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na passagem de março para abril deste ano. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados hoje (11), as maiores altas foram observadas em Pernambuco (8,3%), Bahia (7,4%) e Região Nordeste, que congrega os dados dos nove estados (6,1%).
Outros estados que tiveram alta na passagem de março para abril foram Mato Grosso (5,1%), Ceará (3,7%), São Paulo (2,4%), Rio Grande do Sul (2,3%), Santa Catarina (1,3%), Paraná (0,3%) e Minas Gerais (0,1%).
Seguindo a tendência contrária à alta nacional de 0,3%, cinco estados tiveram queda. O destaque ficou com o Pará, cuja indústria recuou 30,3%. Outros locais com redução na produção foram Espírito Santo (-5,5%), Rio de Janeiro (-4,5%), Goiás (-1,4%) e Amazonas (-1,2%).
Na comparação com abril do ano passado, apenas seis locais tiveram alta, com destaque para Ceará (6,5%) e Rio Grande do Sul (6,3%). Nove locais tiveram queda, a maior delas no Pará (-31%).
No acumulado do ano, onze locais tiveram queda, com destaque para Espírito Santo (-10,3%), e quatro tiveram alta. Paraná e Rio Grande do Sul tiveram os maiores crescimentos (6,2% cada um).
De acordo com o IBGE, no acumulado de 12 meses, dez locais tiveram queda, sendo a maior delas (-4,9%) em Goiás. Cinco locais tiveram alta na produção, com destaque para o Rio Grande do Sul (6,6%).
Agencia Brasil
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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, subiu 0,73% na primeira prévia de junho deste ano. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), A taxa é superior à registrada na primeira prévia de maio (0,58%). Com a prévia de junho, o IGP-M acumula inflação de 6,44% em 12 meses.
A queda da taxa da prévia de maio para a prévia de junho foi puxada pelo varejo e pela construção. O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, registrou deflação (queda de preços) de 0,09% em junho, ante uma inflação de 0,35% em maio.
O Índice Nacional de Custo da Construção também registrou deflação (-0,07%) na prévia de junho, taxa inferior à inflação de 0,09% na prévia de junho.
Por outro lado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, registrou alta na taxa de inflação, ao passar de 0,74% na prévia de maio para 1,15% na prévia de junho.
Agencia Brasil
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Um jovem teve o carro roubado no início da noite da segunda-feira (10), no bairro Bodocongó, em Campina Grande. De acordo com um Boletim de Ocorrência registrado pela vítima na Central de Polícia Civil, homens armados interceptaram o veículo dele e anunciaram o assalto.
O caso aconteceu por volta das 18h. Segundo o boletim, a vítima seguia com o veículo em uma rua lateral ao campus da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Bodocongó, quando foi surpreendida por três homens que pararam em frente ao carro.
Conforme relato da vítima à polícia, dois dos homens estavam armados com uma espingarda e um revólver. Os criminosos anunciaram o assalto, abandonaram o homem no local e depois fugiram levando o carro, dinheiro, relógio e cartão de crédito da vítima.
Na manhã desta terça-feira (11), a Polícia Militar informou que o carro da vítima foi encontrado ainda na segunda-feira, cerca de 3 horas depois da ação dos criminosos. O veículo estava abandonado próximo ao sítio Sírio, na zona rural do bairro Araxá.
G1 PB
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Um motorista de transporte por aplicativo foi assaltado na manhã desta terça-feira (11), durante uma corrida, em João Pessoa. De acordo com a Polícia Civil ele pegou os passageiros em um bar no bairro do Bessa e iria em direção ao bairro de Miramar.
Quando entraram no carro, os três passageiros, sendo dois homens e uma mulher, anunciaram o assalto. Ele roubaram o celular do motorista e fugiram.
O carro da vítima não foi levado. De acordo com informações da Polícia Civil, até as 8h desta terça-feira, nenhum dos suspeitos havia sido localizado.
G1 PB
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Uma mulher ficou ferida, nesta segunda-feira (10), depois de ser atingida por golpes de faca, na cidade de Sapé, na Mata paraibana. O suspeito da agressão é padrasto do marido da vítima e foi preso pela polícia.
A mulher, de 38 anos, teve oito ferimentos. Ela foi encaminhada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, passou por cirurgia e permanece em estado de saúde considerado estável.
Ela foi levada para a unidade de saúde por uma ambulância do Samu. De acordo com informações do posto da Polícia Militar no Hospital de Trauma, o homem que a agrediu teria tido um surto psicótico antes do crime.
G1
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O trânsito ficou intenso no início da manhã desta terça-feira (11), na BR-230, em João Pessoa, após o viaduto do bairro de Manaíra. Um motorista perdeu o controle da direção do veículo e acabou colidindo com outro carro, que ficou atravessado na pista.
O acidente aconteceu por volta das 5h15, horário em que chovia bastante na região. No entanto, não houve feridos. Por volta das 6h, os carros foram retirados da pista para o acostamento, fazendo o trânsito fluir.
Foi necessário um caminhão guincho para fazer a retirada dos veículos do local. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local do acidente para orientar o trânsito e registrar o acidente.
G1
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O ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou a "euforia que tomou os corruptos e seus parceiros” com a publicação pelo site The Intercept de reportagens produzidas com com base no vazamento de trocas de mensagens – extraídas de um aplicativo – entre o ex-juiz federal Sérgio Moro e o coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol.
Ele fez a afirmação em entrevista ao programa Em Foco com Andréia Sadi, da Globo News.
Para Barroso, "não há nada a celebrar". "A corrupção existiu e precisa continuar a ser enfrentada, como vinha sendo. De modo que tenho dificuldade em entender a euforia que tomou os corruptos e seus parceiros”, declarou.
Segundo as reportagens do The Intercept, quando era juiz federal e julgava os processos da Lava Jato no Paraná, Moro, atual ministro da Justiça do governo, orientou ações dos procuradores da República que atuavam na força-tarefa e cobrou de Dallagnol novas operações.
"A corrupção existiu, eu até tenho dificuldade de entender um pouco essa euforia que há em torno disso se houve algo pontualmente errado aqui ou ali", afirmou Barroso. "Porque todo mundo sabe, no caso da Lava Jato, que as diretorias da Petrobras foram loteadas entre partidos com metas percentuais de desvios. Fato demonstrado, tem confissão, devolução de dinheiro, balanço da Petrobras, tem acordo que a Petrobras teve que fazer nos EUA", disse.
O ministro ainda acrescentou: “ "A única coisa que se sabe ao certo, até agora, é que as conversas foram obtidas mediante ação criminosa. E é preciso ter cuidado para que o crime não compense".
Para Barroso, os fatos ainda estão sendo apurados e, somente ao final, um juiz pode se manifestar.
“Sou juiz. Os fatos estão sendo apurados. Juiz fala ao final da apuração – e se tiver que falar, nos autos, de preferência. E não é hora de formar juízos sobre isso, ainda. Na vida, o que é certo é certo, o que é errado é errado. Formamos juízo depois da apuração", declarou.
Em relação a casos de corrupção na Petrobras investigados pela Operação Lava Jato e que levaram à condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de membros do governo do PT e de dirigentes do partido, o ministro afirmou que a corrupção efetivamente existiu, com "fato demonstrado", "confissão" e "devolução de dinheiro".
G1
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Após acordo entre os partidos, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou nesta terça-feira (11) um projeto de lei que autoriza um crédito extra de R$ 248,9 bilhões ao Executivo federal, a ser obtido com a emissão de títulos do Tesouro Nacional.
Pelo projeto, o governo Jair Bolsonaro poderá contrair dívidas para pagar despesas correntes, como salários e benefícios sociais, sem descumprir a chamada "regra de ouro".
Esse mecanismo constitucional veda o Executivo de se endividar com a emissão de títulos para custear contas do dia a dia. A única exceção é se houver a autorização do Congresso Nacional. Caso contrário, o presidente da República pode ser enquadrado no crime de responsabilidade fiscal, que pode embasar um pedido de impeachment.
A votação na comissão só foi viabilizada depois de o governo ceder a algumas demandas de diferentes partidos, incluindo de oposição, que, em contrapartida, concordaram em não obstruir os trabalhos do colegiado.
Foram cerca de duas horas de negociação a portas fechadas em uma sala ao lado do plenário da comissão.
Nesse meio tempo, o relator do projeto de lei, Hildo Rocha (MDB-MA), e a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), chegaram a deixar o local para se reunirem com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, no Palácio do Planalto para apresentar os pleitos dos parlamentares.
Segundo Hasselmann, o governo se comprometeu a:
A aprovação do parecer de Hildo Rocha, porém, não foi unânime. PT e PCdoB manifestaram apoio a um voto em separado apresentado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA), que propunha a autorização de um valor menor do que o governo havia pedido: R$ 146,7 bilhões, em vez dos R$ 248,9 bilhões.
Agora, a expectativa é de que o projeto de lei seja analisado ainda na tarde desta terça em uma sessão conjunta do Congresso Nacional.
Antes, porém, os parlamentares precisarão terminar de analisar no plenário os vetos presidenciais que trancam a pauta do plenário para só então votarem o projeto de crédito.
No sábado (8), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que terá de suspender, a partir do dia 25 de junho, o pagamento de benefícios a idosos e pessoas com deficiência caso o Congresso não aprove o projeto que libera crédito extra.
Bolsonaro fez a afirmação em uma rede social e acrescentou que, se a proposta não for aprovada pelos parlamentares, outros programas podem ficar sem recursos nos próximos meses.
Ele citou o Bolsa Família, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o Plano Safra. "Acredito na costumeira responsabilidade e patriotismo dos deputados e senadores na aprovação urgente da matéria", afirmou Bolsonaro.
G1
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A Petrobras informou que vai reduzir em 3% o preço médio da gasolina nas suas refinarias a partir desta terça-feira (11). O valor médio do litro passará de R$ 1,8144 para R$ 1,7595, uma redução de 5 centavos. Já o preço do diesel foi mantido inalterado.
Trata-se da segunda redução da gasolina no mês. No dia 1º de junho, a Petrobras reduziu o valor da gasolina em 7,16% e o do diesel em 6%.
A Petrobras decide seus preços de combustíveis com base em fatores como a cotação internacional do petróleo e o câmbio, mas uma sistemática em vigor desde setembro prevê o uso de operações de hedge para permitir um espaçamento maior entre os reajustes.
Preço nos postos
Na semana passada, o preço médio da gasolina nos postos caiu pela 4ª semana seguida, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP). O valor médio terminou a semana em R$ 4,52 por litro, uma queda de 0,64% na comparação com o valor da semana anterior. Já o valor médio do diesel ficou em R$ 3,642, também queda de 0,25%.
No ano, o preço da gasolina para o consumidor final ainda acumula alta de 4,05% e o do diesel, de 5,62%. Os avanços estão acima da inflação de 4,07% esperada para o ano todo, segundo o último boletim Focus, do Banco Central, que monitora as expectativas do mercado para a economia.
Mudança na divulgação
No final de abril, na esteira da polêmica envolvendo o governo, a Petrobras alterou a forma de divulgação dos preços dos combustíveis praticados nas refinarias. A empresa começou a publicar em seu site os valores da gasolina e do diesel em todos os seus pontos de venda, e não mais a média como fazia anteriormente.
A política de preços da empresa já passou, nos últimos anos, por uma série de mudanças, a última delas no dia 26 de março, quando a estatal anunciou que os preços do diesel passariam a ser reajustados, a partir daquela data, por períodos não inferiores a 15 dias. Com isso, a companhia abandonou, somente para o diesel, o formato usado desde 3 de julho de 2017 que previa reajustes com maior periodicidade, a qualquer tempo, inclusive diariamente.
Ainda no caso do diesel, no dia 11 de abril a Petrobras chegou a informar que elevaria o preço médio do diesel em 5,74%, mas voltou atrás depois de pedido do presidente Jair Bolsonaro.
Desde a adoção de novo formato na política de ajuste de preços em 2017, a gasolina acumula alta de 34,45% de preço, nas refinarias, segundo o Valor Online. Já o diesel acumula aumento de 59,59%.
G1
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A Mega-Sena, que está acumulada pela 5ª vez consecutiva, sorteia nesta quarta-feira (12) o prêmio de R$ 80 milhões.
O sorteio das seis dezenas do concurso 2.159 será realizado, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias da Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo.
De acordo com a Caixa, o valor do prêmio, caso aplicado na poupança, poderia render mais de R$ 297 mil por mês. O montante é suficiente também para adquirir 20 apartamentos de luxo.
As pessoas poderão fazer suas apostas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. O bilhete simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50.
Agência Brasil
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