Janeiro 20, 2025
Arimatea

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Cerca de 3 milhões de clientes da Caixa Econômica Federal poderão regularizar débitos com atraso acima de 360 dias, com descontos que variam de 40% a 90%.

O desconto varia conforme o tipo de crédito contratado e o tempo de atraso.

A campanha de regularização lançada hoje (28) pela Caixa é somente para pagamento à vista e não envolve crédito imobiliário.

As dívidas dos clientes totalizam R$ 4,1 bilhões e expectativa do banco é recuperar R$ 1 bilhão ao oferecer os descontos.

Os valores das dívidas variam de R$ 50 a R$ 5 milhões, em contratos sem garantia ou com garantia insuficiente ou considerados de difícil recuperação.

Do total de clientes inadimplentes, 2,6 milhões são pessoas físicas. Segundo a Caixa, 92% deles poderão quitar as dívidas à vista por valores inferiores a R$ 2 mil.

Os clientes pessoas físicas, em sua maioria, têm renda de até R$ 1,5 mil (60%), seguidos pelos que têm renda de até R$ 3 mil (23%), até R$ 5 mil (9%) e acima de R$ 5 mil (8%).

A maior parte das dívidas é de crédito consignado (24,7%), seguido por cartão de crédito (18,1%), cartão de material de construção (15,2%), renegociação de dívidas (15,2%), crédito pessoal (13,8%), rotativo (11,7%) e microcrédito (2%).

Pagamento à vista
A Caixa também oferece a renegociação para 320 mil empresas, sendo que 65% delas têm a possibilidade de quitar a dívida à vista com valores inferiores a R$ 5 mil.

No caso das empresas, a maior parte das dívidas é de renegociação (34,3%). Em seguida, vem capital de giro (25,4%), rotativo (19,9%), parcelados (15,6%) e cartão de crédito (4,7%).

A campanha de regularização Você no Azul fica vigente por 90 dias em todo o país. O atendimento pode ser feito pela internet, pelo telefone 0800 726 8068, opção 8, nas redes sociais do banco (Facebook ou Twitter) e nas agências.

A Caixa vai oferecer ainda o atendimento em cinco caminhões em grandes cidades, fará contato com clientes por meio de empresas de recuperação de crédito e enviará mensagens a celulares de clientes.

Agência Brasil
Portal Santo André em Foco

A Dívida Pública Federal (DPF) – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – teve redução de 1%, em termos nominais, em abril, na comparação com março deste ano, informou hoje (28), em Brasília, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Economia.

O estoque da dívida passou de R$ 3,917 trilhões em março para R$ 3,878 trilhões no mês passado. A redução ocorreu devido ao resgate líquido (mais resgates de títulos por investidores do que emissões), no valor de R$ 70,15 bilhões, compensado em parte pela apropriação positiva de juros (quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês) de R$ 31,18 bilhões.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública no mercado interno, teve o estoque reduzido em 1,09% em abril, passando de R$ 3,764 trilhões para R$ 3,723 trilhões.

Mercado externo
O estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), captada do mercado internacional, apresentou aumento de 1,03%, encerrando abril em R$ 155,29 bilhões (US$ 39,36 bilhões).

A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta.

Além disso, pode ocorrer assinatura de contratos de empréstimo para o Tesouro, tomado de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. A redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.

Neste ano, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá ficar entre R$ 4,1 trilhões e R$ 4,3 trilhões, segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública em 2019.

Os fundos de investimento seguem como principais detentores da Dívida Pública Federal, com 26,12% de participação no estoque. Os fundos de Previdência (25,56%) e as instituições financeiras (21,65%) aparecem em seguida na lista de detentores da dívida.

Agência Brasil
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Os cinco maiores conglomerados bancários do país, Itaú-Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Santander, fecharam o ano de 2018 com 84,8% do mercado de crédito e com 83,8% dos depósitos totais, informou o Banco Central (BC) nesta terça-feira (28).

Esse cálculo engloba os bancos comerciais, os múltiplos com carteira comercial e as caixas econômicas. Os dados estão no Relatório de Estabilidade Financeira do segundo semestre do ano passado.

Segundo o Banco Central, houve pequena queda em relação à concentração bancária registrada no fechamento de 2017, quando essas instituições financeiras detinham 85,8% de todas as operações de crédito e 85% dos depósitos bancários.

O BC já tinha informado, anteriormente, que a rentabilidade dos bancos brasileiros terminou 2018 no maior patamar em sete anos, e que o lucro líquido dos bancos somou R$ 98,5 bilhões no ano passado e, com isso, bateu recorde da série histórica, que começa em 1994.

Os dados foram divulgados em um momento de questionamento da concentração de mercado e do impacto disso nos juros bancários, que continuam em patamar elevado em relação ao resto do mundo, mesmo em um cenário de redução da taxa básica da economia. Atualmente, a taxa está na mínima histórica de 6,5% ao ano.

Informações do BC mostram que, em março (último dado disponível), os juros do cheque especial e do cartão de crédito voltaram a subir. No caso do cheque especial, a taxa foi de 317,9% ao ano, em fevereiro, para 322,7% ao ano, em março. Já os juros do cartão de crédito passaram de 295,5% ao ano, em fevereiro, para 299,5% ao ano, em março. Foi a quinta alta seguida.

Em fevereiro, ao ser sabatinado no Senado, antes de assumir a presidência do BC, o economista Roberto Campos Neto afirmou que o sistema bancário brasileiro não é mais “concentrado” do que em outras economias desenvolvidas, e acrescentou que os bancos do país também são competitivos.

Na semana passada, em seminário, porém, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o país não consegue mobilizar riquezas pois possui "200 milhões de patos, três empresas de energia, seis bancos, uma empresa de petróleo, e quatro empreiteiras". Concluiu dizendo que "isso é um erro". "O pais é riquíssimo, basta deixar ele funcionar", afirmou. O ministro Guedes tem defendido uma maior abertura e concorrência na economia brasileira.

Ativos totais
O Banco Central divulgou, no ano passado, uma comparação da concentração bancária dos cinco maiores bancos brasileiros em relação aos ativos totais do sistema financeiro, com base no ano de 2016, em relação a outros países.

Concorrência X concentração
No relatório de Economia Bancária, divulgado nesta terça-feira, o BC avaliou que, comparando os períodos 2000-2008 (pré-crise financeira internacional) e 2009-2018 (pós-crise financeira internacional), houve aumento do grau de concorrência entre instituições financeiras.

"Esse movimento ocorreu apesar do aumento da concentração ocorrida no período, tanto pelo crescimento orgânico mais rápido de instituições financeiras mais eficientes, quanto por atos de concentração (fusões e aquisições). Em 2017 e 2018, os indicadores ficaram relativamente estáveis na comparação com 2016", acrescentou a instituição.

O BC acrescentou, ainda, que as instituições de grande porte, apesar de possuírem elevada participação no mercado de crédito, operam com "mark-up" [marcação de preço] sobre o custo marginal menor do que as demais instituições financeiras.

G1
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O dólar mudou de rumo e passou a operar em queda nesta terça-feira (28), com investidores monitorando o cenário político, em dia de votação da reforma administrativa no Senado, e após feriado nos Estados Unidos na véspera.

Às 15h12, a moeda norte-americana recuava 0,48%, a R$ 4,0156. Na máxima do dia até o momento, chegou a R$ 4,0533.

O Senado vota nesta terça-feira a medida provisória da reforma administrativa, sob expectativas de avanço na pauta econômica, em geral, destaca a Reuters.

Nesta terça-feira, os presidentes dos três poderes decidiram assinar um pacto a favor das reformas em 10 de junho. O texto foi apresentado durante encontro entre o presidente Jair Bolsonaro e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, do Senado, Davi Alcolumbre, e do STF, Dias Toffoli.

"É uma reaproximação importante, demonstra que estão conversando. Mercado pode ver isso como uma coisa boa, já que pode ajudar com que as pautas avancem com rapidez no Congresso", avaliou para a Reuters o operador de câmbio da Advanced Corretora, Alessandro Faganello.

Investidores também trazem no radar o cenário externo, onde há cautela com relação ao acordo comercial entre Estados Unidos e China e acompanhando a volta dos mercados do Reino Unido e EUA após feriado na véspera.

Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,49%, a R$ 4,0348. Na parcial do mês, o dólar acumula avanço de 2,90%. No ano, tem alta de 4,15%.

O BC vendeu nesta segunda-feira todos os 5,05 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em rolagem do vencimento julho.

Em 19 operações, o BC já rolou US$ 4,797 bilhões, de um total de US$ 10,089 bilhões a expirar em julho. O estoque de swaps do BC no mercado é de US$ 68,863 bilhões.

G1
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O comércio internacional de mercadorias das maiores economias desenvolvidas e emergentes, reunidas no G20, continuou fraco no primeiro trimestre, sofrendo o impacto das disputas entre EUA e China.

Levantamento da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra que, no G20, o comércio exterior do Brasil teve a terceira maior queda em valor no primeiro trimestre, só atrás da Coreia do Sul e da Indonésia.

O total de exportações e importações brasileiras no período sofreu contração de US$ 6,9 bilhões, comparado ao trimestre anterior. As exportações ficaram em US$ 58,6 bilhões comparado a US$ 62,6 bilhões no quatro trimestre de 2018. As importações ficaram em US$ 42,4 bilhões, ante US$ 45,2 bilhões no trimestre anterior.

O resultado das trocas para o Brasil tem a ver mais com a desvalorização forte do real recentemente, refletindo incertezas no cenário doméstico. A escalada de tensões comerciais entre Washington e Pequim também afetou a taxa de câmbio de várias economias emergentes.

As exportações de mercadorias dos países do G20 cresceram apenas 0,4% na comparação com quarto trimestre. Já as importações declinaram 1,2%. Comparado ao terceiro trimestre de 2018, depois da entrada em vigor da primeira série de sobretarifas afetando o comércio entre os EUA e China, as exportações do G20 diminuíram 0,8% e as importações tiveram baixa de 2,7%.

A OCDE mostra que as importações dos EUA tiveram contração de 1,9% no primeiro trimestre. Mas as compras americanas de produtos chineses tiveram queda de 12%, a mais forte já registrada.

Por sua vez, a China importou menos 0,5% do mundo inteiro, comparado a contração de 6% no trimestre anterior. As exportações chinesas aumentaram em 3,9% e as dos EUA em 0,7%.

Impactos da guerra comercial
As tensões comerciais entre os EUA e China continuam a afetar duramente as cadeias logísticas estreitamente integradas no comércio global, com impacto nos negócios especialmente de economias asiáticas. Nesse cenário, as exportações da Indonésia caíram 4,3% e as importações degringolaram 15,3%. Na Coreia do Sul, as vendas externas tiveram baixa de 1,7% e as importações de 7,7%. O Japão também vendeu menos 2,3% e importou menos 4,7% no primeiro trimestre.

Conforme a OCDE, entre outras economias do G20, somente o Reino Unido registrou forte crescimento das exportações, de 5%. Isso é atribuído em parte à estocagem de empresas e ao crescimento da atividade comercial no meio das incertezas provocadas pelo Brexit (saída do Reino Unido do mercado comum europeu).

Um dos poucos países onde as importações cresceram bastante em valor foi a Turquia, com alta de 5,3%.

Conforme um indicador da Organização Mundial do Comércio (OMC), a fraqueza das exportações e importações vai prosseguir no segundo trimestre. As perspectivas são de piorar mais, se a escalada de tensões não for resolvida ou se políticas macroeconômicas fracassarem nos ajustamentos necessários às circunstancias atuais.

O indicador da OMC mostra que as encomendas, produção e vendas de automóveis e também de produtos agrícolas estão no vermelho e bem abaixo do índice 100 do órgão, indicando crescimento abaixo da tendência no médio prazo.

Valor Online
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Uma mulher foi encontrada ferida e inconsciente após ser arremessada de um carro na madrugada desta terça-feira (28), em João Pessoa. A informação foi confirmada pela Polícia Militar, que, após ser acionada, encontrou a vítima desacordada na Avenida João Maurício, no bairro Manaíra.

Segundo a polícia, o caso aconteceu por volta de 1h. O Centro Integrado de Operações (CIOP) recebeu ligações informando que uma mulher havia sido jogada de um carro vermelho. Ao chegar no local, a polícia encontrou a vítima inconsciente e sem nenhum documento de identificação.

Ninguém relatou à polícia ter visto quantas pessoas estariam no carro em que a mulher estava. A vítima foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Na manhã desta terça, o hospital informou ao G1 que a mulher deu entrada na unidade por volta das 1h20.

Conforme a assessoria do hospital, a mulher permanece inconsciente na unidade de estabilização e o estado de saúde dela é grave. A Polícia Civil informou que até as 10h30 desta terça, ninguém que estava no carro com a vítima havia sido identificado e que o caso ainda seria repassado ao delegado responsável para dar início às investigações .

G1 PB
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Onze empresas paraibanas que vendem materiais explosivos vão ser fiscalizadas pelo Exército Brasileiro a partir desta terça-feira (28). A fiscalização faz parte da Operação Dínamo VII, que acontece também nos estados de Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte.

A operação tem o objetivo de fiscalizar todo o ciclo de vida dos materiais explosivos e correlatos. Durante as inspeções, vão ser fiscalizados os documentos, as condições de segurança, o controle de produção e estoque, o armazenamento, a comercialização, o transporte, a utilização dos explosivos, entre outros.

Conforme o Exército, a fiscalização pode se estender a outros Produtos Controlados pelo Exército (PCE), observado a necessidade e a conveniência. O trabalho vai ser feito em conjunto com os órgãos de segurança pública e agências governamentais dos estados. Nos quatro estados, 81 empresas vão ser fiscalizadas.

G1 PB
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A Receita Estadual apreendeu uma carga irregular de cerveja no Posto Fiscal de Guaju, na BR-101, divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba. Foram recolhidas 88.700 mil latas da bebida, de acordo com as informações do Fisco Estadual.

Durante abordagem, auditores e policiais verificaram que as notas fiscais de consumidor eletrônica apresentadas pelo motorista do caminhão seria irregular, tendo validade apenas em operações internas.

O valor total da apreensão foi de R$ 112.654,08, sendo o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sonegado de R$ 28.163,52 e a multa em igual valor de R$ 28.163,52, totalizando R$ 56.327,04 a ser pago.

Caso a carga seja regularizada em até 30 dias, o valor da multa cai pela metade. A operação foi realizada em parceria da Receita com a Polícia Rodoviária Federal.

G1 PB
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Entidades empresariais apresentaram hoje (28) ao presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, uma proposta de trabalho, com investimentos de R$ 1 bilhão para a recuperação econômica e o desenvolvimento de pequenas cidades do Nordeste.

Os presidentes de diversas confederações foram recebidos no Palácio do Planalto e manifestaram apoio à reforma da Previdência proposta do governo federal.

Segundo o presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, as confederações, pela maneira com que trabalham, podem fazer uma ação para melhorar um pouco o problema da pobreza do Nordeste, principalmente no meio rural.

“O presidente [Bolsonaro] está com um projeto para cidades acima de 50 mil habitantes e nós nos propusemos a trabalhar naquela cidades mais pobres, do homem do campo, que são 14 milhões de pessoas que vivem no meio rural do Nordeste”, disse.

Entre as ações que podem ser executadas, Martins citou a capacitação de jovens e de profissionais de saúde e a modernização dos meios de trabalho, além de tornar mais competitiva a atividade de pequenos produtores e comerciantes.

O presidente da CNA explicou que os recursos são adicionais aos que as entidades já investem na região. A proposta deve ser entregue em breve ao ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que, segundo Martins, vai alinhar os projetos das entidades ao que já foi anunciado pelo governo para o Nordeste.

Na última sexta-feira (24), o presidente Bolsonaro fez sua primeira visita oficial à região e apresentou o Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste, da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a ser implementado em quatro anos, a partir de 2020, em 41 cidades e nas nove capitais da região.

O documento tem como aposta estratégica o fortalecimento das redes de cidades intermediárias com áreas de influência que possam crescer economicamente.

Ele será encaminhado até agosto ao Congresso Nacional para tramitar em conjunto com o Plano Plurianual da União, que define o planejamento de longo prazo das ações do governo federal.

Reforma da Previdência ganha mais apoio
No encontro desta terça-feira, no Palácio do Planalto, os presidentes das entidades empresariais também entregaram uma carta em apoio à reforma da Previdência proposta pelo governo, em tramitação desde fevereiro na Câmara dos Deputados.

No documento, as entidades afirmam que a reforma é indispensável para o destravamento de investimentos públicos e privados e que confiam no bom senso do Congresso Nacional para aprovar uma Previdência justa e sustentável.

Para os empresários, a estrangulação fiscal do Estado, provocada pelo modelo atual das aposentadorias, é a principal causa da estagnação econômica do país.

“As entidades empresariais vêm enfrentando ainda os desafios de um tempo de aceleradas transformações tecnológicas e mudanças socioeconômicas mundiais. Tudo isso leva-nos à certeza de que o país não pode mais prescindir de uma Nova Previdência, base para outras iniciativas modernizadoras, que confiamos serão propostas no tempo certo. Só assim será possível reduzir o Custo Brasil e assegurar a segurança jurídica indispensável à atração de investimentos e à ação empreendedora”, diz a carta.

Assinam o documento os presidentes da CNA, João Martins; da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, José Tadros; da Confederação Nacional da Comunicação Social, Gláucio Binder; da Confederação Nacional das Cooperativas, Márcio de Freitas; da Confederação Nacional da Indústria, Paulo Ferreira, em exercício; da Confederação Nacional da Saúde, Breno Monteiro; da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização, Márcio Coriolano; da Confederação Nacional dos Transportes, Vander Costa; e da Confederação Nacional das Instituições Financeiras, Sergio Rial.

Agência Brasil
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O menor preço do litro da gasolina está sendo comercializado a R$ 4,354 no Extra Petroleo, em Mangabeira. Dos 102 postos em atividades na Capital, 98 aumentaram, nenhum reduziu e 03 mantiveram o preço do produto. É o que revela a pesquisa comparativa para combustíveis realizada pelo Procon-JP e divulgada nesta terça-feira (28). O maior preço da gasolina saiu de R$ 4,564 na pesquisa realizada em meados de maio para R$ 4,699 (Big - Tambaú).

Confira o preço dos outros combustíveis:

Álcool - A pesquisa deste dia 28 constatou que o menor preço do etanol se manteve em comparação ao levantamento do último dia 16: R$ 3,480 (Posto GF – Centro). O maior registrou alta, saindo de R$ 3,759 para R$ 4,879 (Posto Ale - Geisel). Seis postos mantiveram o preço e 92 aumentaram. Nenhum reduziu.

Diesel S10 – O mesmo ocorreu ao menor preço do óleo diesel S10, que se manteve em R$ 3,534 (Extra Petróleo – Mangabeira). O maior preço registrou elevação, saindo de R$ 3,599 para R$ 3,899 (Posto JR – Manaíra). Nove postos baixaram o preço do produto, 24 aumentaram e 58 mantiveram.

GNV – Dos 11 postos que comercializam o Gás Natural Veicular (GNV) neste dia 28 de maio, 06 reduziram e 05 mantiveram o mesmo preço da pesquisa anterior, com o menor preço se mantendo em R$ 3,660 (Metrópole – Torre) e, o maior, em R$ 3,730 (GP Excel Gás– Expedicionários).

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