A partir de 2020, o Sistema Único de Saúde (SUS) passará a ofertar uma dose de reforço da vacina de febre amarela para crianças com 4 anos de idade. O Ministério da Saúde também ampliará, de forma gradativa, a vacinação contra febre amarela nos 1.101 municípios nordestinos que não faziam parte da área de recomendação de vacinação.
“Dessa forma, todo o país passa a contar com a vacina contra a febre amarela na rotina dos serviços. As novas diretrizes sobre as Campanhas Nacionais de Vacinação foram enviadas pela pasta aos estados e aos municípios em novembro deste ano para que estejam preparados para as ações do próximo ano”, destaca o ministério.
A pasta informou também que a campanha contra a gripe, realizada todos os anos entre abril e maio, contará com um novo público, os adultos de 55 a 59 anos. A medida tem por objetivo ampliar a vacinação dos grupos mais vulneráveis. “O público-alvo, portanto, representará aproximadamente 67,7 milhões de pessoas. A meta é vacinar, pelo menos, 90% dos grupos prioritários para a vacinação, que já conta com crianças, gestantes, puérperas, povos indígenas, pessoas com doenças crônicas, trabalhadores de saúde, idosos, entre outros.”
Segundo o ministério, as datas para início das campanhas serão definidas pelos estados, a partir do plano de implantação elaborado individualmente por eles. “O Ministério da Saúde conta com estoque suficiente para atender à demanda, a partir da solicitação de quantitativo dos estados, responsáveis por fazer a distribuição das doses aos municípios.”
Agência Brasil
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O percentual de cursos de ensino a distância (EaD) com nota máxima superou o de presenciais em avaliação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que mede a qualidade do ensino superior.
Os dados são do indicador ao Conceito Preliminar de Curso (CPC), referentes a 2018, e foram divulgados hoje (12) pelo Inep, vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
Ao todo, 2,7% dos cursos EaD obtiveram conceito 5, enquanto apenas 1,6% dos presenciais alcançaram o mesmo patamar. O CPC classifica os cursos em uma escala de 1 a 5. O conceito 3 reúne a maior parte dos cursos. Aqueles que tiveram um desempenho menor que a maioria recebem conceitos 1 ou 2. Já os que tiveram desempenho superior à maioria, recebem 4 ou 5.
Ainda considerando as modalidades de ensino, mais cursos distância (94,5%) obtiveram conceito superior a 3: 94,5%. Entre os cursos presenciais, 86,7% obtiveram conceitos entre 3 e 5. Na relação de cursos com pior desempenho, o CPC 2018 apurou uma maior participação da modalidade presencial. Enquanto 0,4% de cursos presenciais conseguiram conceito 1, o percentual do EaD foi de 0%. Já os cursos com nota 2 representam 5,5% na modalidade EaD e 9,5% entre os presenciais.
Desempenho geral
Em 2018, apenas 1,7% dos cursos avaliados (entre presenciais e EaD) ficaram com conceito máximo. Outros 31,7% obtiveram conceito 4. A maioria dos cursos, 56,6%, obteve conceito 3; 9,5% obtiveram conceito 2 e 0,4%, conceito 1, o menor na escala de qualidade.
No total, 8.520 cursos tiveram o Conceito Preliminar de Curso (CPC) em 2018. O CPC é calculado a partir da nota dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade); do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD) - que mede o quanto o curso de graduação agregou ao desenvolvimento do estudante -; do perfil dos professores, que leva em consideração o regime de trabalho e a titulação; e do questionário aplicado aos estudantes sobre as percepções do processo formativo.
A cada ano um grupo diferente de cursos é avaliado. Em 2018, foram analisadas as seguintes áreas com cursos de bacharelado: administração, administração pública, ciências contábeis, ciências econômicas, design, direito, jornalismo, psicologia, publicidade e propaganda, relações internacionais, secretariado executivo, serviço social, teologia e turismo.
Também foram analisados cursos superiores na área de comércio exterior, design de interiores, design de moda, design gráfico, gastronomia, gestão comercial, gestão da qualidade, gestão de recursos humanos, gestão financeira, gestão pública, logística, tecnologia em marketing e processos gerenciais. Os conceitos de cada curso podem ser acessados no site do Inep.
Agência Brasil
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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou hoje (12) que 266 instituições de ensino superior no Brasil tiveram desempenho inferior às demais, avaliadas em 2018. Segundo o Inep, autarquia do Ministério da Educação (MEC), 12,9% das instituições de ensino no Brasil tiveram um Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 1 ou 2, em uma escala que vai de 1 a 5.
O índice 3 reúne a maior parte das instituições. Aquelas que tiveram desempenho menor que a maioria recebem conceitos 1 ou 2.
Já as que tiveram desempenho maior que a maioria recebem 4 ou 5. No ano passado, sete instituições de ensino tiveram o índice 1, de pior desempenho, enquanto 259 obtiveram o índice 2. A maior parte - 63,6% das instituições - obteve índice 3, o que representa 1.306 instituições avaliadas. Na outra ponta, 23,3% obtiveram índices 4 ou 5, totalizando 460 instituições de ensino superior.
O IGC é um indicador de qualidade do ensino superior brasileiro. Ele é calculado anualmente e leva em consideração uma série de insumos, como avaliação dos cursos de pós-graduação e distribuição dos estudantes entre cursos de graduação e pós.
Entra no cálculo também o Conceito Preliminar de Curso (CPC), que é calculado com base na nota dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD) - que mede o quanto o curso de graduação agregou ao desenvolvimento do estudante - e no perfil dos professores.
Ao todo, 8.520 cursos tiveram o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e 2.052 instituições de ensino tiveram o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) de 2018 divulgados hoje. Os índices obtidos por cada entidade podem ser acessados no site do Inep.
Agência Brasil
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A Marinha do Peru apreendeu uma embarcação semi-submersível que carregava cerca de 2 toneladas de cocaína. Quatro pessoas que estavam abordo foram presas - um mexicano, um equatoriano e dois colombianos.
O submarino foi interceptado no sábado (7) a 330 km da costa na altura da cidade de Talara.
Ele foi rebocado para o porto de Paita a uma velocidade muito baixa porque, de acordo com uma fonte da Marinha ouvida pelo jornal "El Comercio", as fortes ondas do Pacífico poderiam afundá-lo.
Em terra, a Diretoria de Repressão às Drogas da Polícia Nacional peruana é responsável pela pesagem e análise da carga, bem como pelos procedimentos legais no caso. A Marinha investigará, entre outros detalhes, quais materiais foram usados para que o submarino pudesse escapar dos radares.
Jorge Chávez Cotrina, coordenador do Ministério Público peruano contra o crime organizado, disse que a embarcação se abasteceu de drogas no sul do Equador e que seu destino final era o México.
No entanto, ele se desviou para águas peruanas, onde foi interceptado pela patrulha da Marinha, próximo ao espaço marítimo internacional.
Embora seja a primeira vez que um narcossubmarino seja encontrado no Peru, existem inúmeros registros do transporte marítimo de drogas. A maior parte da droga que o Peru "exporta" -- cerca de 400 toneladas por ano -- , deixaria o país por via marítima mar, segundo disse o especialista peruano no tema, Pedro Yaranga, a "El Comercio".
Outra parcela chega ao mercado externo por via aérea, em pequenos aviões, e outro lote, muito menor, por via terrestre.
G1
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O ex-presidente boliviano Evo Morales está na Argentina com status de refugiado. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (12) pelo ministro de Relações Exteriores argentino, Felipe Sola, em um programa de televisão local.
Em novembro, Morales foi para o México após deixar a presidência, sob pressão das Forças Armadas bolivianas e em meio a uma onda de protestos por sua questionada reeleição em primeiro turno.
Na sexta-feira, ele viajou para Cuba para uma consulta médica, de acordo com Gabriela Montaño, ex-ministra da Saúde da Bolívia.
Antes da chegada de Evo à Argentina, o jornal "El País" afirmou, segundo fontes, que o objetivo de Evo é ficar mais perto da Bolívia e ter contato direto com os dirigentes do seu partido, o Movimento ao Socialismo (MAS). Os seus dois filhos também deixaram a Bolívia e foram para a Argentina ainda em novembro.
Evo vai ser um refugiado na Argentina, e não asilado político. O motivo para conceder essa condição precisa ser justificado. O refugiado tem mais direitos e obrigações do que o asilado, segundo as normas migratórias argentinas.
Em uma rede social, o boliviano agradeceu aos mexicanos que, segundo ele, salvaram sua vida. "Cheguei agora na Argentina para seguir lutando pelos mais humildes e para unir a pátria grande, estou forte e animado", disse ele.
G1
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O prefeito da região chilena de Magallanes, José Fernandéz, afirmou que foram encontrados restos de corpos e parte da fuselagem do avião Hércules C-130 que desapareceu na segunda-feira (9) com 38 pessoas a bordo.
Ele disse aos jornais do Chile que foi informado pela Força Aérea do país. Os parentes dos passageiros foram informados pelos militares, afirmou Fernández ao jornal “La Tercera”.
As Forças Aéreas do Chile ainda não se pronunciaram oficialmente.
"Na tarde de quarta-feira (11), a Força Aérea nos informou de uma notícia que nos chocou, que foi a descoberta de corpos no Mar de Drake e também parte da fuselagem que corresponde ao avião naufragado, que é o C-130 da Força Aérea Chilena", disse Fernandez à Agência Efe.
O Mar de Drake é a região marítima que divide a Antártida da parte sul da América do Sul. É nessa região que se concentram as buscas pelo avião e pelas pessoas a bordo.
De acordo com o “El Mercúrio”, o prefeito afirmou que foi um navio brasileiro, o Almirante Maximiano, que encontrou a fuselagem (incluindo uma roda) e os corpos.
Ele disse que não tinha a informação de quantos corpos foram encontrados e nem a identidade deles. Os restos mortais devem ser transportados a Punta Arenas para serem analisados, segundo o “El Mercúrio”.
É pouco provável que haja sobreviventes
"As condições dos destroços encontrados do avião tornam praticamente impossível que haja sobreviventes desse acidente", disse o chefe da Força Aérea do Chile, Artuno Merino, em entrevista coletiva com o ministro da Defesa, Alberto Espina, na base aérea de Punta Arenas (3.000 km ao sul de Santiago).
G1
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A França entrou nesta quinta-feira (12) no 8º dia de greve contra a reforma da Previdência anunciada pelo governo do presidente Emmanuel Macron. Os sindicatos pediram a ampliação do movimento e negaram a possibilidade de uma "trégua de Natal".
"A greve continua e lamentamos porque não havíamos previsto desta maneira. Percebemos que o governo não dá o braço a torcer e isto vai durar algum tempo. Não haverá trégua de Natal, exceto se o governo encontrar a razão", afirmou o secretário-geral do sindicato CGT (trabalhadores ferroviários), Laurent Brun, à rádio France Info.
Impacto nos transportes
Na manhã desta quinta, em cidades como Paris a grande maioria dos transportes públicos não funcionava e os poucos que circulavam estavam lotados.
O centro da capital estava em colapso com o grande número de veículos particulares e centenas de cidadãos tentavam chegar aos locais de trabalho a pé ou de bicicleta.
O porto de Le Havre (noroeste), o segundo maior da França, amanheceu bloqueado por quase mil manifestantes, segundo a polícia. "Bloqueamos os oito pontos principais (de entrada). Vamos continuar aqui o dia todo", disse Sandrine Gérard, do sindicato CGT.
Novas passeatas estão programadas para esta quinta-feira em Paris e Marselha e um novo dia de mobilização nacional foi convocado para 17 de dezembro, o terceiro em menos de duas semanas.
Detalhes da proposta do governo
Na quarta-feira (11), o primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, anunciou o projeto integral de reforma da Previdência, que pretende transformar os 42 regimes diferentes do país em um sistema único. O chefe de governo defendeu que "todo mundo sairá ganhando" com a mudança.
O governo mantém o plano, uma das promessas de campanha de Macron, mas aceitou flexibilizar alguns pontos após os protestos da última semana.
Philippe afirmou que os anúncios do governo eram suficientes para acabar com a paralisação no país. "Minha porta está aberta, minha mão está estendida", declarou.
No entanto, as concessões não foram consideradas suficientes pelos sindicatos do serviço público e prometeram estender a greve dos transportes iniciada há sete dias até que o governo desista de seu plano.
Até mesmo a central sindical CFDT, mais moderada, com maior peso na atividade privada e que respalda a passagem para um plano de pensões único, criticou os anúncios, pois disse que, ao pretender que os franceses trabalhem mais tempo, se "cruzou uma linha vermelha".
O governo quer evitar a qualquer custo uma nova crise social, após a mobilização dos coletes amarelos, o movimento de protesto que surgiu há um ano e provocou uma forte queda de seu nível de popularidade.
Por isso, tentou estender a mão novamente aos sindicatos. "Há espaço para negociação", disse o ministro da Economia, Bruno Le Maire.
Uma das questões que mais enfurece os trabalhadores é o aumento para 64 anos da idade mínima para obter a aposentadoria integral. Atualmente, a idade legal mínima de aposentadoria é 62 anos e continuará sendo, mas com direito a uma pensão menor.
O governo contempla apresentar o projeto de lei sobre a reforma no conselho de ministros de 22 de janeiro, antes de enviar o texto ao Parlamento no fim de fevereiro.
France Presse
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A produção de carne de frango no país deve chegar a 13,15 milhões de toneladas em 2019, 2,3% a mais do que no ano anterior. As exportações devem acumular 4,2 milhões de toneladas, uma alta de 2,4% ante as 4,1 milhões de toneladas de 2018. De janeiro a novembro, as exportações atingiram US$ 6,358 bilhões, 6,1% a mais do que no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados hoje (12) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
No caso da carne suína, a produção deve passar dos 3,9 milhões de toneladas em 2018 para 4,1 milhões de toneladas este ano, o que corresponde a um crescimento de 2,5%. As exportações devem registrar elevação de 14,5% ao passar de 646 mil toneladas para 740 mil toneladas.
Em valores, a receita das exportações de suíno totalizaram US$ 1,413 bilhão de janeiro a novembro, refletindo em um aumento de 27,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em volume, nesse período foram exportadas 674,2 mil toneladas, 14,4%, a mais do que entre janeiro e novembro de 2018.
Os dados mostram ainda que a produção de ovos deve totalizar 49 bilhões de unidades em 2019, 10% a mais do que em 2018. Apesar da alta na produção, as exportações devem registrar queda de 30% no volume, passando de 11,6 mil toneladas para 8 mil toneladas.
Preços
De acordo com a entidade, o preço dos produtos brasileiros foram influenciados pela forte crise sanitária da China, com focos de Peste Suína Africana, que elevou as importações desse tipo de proteína por aquele país. "A elevação do preço da carne bovina, influenciada também por fatores climáticos, alavancou os preços de suínos e aves", disse a ABPA.
Com relação aos aumento de preço das aves e suínos para o consumidor na ponta da cadeia, o presidente da ABPA, Francisco Turra enfatizou que não se pode esperar que quando a demanda é muito maior do que a oferta o preço não suba. "Mas quero ressaltar que em aves e suínos passamos quatro anos com preços estáveis, baixos, perdas imensas, fábricas fechadas que reabriram agora. É óbvio que o preço será um pouco mais elevado. É uma questão de mercado", afirmou.
Segundo Turra, nos últimos doze anos nenhum ano foi tão surpreendente e positivo quanto 2019 para o setor. "Nós tivemos momentos de crise, passamos momentos em que a produção não só estabilizava, mas até caía um pouco. Tivemos dificuldade nas exportações para abrir alguns mercados e esse ano, em função do que aconteceu com a peste suína africana na China e em 20 outros países, abriu um caminho imenso para a proteína como um todo".
Turra garantiu que, mesmo com a demanda externa crescendo, não haverá desabastecimento do mercado interno, porque 70% da produção de aves e 80% da produção de suínos fica no Brasil, que é o grande mercado do setor. "Ovos então nós temos um quantitativo que eu diria 99% da produção para o mercado interno. É uma questão de ajuste, um pouco de aumento da produção dentro do possível".
Agencia Brasil
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A produção de ovos de galinha no país atingiu a marca de 964,89 milhões de dúzias no terceiro trimestre deste ano. Essa foi a maior produção trimestral do item desde o início da série histórica da pesquisa, em 1987.
De acordo com dados divulgados hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção superou em 0,7% o recorde anterior, que havia sido registrado no segundo trimestre deste ano, e em 4,3% a produção do terceiro trimestre de 2018.
No terceiro trimestre deste ano, também foram registradas altas nos abates de bovinos, suínos e de frangos. O abate de bois, vacas e novilhos cresceu 7% em relação ao trimestre anterior e 2,1% na comparação com o terceiro trimestre de 2018.
O abate de suínos teve altas de 2,7% em relação ao trimestre anterior e 0,9% em relação ao terceiro trimestre de 2018. Já o abate de frangos cresceu 3,3% na comparação com o segundo trimestre deste ano e 3,1% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.
Outros produtos pesquisados pelo IBGE são o leite e o couro. O leite industrializado no país cresceu 7,4% em relação ao segundo trimestre e 0,6% na comparação com o terceiro trimestre de 2018. O volume de couro curtido no país teve alta de 3,7% em relação ao trimestre anterior, mas caiu 7,8% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.
Agencia Brasil
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O dólar passou a operar em queda nesta quinta-feira (12), acompanhando o bom humor dos mercados depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escreveu em uma rede social que o país e a China estão chegando "muito perto" de um "grande acordo" comercial.
Às 13h39, a moeda norte-americana era vendida em queda de 0,44%, a R$ 4,0996. Na mínima do dia até o momento, chegou a R$ 4,096. Veja mais cotações.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,73%, a R$ 4,1179. Na parcial do mês, o dólar recuou 2,87%. No acumulado do ano, tem alta de 6,29%.
Cenário local e externo
Na tarde de quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) anunciou a manutenção da taxa básica de juros do país no intervalo entre 1,5% e 1,75%. A decisão veio em linha com a expectativa do mercado.
Já por aqui, o Banco Central reduziu a taxa Selic de 5% para 4,5% ao ano. A redução já era esperada pelos analistas do mercado financeiro. Com a decisão, a Selic atingiu o menor percentual desde a adoção do regime de metas para a inflação, em 1999. O atual ciclo de redução dos juros começou em julho deste ano.
A forte queda na taxa básica de juros brasileira desde o fim de 2016 tem sido um importante fator para a depreciação recente do real, destaca a Reuters.
Em outubro de 2016, quando a Selic estava em 14,25% ao ano, o BC começou um ciclo de cortes que, intercalado com pausas, trouxe o juro básico à mínima histórica atual de 5%. No período, o real acumula depreciação de 22%, saindo de R$ 3,25 por dólar para os atuais patamares em torno de R$ 4,15.
A decisão da S&P Global Ratings de alterar a perspectiva da nota de crédito soberana do Brasil de “estável” para “positiva” também tinha influência nos negócios, principalmente na ponta longa da curva de juros.
G1
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