O Atlético-MG vive uma temporada mágica, caminhando para terminar com o título do Campeonato Brasileiro, e ainda há a final da Copa do Brasil. Estádio lotado, sócio-torcedor em crescimento (98,5 mil) e metas orçamentárias batidas. Uma delas é a receita de patrocínio. Mais do que alcançar a missão, o Galo está perto de triplicar o que previa arrecadar da comercialização de espaços comerciais.
As vendas de ativos comerciais do Atlético já bateram R$ 60 milhões. É perto de três vezes mais o que estava orçado para 2021. O trabalho do departamento de negócios do clube, de captar patrocinadores, segue ativo, mesmo na reta final da temporada. A receita de patrocínios e marketing extrapola apenas o espaço finito da camisa do Atlético.
Atualmente, são 13 patrocinadores, entre camisa (quatro na frente, três atrás, um nas mangas), calção (dois na frente, dois atrás) e meiões. Fora os parceiros em ativos digitais, na plataforma Galo Ads.
Além dos patrocinadores, o Atlético também tem receitas vindas da empresa fornecedora de materiais esportivos, Le Coq Sportif. A francesa tem contrato até o fim do primeiro semestre de 2022. E o Atlético está no mercado para negócios com outros interessados. A Adidas, gigante do ramo, segue conversando com o Galo, e detalhes contratuais são negociados, sem nada assinado, entretanto. Há previsão de crescimento do contrato de fornecimento.
Só do patrocinador máster, Betano, que ocupa o lugar mais nobre na camisa de jogo (que antes era do BMG), o Atlético fez um contrato anual de R$ 10 milhões. O vínculo seria até o fim de 2021, com cláusula de renovação por mais um ano, já acionada. A empresa do ramo de apostas esportivas fica no Galo até o fim de 2022, ao menos.
Receita de patrocínios do Atlético (balanço):
Metas orçamentárias de patrocínios:
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