Novembro 25, 2024
Arimatea

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O Ministério da Saúde confirmou 31 novos casos de sarampo no Brasil no boletim epidemiológico de 5 de junho, publicado na sexta-feira (7). A maioria desses casos ocorreu no estado de São Paulo, com 21 novas confirmações. Além disso, o Pará registrou 5 novas confirmações de sarampo, assim como o estado do Rio de Janeiro. No total, o Brasil atingiu a marca de 123 casos até o momento, em 2019.

Ainda há 348 casos notificados de sarampo sendo investigados no país, ou seja, sem confirmação por enquanto.

No estado de São Paulo foram notificados 418 casos suspeitos de sarampo desde o início do ano até 5 de junho. Desse total, 12,2% foram confirmados. Alguns casos são importados - pessoas que chegam ao país já com a doença - e outros são autóctones, isto é, pacientes que pegaram a doença no Brasil. A maioria dos casos, 41,2%, ocorre entre a população de 20 a 29 anos de idade.

Já no Rio de Janeiro, a notificação de casos de sarampo alcançou a marca de 36 casos, sendo somente 7 confirmados. A confirmação mais recente foi em Paraty, cidade que enfrenta um surto de sarampo. A incidência maior é nos menores de 1 ano de idade.

No caso do Pará, o estado recebeu a notificação de 132 casos suspeitos de sarampo e confirmou 53 deles até 5 de junho. A faixa da população mais atingida no estado tem de 15 a 19 anos de idade.

Embora o Ministério da Saúde tenha cogitado realizar uma campanha nacional de vacinação, na sexta-feira o ministro Luiz Henrique Mandetta descartou essa hipótese. Entretanto, ele garantiu que os estados que solicitarem a vacina contra sarampo ao governo federal a receberão com prontidão.

"A partir do momento em que [os estados] vão solicitando as vacinas, o Programa Nacional de Imunizações está pronto para abastecer todas as unidades do Brasil, mas como campanha, não", esclareceu o ministro.

Somente ao estado de São Paulo, onde os índices da doença têm aumentado, serão enviadas 3 milhões de doses de vacina contra o sarampo. Uma campanha estadual começa nesta segunda-feira (10).

G1
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Uma passageira confundiu a porta de emergência de um avião da Pakistan International Airways com a do banheiro da aeronave e isso fez o voo, que partia de Manchester, na Inglaterra, para Islamabad, atrasar mais de oito horas.

O avião estava na pista, pronto para decolar quando a passageira abriu a porta de emergência. O aeroporto de Manchester e a companhia aérea confirmaram a história.
Havia cerca de 400 passageiros na aeronave. O piloto ainda conseguiu diminuir o atraso: o pouso em Islamabad, no Paquistão, aconteceu sete horas depois do previsto.

O avião só decolou depois que 38 passageiros desembarcaram, porque a capacidade de saída foi prejudicada, e parte das bagagens foram extraviadas.

Um porta-voz da empresa aérea afirmou que todos os passageiros receberam jantar, e aqueles que tiveram que sair ganharam transporte e acomodação.

O incidente aconteceu no sábado (8).

G1
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Mais de 2 milhões de pessoas foram afetadas pela chuva intensa que atingiu o centro e o sul da China desde a última quinta, informou nesta terça-feira (11) a mídia estatal chinesa. Dessas, pelo 150 mil tiveram que ser transferidas. Até o último levantamento oficial, pelos menos cinco pessoas tinham morrido por causa das chuvas.

A imprensa estatal também afirmou que 9 cidades da província de Jiangxi foram atingidas, com 137.200 hectares de plantações afetados. Outras 1.357 casas desmoronaram dentro da água, e 1.063 ficaram severamente danificadas.

As perdas econômicas diretas estão estimadas em 3,73 bilhões de yuans (cerca de R$ 2 bilhões).

Os departamentos meteorológicos provinciais previram que várias rodadas de chuvas torrenciais atingiriam Jiangxi até o início de julho, e também devem se espalhar para outras províncias. Na província de Guizhou, uma cidade inteira ficou submersa em 2 metros de água, e em Guangxi outras 20 mil casas ficaram sem energia, segundo a BBC.

G1
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Equipes de busca na Hungria encontraram, nesta terça-feira (11), mais 4 corpos de vítimas do naufrágio que ocorreu no dia 29 de maio em Budapeste, capital do país. Os corpos foram achados dentro dos restos do barco que foram retirados do rio Danúbio.

O acidente, que envolveu turistas sul-coreanos e dois tripulantes húngaros, deixou ao menos 28 pessoas mortas, segundo a agência de notícias Reuters. Com os corpos que foram encontrados nesta terça, ainda restam 4 não recuperados.

As equipes de resgate fizeram saudações à medida que cada corpo era retirado do navio, diz a agência de notícias estatal húngara MTI. Os restos da embarcação haviam sido encontrados no dia 29 de maio, mas a equipe de resgate ainda precisava de instrumentos para retirá-la do rio.

O "Mermaid", barco que afundou no Danúbio, colidiu com outro, maior, o "Viking Sigyn". O capitão deste último, um homem de 64 anos identificado pela polícia como C. Yuriy, da Ucrânia, está detido sob suspeita de conduta imprópria.

A agência suíça Viking Cruises, que é dona do "Viking Sigyn", afirmou que está cooperando com as investigações húngaras.

Reuters
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Um documento divulgado nesta segunda-feira (10) pela Santa Sé diz que o Vaticano está aberto ao diálogo sobre questões de gênero com os jovens. Nessa linha, a liderança da Igreja Católica pede que haja separação entre ideologia e estudos.

"A Congregação para a Educação Católica, dentro de suas competências, tem a intenção de oferecer algumas reflexões que podem orientar e apoiar aqueles que estão empenhados em educar as novas gerações para tratar metodicamente as questões mais debatidas da sexualidade humana", anuncia a entidade do Vaticano no documento.

No documento "Homem e Mulher Ele os criou", a hierarquia da Igreja Católica afirma que está disposta a discutir as diferenças sexuais, mas com base em pesquisas, não na ideologia.
O texto foi publicado no mês em que o mundo relembra os 50 anos da revolta de Stonewall, marco da luta pelos direitos LGBT.

'Saúde emocional e sexualidade'
O Vaticano procura abordar "uma verdadeira e própria emergência educativa, particularmente com relação a questões de saúde emocional e sexualidade", diz o documento, assinado pelo cardeal Giuseppe Versaldi, prefeito da congregação.

Para a Igreja, "a desorientação antropológica" caracteriza o clima cultural do nosso tempo e contribui para "desestruturar" a família, com a tendência de anular as diferenças entre homens e mulheres, consideradas como meros efeitos do condicionamento histórico-cultural.

A congregação propõe três atitudes para tratar o assunto: ouvir, reflexão crítica e propostas. E adverte que a ideologia procura impor-se como "pensamento único" e, portanto, exclui o encontro.
"Não faltam pesquisas sobre gênero que buscam aprofundar adequadamente a maneira como se vive em diferentes culturas a diferença sexual entre homem e mulher. É em relação a estas investigações que é possível abrir-se à escuta, reflexão e proposta", diz o texto.

France Presse
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O percentual de famílias endividadas no país ficou em 63,4% em maio. Segundo dados divulgados hoje (11) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a parcela de famílias endividadas é superior à registrada em abril (62,7%). Essa é a quinta alta consecutiva do indicador nesse tipo de comparação.

A parcela dos endividados também cresceu na comparação com maio do ano passado, quando foi registrada uma taxa de 59,1%.

O percentual de famílias inadimplentes, isto é, com dívidas ou contas em atraso, ficou em 24,1%, acima dos 23,9% de abril deste ano, mas abaixo dos 24,2% de maio de 2018.

Já as famílias que não têm condições de pagar suas contas ou dívidas somam 9,5%, o mesmo percentual de abril, mas abaixo dos 9,9% de maio do ano passado.

O percentual de famílias que se consideram muito endividadas caiu para 12,9%. Em abril, eram 13% e, em maio, 13,4%. A maior parte das dívidas (78,6%) se refere a cartões de crédito. O tempo médio de comprometimento com dívidas chega a sete meses e o tempo médio com pagamento em atraso é de 62,9 dias.

Agencia Brasil
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A estimativa para a safra de grãos de 2019 foi elevada em maio, divulgou hoje (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A projeção é que serão colhidas 234,7 milhões de toneladas, 3,2 milhões a mais do que havia sido estimado em abril.

Em termos percentuais, o montante de cereais, leguminosas e oleaginosas previsto agora é 1,4% maior do que o foi projetado em abril e deve superar a safra de 2018 em 3,6%.

O IBGE também divulgou que espera um crescimento de 2,7% na área colhida em 2019, que deve somar 62,6 milhões de hectares. A área prevista divulgada hoje supera a previsão de abril em 0,5%.

O arroz, o milho e a soja correspondem a 92,4% de toda a safra nacional e ocupam 87,4% da área colhida. Enquanto as áreas do milho (+6,3%) e da (+2,1%) soja devem crescer em relação a 2018, a do arroz deve ter uma queda de 10,3%. Em relação à produção, o milho deve ter uma alta de 15,7%, contrastando com a queda de 4,5% para a soja e de 11,2% para o arroz.

Mais de um quarto da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas do Brasil está concentrada no Mato Grosso (27,5%), seguido do Paraná (15,7%) e do Rio Grande do Sul (14,7%). Consequentemente, as regiões Centro-Oeste (45,2%) e Sul (33,2%) detêm quase 80% da produção nacional.

Em relação ao ano passado, apenas o Sudeste deve ter queda na produção, de 3,3%. Norte (+4,3%), Centro-Oeste (+5,1%), Sul (+4,5%) e Nordeste (+0,3%) devem ter uma safra maior em 2019.

Outros grãos
Entre todos os grãos monitorados pelo IBGE, a aveia teve o maior crescimento na estimativa de safra em maio, com 18% a mais do que havia sido projetado em abril. Cevada (11,5%), trigo (10,1%) e sorgo (4%) também se destacam.

O feijão teve a estimativa da terceira safra elevada em 2,1%, enquanto as estimativas da primeira (-2%) e da segunda (-0,4%) foram reduzidas em relação a abril. Também foram revisadas para baixo as safras do café canephora (-1,9%) e do café arábica (-2,6%)

Em relação a 2018, o café deve ter uma produção 12,1% menor, e o feijão, uma queda de 0,7%.

Agencia Brasil
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A produção industrial cresceu em dez dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na passagem de março para abril deste ano. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados hoje (11), as maiores altas foram observadas em Pernambuco (8,3%), Bahia (7,4%) e Região Nordeste, que congrega os dados dos nove estados (6,1%).

Outros estados que tiveram alta na passagem de março para abril foram Mato Grosso (5,1%), Ceará (3,7%), São Paulo (2,4%), Rio Grande do Sul (2,3%), Santa Catarina (1,3%), Paraná (0,3%) e Minas Gerais (0,1%).

Seguindo a tendência contrária à alta nacional de 0,3%, cinco estados tiveram queda. O destaque ficou com o Pará, cuja indústria recuou 30,3%. Outros locais com redução na produção foram Espírito Santo (-5,5%), Rio de Janeiro (-4,5%), Goiás (-1,4%) e Amazonas (-1,2%).

Na comparação com abril do ano passado, apenas seis locais tiveram alta, com destaque para Ceará (6,5%) e Rio Grande do Sul (6,3%). Nove locais tiveram queda, a maior delas no Pará (-31%).

No acumulado do ano, onze locais tiveram queda, com destaque para Espírito Santo (-10,3%), e quatro tiveram alta. Paraná e Rio Grande do Sul tiveram os maiores crescimentos (6,2% cada um).

De acordo com o IBGE, no acumulado de 12 meses, dez locais tiveram queda, sendo a maior delas (-4,9%) em Goiás. Cinco locais tiveram alta na produção, com destaque para o Rio Grande do Sul (6,6%).

Agencia Brasil
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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, subiu 0,73% na primeira prévia de junho deste ano. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), A taxa é superior à registrada na primeira prévia de maio (0,58%). Com a prévia de junho, o IGP-M acumula inflação de 6,44% em 12 meses.

A queda da taxa da prévia de maio para a prévia de junho foi puxada pelo varejo e pela construção. O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, registrou deflação (queda de preços) de 0,09% em junho, ante uma inflação de 0,35% em maio.

O Índice Nacional de Custo da Construção também registrou deflação (-0,07%) na prévia de junho, taxa inferior à inflação de 0,09% na prévia de junho.

Por outro lado, o Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, registrou alta na taxa de inflação, ao passar de 0,74% na prévia de maio para 1,15% na prévia de junho.

Agencia Brasil
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Um jovem teve o carro roubado no início da noite da segunda-feira (10), no bairro Bodocongó, em Campina Grande. De acordo com um Boletim de Ocorrência registrado pela vítima na Central de Polícia Civil, homens armados interceptaram o veículo dele e anunciaram o assalto.

O caso aconteceu por volta das 18h. Segundo o boletim, a vítima seguia com o veículo em uma rua lateral ao campus da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Bodocongó, quando foi surpreendida por três homens que pararam em frente ao carro.

Conforme relato da vítima à polícia, dois dos homens estavam armados com uma espingarda e um revólver. Os criminosos anunciaram o assalto, abandonaram o homem no local e depois fugiram levando o carro, dinheiro, relógio e cartão de crédito da vítima.

Na manhã desta terça-feira (11), a Polícia Militar informou que o carro da vítima foi encontrado ainda na segunda-feira, cerca de 3 horas depois da ação dos criminosos. O veículo estava abandonado próximo ao sítio Sírio, na zona rural do bairro Araxá.

G1 PB
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