Seis pessoas morreram e quase 200 ficaram feridas na passagem de um tornado pela cidade de Kaiyuan, no nordeste da China, na tarde de quarta-feira (3).
Árvores e postes de eletricidade caíram e telhados ficaram danificados com a passagem de ventos extremamente fortes por Kaiyuan, na província de Liaoning.
O tornado feriu mais de 190 pessoas, anunciou o Bureau de Segurança Pública da cidade na rede social Weibo, nesta quinta (4). Quarenta e três feridos precisaram ser hospitalizados.
France Presse
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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (4) que o governo errou na proposta de previdência para policiais ao não deixá-la mais branda. A categoria pleiteava, por exemplo, a redução da idade mínima para aposentadoria, fixada em 55 anos no texto em votação na Câmara.
Durante café da manhã com ministros e parlamentares, no Palácio do Planalto, Bolsonaro fez um "apelo" ao "bom senso" dos integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária para que aprovem no projeto de reforma da Previdência condições mais brandas de aposentadoria para as polícias.
"Tem algum equívoco e eu, governo, erramos, e dá para resolver essa questão através do bom senso de todos os senhores. Eu peço, por favor. O discurso de alguns, como que se nós quiséssemos privilegiar também PF e PRF, não procede. São pessoas, aliados nossos, e também nunca tiveram privilégios aqui no Brasil", disse Bolsonaro.
O texto da reforma foi aprovado nesta quinta na comissão especial da Câmara.
"Eu apelo aos senhores nesta questão específica, vamos atender, que seja em parte, porque os policiais militares são mais do que os nossos aliados, são aqueles que dão as suas vidas por nós todos brasileiros", acrescentou.
Bolsonaro disse que policiais militares, federais e rodoviários federais "nunca tiveram privilégios" no Brasil.
"Deixar bem claro que policial militar nunca teve privilégio no Brasil, então, em qualquer discurso voltado para mudanças para policial militar, se falar em restabelecer privilégios, não é verdade", declarou Bolsonaro.
Regras mais brandas
O próprio presidente entrou nas negociações com deputados para que o texto da reforma determine regras mais brandas para policiais.
Na quarta-feira (3), contudo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que não houve acordo para a mudança nas regras para as categorias da segurança pública que estão na proposta – policiais federais, rodoviários federais e ferroviários federais.
As categorias querem a mudança em suas regras de aposentadoria previstas inicialmente no texto do relator. Querem se equiparar, em parte, às regras previstas para os militares das Forças Armadas, estabelecidas em um projeto de lei separado, enviado pelo governo, que também tramita na Câmara.
A proposta apresentada pelo governo nesta quarta aos agentes de segurança mudou a idade mínima, de 55 anos (homens e mulheres) para 53 anos (homens) e 52 anos (mulheres), além de um pedágio (regra de transição) de 100%. As categorias não aceitaram e, por isso, não houve acordo.
Com isso, foi mantida no relatório a previsão de idade mínima de aposentadoria de 55 anos para homens e mulheres dessas categorias, mesmo com o presidente Jair Bolsonaro tendo se empenhado pessoalmente para atender às demandas dos agentes de segurança.
Como não houve acordo, os agentes de segurança passaram a defender a aprovação de um destaque (sugestão de mudança no texto) que prevê idade mínima para a categoria de 55 anos para homem, 52 anos para mulher e pedágio de 17%.
Esse destaque também prevê pensão por morte com valor equivalente ao último salário – a mesma coisa vale para os casos de invalidez.
Já os policiais militares e os bombeiros, que são ligados aos estados, também serão incluídos na reforma das regras de aposentadoria dos militares e isso gerará aos estados (e ao Distrito Federal) uma economia de R$ 52 bilhões em 10 anos, segundo estimativas do Ministério da Economia.
A reforma determina que, enquanto não for aprovada uma lei complementar sobre o tema, as polícias militares e bombeiros terão as regras de aposentadoria e pensões por morte das Forças Armadas.
G1
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O presidente Jair Bolsonaro empossou na manhã desta quinta-feira (4), em cerimônia no Palácio do Planalto, Luiz Eduardo Ramos como novo ministro da Secretaria de Governo.
General de Exército e amigo de Bolsonaro, Ramos assumiu a pasta que responde pela articulação política do governo junto ao Congresso. A Secretaria de Governo é uma das quatro pastas que funcionam no Palácio do Planalto.
Em discurso durante a solenidade, Bolsonaro afirmou que Ramos "entra em campo" no momento em avançam as discussões para votação da reforma da Previdência no Congresso.
"Não temos plano B, nós todos, o plano é esse, o plano A. Ele [Ramos] entra agora buscando aí soluções para essas questões", disse.
O novo ministro substituí à frente da pasta o também general Carlos Alberto dos Santos Cruz, demitido por Bolsonaro no mês passado. Santos Cruz foi alvo de ataques do ideólogo Olavo de Carvalho, avalizados por Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente.
Antes de integrar a equipe ministerial de Bolsonaro, Ramos era o comandante militar do Sudeste (CMSE). Ele passou o comando do CMSE, localizado em São Paulo, ao general Marcos Antonio Amaro dos Santos nesta quarta-feira (3), em uma cerimônia com a presença de Bolsonaro.
Articulação política
Ramos assumiu a Secretaria de Governo após Bolsonaro modificar as atribuições da pasta.
Uma medida provisória, assinada pelo presidente no mês passado, passou a articulação política da Casa Civil para a Secretaria de Governo. A Casa Civil, comandada por Onyx Lorenzoni, herdou o programa de concessões e privatizações.
Na função de articulador político, Ramos tem como principal desafio auxiliar na aprovação da reforma da Previdência, enviada por Bolsonaro em fevereiro ao Congresso Nacional.
Ramos afirmou, em seu discurso, que após ter sido anunciado como novo ministro, ouviu de interlocutores que seria uma "missão difícil" e "espinhosa" conduzir a articulação do governo. O ministro declarou que considerou a missão um "presente" de Bolsonaro.
"Para mim o senhor me deu um presente, um privilégio. Vou poder novamente trabalhar com a casa do povo, o Congresso Nacional", disse.
Principal projeto deste início de governo, a reforma é considerada vital para equilibrar as contas públicas e atrair investimentos para o país.
O presidente voltou a pedir ajustes na proposta para os policiais militares, federais e rodoviários federais. Segundo Bolsonaro, faltam “pequenos ajustes” para acertar as mudanças e o tema foi tratado com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
O projeto está no momento em uma comissão especial da Câmara dos Deputados. O colegiado tentará votar nesta quinta a proposta, que ainda precisará ser aprovada nos plenários da Câmara e do Senado.
Segundo a colunista do G1 Andréia Sadi, Bolsonaro se empenhou pessoalmente nos últimos dias em favor de regras mais brandas na reforma para policiais federais.
Diálogo com oposição e Previdência
Após a posse, Ramos concedeu entrevista e declarou que não considera uma "missão difícil" melhorar a articulação do governo no Congresso.
Questionado se pretende conversar com parlamentares que fazem oposição a Bolsonaro, o novo ministro afirmou que sim, desde que a conversa seja "pelo bem" do país.
"Se for pelo bem do Brasil, a gente pode conversar", disse.
O ministro também declarou que vai começar a se "inteirar" sobre as negociações da reforma da Previdência no Congresso. O chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que respondia pela articulação, permanecerá à frente das conversas.
"O que está havendo é como um jogo de futebol, está tendo um jogo decisivo, como hoje está sendo votado. Eu não posso substituir o técnico no meio do jogo, isso não existe. Ministro Onyx está fazendo trabalho muito bom, ele está à frente, eu vou cerrar a ele no que ele precisar para ajudá-lo", declarou Ramos.
Perfil
Nascido no Rio de Janeiro, Luiz Eduardo Ramos Baptista, de 63 anos, ingressou no Exército em março de 1973, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas. A amizade com Bolsonaro, que é capitão reformado do Exército, teve início nos anos 1970.
Ramos foi declarado aspirante a oficial da arma de Infantaria em 1979, e promovido a general de Exército, topo da carreira militar, em 2017.
Militar da ativa, o novo ministro foi assessor parlamentar do comando do Exército no Congresso, adido militar em Israel e comandou a missão de Paz das Nações Unidas no Haiti.
Durante a carreira, segundo o Exército, Ramos também comandou o 8º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Santa Cruz do Sul (RS), a 8ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Pelotas (RS), a 11ª Região Militar, em Brasília (DF) e a 1ª Divisão de Exército, no Rio de Janeiro (RJ).
G1
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A Comissão Especial que analisa a reforma da Previdência aprovou na tarde desta quinta-feira o texto base da proposta. O parecer do relator Samuel Moreira (PSDB-SP) foi aprovado por 36 votos a 13 . O relatório mantém pontos do texto original, como idade mínima de aposentadoria de 65 anos para homens e de 62 anos para mulheres, mas traz várias mudanças em relação à proposta encaminhada pelo governo. A principal delas é a retirada de estados e municípios das novas regras de aposentadoria. O texto também tem regras mais benéficas para professores e avança sobre temas tributários, como o aumento da tributação sobre bancos.
Agora, o colegiado passará a votar os destaques — alterações ao texto votadas em separado pelos parlamentares. Embora 140 mudanças tenham sido sugeridas, a tendência é que a maior parte seja derrubada pelos deputados. A votação de cada ponto será nominal.
Os destaques mais críticos são os que tratam das regras de policiais. Segundo o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), o acordo é para que essas alterações — com regras mais benéficas para as categorias — sejam rejeitadas para que um novo acordo seja costurado no plenário, a próxima etapa da tramitação da reforma na Câmara.
— Talvez concluir algo aglutinativo com alguma coisa que as pessoas concordem. Fizemos várias propostas e toda vez que íamos para alguns dos vértices, algum discordava — disse Vitor Hugo,
A votação do texto base ocorreu após manobras de obstrução de parlamentares da oposição. Ainda nesta manhã, a Comissão Especial rejeitou um requerimento de retirada de pauta. Antes, na quarta-feira, o colegiado já havia se dedicado a derrubar cinco requerimentos de adiamento de votação, em uma reunião que só terminou na madrugada, já que todas as votações foram nominais. Integrantes da oposição criticaram a aprovação.
— Esse resultado não significa resultado final da reforma da Previdência no plenário. Temos tempo de luta, tempo de resistência, tempo de derrotar a reforma da Previdência nesse plenário — disse a deputada Jandira Feghali.
Para ser aprovada, a reforma precisa de 308 votos na Câmara, em votação em dois turnos. Depois, o texto será submetido ao Senado. Se houver mudanças, a proposta volta à Câmara e, então, é promulgada pelo Congresso Nacional.
O Globo
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O vereador do Rio Carlos Bolsonaro expressou preocupação com a segurança do pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ), depois que um empresário se matou na frente do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e do governador de Sergipe, Belivaldo Chagas, nesta quinta-feira.
"Mais uma falha de segurança. Seria bom a segurança do Presidente ficar mais atenta", escreveu Carlos Bolsonaro, no Twitter, com menção a uma reportagem sobre o caso.
O gaúcho Sadi Gitz, empresário do setor de cerâmica, estava na plateia do "Simpósio de Oportunidades – Novo Cenário da Cadeia do Gás Natural em Sergipe". Ele tirou a própria vida no intervalo entre o discurso do governador e o do ministro.
Em nota, o governo do estado lamentou a morte do empresário e cancelou o evento. O perfil do governador no Instagram transmitia a sessão ao vivo.
O momento do suicídio no Simpósio do Gás em Sergipe, empresário dono Escurial tirou a própria vida em hotel na Orla de Aracaju
Sadir Gitz estava desesperado após fechamento da empresa por falência pic.twitter.com/mvhQ3ZECXP
— Jailton Santana (@JailtonSantana_) 4 de julho de 2019
Na segunda-feira, Carlos Bolsonaro respondeu a uma postagem sobre a prisão de um militar da Aeronáutica com 39 kg de cocaína na Espanha na semana passada (o segundo-sargento Manoel Silva Rodrigues, que integrava a equipe de apoio à comitiva presidencial). Na ocasião, afirmou que os homens do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) estão subordinados a algo "em que ele não acredita" .
Via @snapnaro pic.twitter.com/lA5PyWRWxw
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) July 1, 2019
O ministério, que funciona dentro do Palácio do Planalto, é comandado pelo general da reserva Augusto Heleno, um dos principais ministros da linha auxiliar de Bolsonaro. Depois do comentário de Carlos, o Planalto começou a agir para evitar que tais críticas do vereador se alastrassem como uma nova crise do governo.
Apesar do evidente incômodo entre os militares com as declarações do filho do presidente, oficialmente o silêncio foi adotado como uma medida de contenção de danos. O entendimento é que as manifestações de Carlos devem ser "desconsideradas" por se tratarem de "mais um episódio" do vereador, que tem um histórico de provocar desavenças no governo por meio de seus posicionamentos na internet.
Questionado por um repórter sobre as críticas de Carlos, Bolsonaro encerrou abruptamente a entrevista coletiva, na terça-feira. "Pergunta para ele" , disse.
O Globo
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Os preços do conjunto de itens da cesta básica caíram em 10 capitais em junho e aumentaram em outras sete, segundo divulgou nesta quinta-feira (4) o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socieconômicos (Dieese). No acumulado nos primeiros meses do ano, entretanto, todas as 17 cidades pesquisadas registraram alta, entre 1,29% (Campo Grande) e 20,20% (Vitória).
Em junho, as quedas mais expressivas ocorreram em Brasília (-6,65%), Aracaju (-6,14%) e Recife (-5,18%). Já as maiores altas foram registradas em Florianópolis (1,44%), Rio de Janeiro (1,16%), Belo Horizonte (1,05%) e Campo Grande (1,03%).
São Paulo mantém o posto de capital com a cesta mais cara (R$ 501,68), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 498,67) e por Porto Alegre (R$ 498,41). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 383,09) e Salvador (R$ 384,76).
Em 12 meses, todas as cidades acumularam alta, que variam entre 6,82%, em Belém, e 17,31% em Vitória.
Segundo o Dieese, entre os produtos da cesta básica, as quedas mais relevantes foram as observadas nos preços do feijão, da banana e do café em pó. Já o custo do leite integral, arroz agulhinha e açúcar aumentaram na maior parte das cidades.
G1
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O empresário gaúcho Sadi Paulo Castiel Gitz, da cerâmica Escurial, cometeu suicídio durante um evento em Aracaju, capital de Sergipe, na manhã desta quinta-feira (4). O Governo do Estado de Sergipe lamentou o ocorrido por meio de uma nota pública.
O evento discutiria aspectos relacionados à produção e oferta de gás em Sergipe, as estratégias do Governo Federal e Estadual para a área, além da visão de instituições e empresas envolvidas no tema. No evento, estava presente o Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
Por conta do ocorrido, o Simpósio de Oportunidades foi cancelado, anunciou o governo por meio de nota pública. A informação é de que o empresário teria se levantado, pronunciado “Belivaldo, você é um grande mentiroso”, em seguida atirado.
De acordo com informações da TV Atalaia, afiliada da Record TV em Sergipe, no mês de maio a fábrica de cerâmica, que Sadi era diretor presidente, localizada no município de Nossa Senhora do Socorro, na Grande Aracaju, deu início ao processo de hibernação.
A empresa havia perdido mais de 600 empregos diretos e indiretos. O motivo determinante para o processo de hibernação seria o preço do gás cobrado pela Sergipe Gás (Sergas), empresa concessionária do Governo do Estado.
Quem era o empresário
Nascido em Porto Alegre, Sadi Gitz é graduado em Matemática, Engenharia Mecânica e Administração. Pós-graduado em Engenharia Naval e Engenharia de Segurança pela PUC do Rio Grande do Sul, com MBA em Gestão pela Fundação Getúlio Vargas.
No serviço público atuou na SMTT (Superintendência de Transporte e Trânsito) e na Emsurb (Empresa Municipal de Serviços Urbanos). Ex-presidente da Acese (Associação Comercial e Empresarial de Sergipe), atualmente é diretor presidente da Cerâmica Sergipe S/A, fundada por ele em 1986.
R7
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Dois homens suspeitos de ameaçar mulheres foram presos menos de 24 horas depois do crime na cidade de Mamanguape, no Litoral Norte paraibano. De acordo com a Polícia Civil, as prisões aconteceram entre a terça-feira (2) e a quarta-feira (3). As prisões foram feitas por equipes da Delegacia da Mulher do município, com o objetivo de combater os casos de violência doméstica.
A prisão mais recente foi registrada na tarde da quarta-feira. Segundo a polícia, um homem foi preso em flagrante após ameaçar de morte a ex-companheira. “A vítima informou que ele a procurou para mostrar uma faca e fazer ameaças de morte”, explica a delegada Cristiane Medeiros.
A polícia fez buscas na cidade e localizou o suspeito, que foi preso minutos depois. Ele estava com a faca que, segundo a vítima, foi mostrada durante a ameaça. Ele foi levado para a Central de Polícia de Mamanguape e passa por audiência de custódia nesta quinta-feira (4).
Na terça-feira, um homem teve a prisão preventiva decretada depois de descumprir medidas protetivas e se aproximar da ex-mulher para fazer novas ameaças. Segundo a delegada, o suspeito teria ligações com o tráfico de drogas e tem histórico de prática de violência doméstica.
“A ex-companheira dele procurou a delegacia para informar que vinha recebendo ameaças de morte. Instauramos um inquérito policial e solicitamos medidas protetivas em favor dela, mas o agressor descumpriu a ordem de afastamento”, afirmou Cristiane.
O suspeito foi localizado em casa e em seguida foi preso e levado para a Cadeia Pública de Mamanguape.
G1 PB
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Uma jovem foi esfaqueada durante um assalto, na manhã desta quinta-feira (4), no bairro do Marcos Moura, na cidade de Santa Rita, na Grande João Pessoa. De acordo com informações do posto da Polícia Militar no Hospital de Trauma, a mulher estava indo trabalhar quando o assalto aconteceu.
Um homem teria chegado no ponto de ônibus, onde ela aguarda para ir ao trabalho, e anunciado o assalto. A jovem de 21 anos entregou o celular, mas mesmo assim foi esfaqueada no abdômen.
Ainda conforme informações da Polícia Militar, a jovem deu entrada no Hospital de Emergência e Trauma no início da manhã e passa pelos primeiros atendimentos. Até as 6h40 o suspeito não havia sido localizado.
G1 PB
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Mauricio Macri afirmou que a Argentina e o Brasil estão negociando um acordo de livre comércio com os Estados Unidos, de acordo com jornais argentinos.
O presidente do país vizinho afirmou isso durante um evento para celebrar o dia das pequenas empresas nesta quinta (4).
Horas antes, o ministro das Relações Exteriores, Jorge Faurie, havia dito que havia a possibilidade de avançar em um pacto com o governo de Donald Trump.
“O ministro de Relações Exteriores me disse que estamos falando com o Brasil para termos um acordo de livre comércio com os Estados Unidos. O mundo se interessa por se relacionar conosco", disse ele, em seu discurso.
O presidente da Argentina também falou do acordo que foi assinado pelo Mercosul e União Europeia. Trata-se de uma oportunidade histórica, de acordo com ele, e que um mercado de 500 milhões de pessoas se abre para os produtores dos países latino-americanos.
“Precisamos nos preparar para sair do isolamento”, afirmou.
G1
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