O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, invocou nesta quarta-feira (8) "privilégio executivo" para vetar o acesso de um comitê do Congresso controlado pela oposição democrata à íntegra do relatório do procurador-especial Robert Mueller sobre a suposta ingerência russa na eleição americana de 2016, o que pode suscitar uma batalha nos tribunais.
"Diante do flagrante abuso de poder do congressista (democrata Jerrold) Nadler, e por pedido do procurador-geral, o presidente não tem outra opção do que invocar seu privilégio executivo", anunciou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, em comunicado.
Nadler, que preside o Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, tinha solicitado ao Departamento de Justiça todo o relatório de Mueller -- incluídos os trechos confidenciais -- e alguns documentos relacionados, dado que a versão divulgada continha vários cortes.
Com 448 páginas, o relatório não encontrou indícios suficientes para acusar Trump de ter agido em coordenação com a Rússia durante campanha presidencial de 2016. Porém, o texto relata também que o então candidato do Partido Republicano aceitaria a ajuda dos russos por "interesses em comum".
O texto final apresenta alguns trechos censurados, com uma tarja preta sobre eles. Em alguns casos, eles apareceram com uma justificativa "risco à matéria em análise", o que levantou críticas e suspeitas por partes dos opositores de Trump.
G1
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Dois adultos e quatro crianças morreram na madrugada desta quarta-feira (8) em um incêndio em um apartamento do bairro do Harlem, em Manhattan, informaram os bombeiros de Nova York.
"Nossos homens atuaram rapidamente para apagar o fogo. Ao chegar aos dormitórios, acharam seis ocupantes mortos, quatro crianças e dois adultos. É muito difícil lidar com essas perdas", indicou o chefe dos bombeiros, Daniel Nigro, no Facebook da corporação.
Três outras pessoas foram transportadas para o hospital depois de inalar a fumaça, disse um porta-voz do corpo de bombeiros à AFP. A causa do incêndio ainda não está clara, "embora se acredite que tenha sido acidental".
France Presse
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Um menino e uma menina de dois anos morreram e várias crianças ficaram feridas em um atropelamento nesta quarta-feira (8) em Otsu, na região oeste do Japão. Imprensa japonesa afirma que vários feridos estão em "estado crítico".
Imagens da TV local mostrou que o veículo invadiu a calçada onde 13 crianças caminhavam acompanhadas por três professoras. Aparentemente, isso aconteceu após ter colidido com outro carro. Porém, as circunstâncias que provocaram o incidente ainda são investigadas.
Além das duas mortes, a polícia confirmou que várias pessoas ficaram feridas, sem dar detalhes sobre o estado de saúde das vítimas.
A agência de notícias Kyodo afirma que "quatro crianças estão inconscientes". A rede de televisão NHK citou quatro vítimas em "estado crítico".
Até o momento não foram divulgadas informações sobre o motorista.
Acidentes com motoristas idosos
O Japão registrou nos últimos meses uma elevação dos acidentes provocados por pessoas de idade avançada. Os motoristas com mais de 65 anos provocaram 965 acidentes com vítimas fatais em 2016, mais de um quarto do total.
De acordo com a polícia, os acidentes neste grupo geralmente ocorrem por confusão com os pedais do veículo ou por perda de controle da direção.
France Presse
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O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, chegou na noite desta terça-feira (7) a Bagdá, capital iraquiana, em visita surpresa. A visita durou quatro horas e ocorreu em meio às novas tensões diplomáticas entre Estados Unidos e Irã – vizinho do Iraque –, que anunciou a retomada de parte do programa nuclear.
"A razão pela qual estamos indo é a informação que indica que está havendo uma escalada nas atividades do Irã", disse Pompeo aos jornalistas que o acompanham.
Mais cedo, Pompeo cancelou uma viagem que faria à Alemanha para se encontrar com a primeira-ministra Angela Merkel. O porta-voz do secretário disse que precisou cancelar a visita ao país europeu devido a "temas urgentes" a solucionar.
Garantias do Iraque
Após encontro com autoridades iraquianas, Pompeo afirmou que recebeu garantias sobre a proteção dos "interesses dos Estados Unidos" no Iraque.
"Falamos sobre a importância do Iraque garantir que ele seja capaz de proteger adequadamente os americanos em seu país", disse Pompeo a repórteres após o encontro com o presidente e o primeiro-ministro Adel Abdel Mahdi.
"Ambos deram garantias de que entenderam que é responsabilidade deles", acrescentou."
Queríamos notificá-los sobre o aumento da ameaça que percebemos e fornecer um pouco mais de informação sobre isso, para que possam garantir que fazem todo o possível para proteger nossa equipe", disse Pompeo.
"Estamos falando de ataques iminentes [...] que tivemos conhecimento e tomamos todas as medidas para impedi-los", declarou Pompeo.
O secretário de Estado tambdisse esperar "que os iranianos pensem duas vezes antes de atacar os interesses norte-americanos".
Pompeo tem ainda uma agenda em Londres, segundo o ministério de Relações Exteriores do Reino Unido. Caso a viagem realmente ocorre, ele prepara a próxima visita do presidente Donald Trump ao país, marcada entre 3 e 5 de junho.
EUA e Irã em tensão
O Pentágono anunciou nesta terça-feira o envio de vários bombardeiros B-52 na região do Golfo Pérsico em resposta a um possível ataque às suas tropas, liderado pelo Irã.
A manobra, que inclui um grande porta-aviões, se justifica por "sinais claros e recentes de que as forças iranianas e seus aliados estão elaborando preparativos para um possível ataque das forças americanas", disse o Pentágono.
O assessor presidencial em Segurança Nacional, John Bolton, havia anunciado no domingo o envio ao Golfo de um porta-aviões, um grupo aeronaval e uma esquadrilha de bombardeiros.
Segundo a agência oficial de imprensa Irna, o Irã vai anunciar nesta quarta-feira uma redução dos compromissos definidos em 2015 na assinatura do acordo internacional nuclear alcançado em 2015.
Donald Trump fechou a porta há exatamente um ano ao acordo internacional alcançado em 2015 que deveria impedir que Teerã fabrique uma bomba atômica, ao considerar que era demasiadamente frouxo.
Desde então, para desgosto de aliados europeus que ainda apoiam o pacto, Trump iniciou uma "campanha de máxima pressão" contra o regime iraniano.
France Presse
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A comissão especial da Câmara que discute a reforma da Previdência começou às 14h40 desta quarta-feira (8) a sessão destinada a ouvir o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a proposta.
A proposta de emenda à Constituição (PEC) mexe nas regras de aposentadoria e é considerada pelo governo federal como uma das principais medidas para recuperar as contas públicas.
Guedes é o primeiro a ser ouvido pelo colegiado, que irá realizar uma série de audiências públicas para discutir a proposta.
Ele chegou ao plenário da comissão acompanhado do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tem defendido a aprovação da reforma. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também foi à audiência pública em uma demonstração de apoio.
Na primeira intervenção, o ministro disse que, há 40 anos, havia 14 contribuintes por aposentado e, atualmente, são sete. "Quando os filhos e netos dos presentes pensarem em se aposentar, serão dois, três jovens para cada idoso", afirmou.
Para Guedes, o atual sistema enfrenta déficit em todas as áreas. “O sistema já está condenado à quebra”, declarou. “A razão principal para fazermos a reforma é que a velha Previdência é um regime condenado à falência”, complementou.
Segundo o ministro a "velha" Previdência é uma "fábrica de privilégios" e uma "máquina perversa de transferência de renda”.
Com um discurso de acabar com privilégios de certas categorias, Guedes argumentou que a aprovação da reforma irá reduzir, por exemplo, as desigualdades entre a aposentadoria do trabalhador do setor privado e a dos servidores públicos.
“A nova Previdência quer remover os privilégios, quer reduzir as igualdades de forma que essa ilustre plateia do Legislativo, por exemplo, onde a aposentadoria média é R$ 28 mil, [...] enquanto a aposentadoria média do INSS, do trabalhador brasileiro, desamparado, é R$ 1,4 mil. É [uma diferença de] 20 vezes”, afirmou.
Dirigindo-se aos parlamentares, disse que essa diferença não era algo “razoável” e que eles não poderiam legislar “em benefício próprio”.
“Isso não é razoável, não é razoável que quem legisla, legisla em benefício próprio com uma aposentadoria 20 vezes maior do que a do trabalhador comum. Então, essa é uma ocasião extraordinária para o Congresso [...] se encaminhar em direção a um sistema mais igualitário”, destacou.
Em seguida, ele esclareceu que se referia aos funcionários do Legislativo e não aos deputados. “São os funcionários do Legislativo que ganham 20 vezes mais do que o trabalhador comum, não são os deputados”, corrigiu-se.
Tramitação
A PEC já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde foram retirados quatro pontos do texto enviado pelo Executivo.
Agora, a matéria tramita na comissão especial, que terá prazo de até 40 sessões do plenário para discutir e aprovar um parecer.
Depois, a matéria precisará ser aprovada em dois turnos de votação no plenário antes de seguir ao Senado.
Antes de participar da sessão na comissão especial, Paulo Guedes almoçou com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que o acompanhou à Câmara para participar da audiência.
Acordo
Para evitar o desgaste enfrentado por Guedes na reunião do mês passado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), encerrada depois de Guedes bater boca com um deputado, aliados do governo fizeram um acordo de procedimento com os demais partidos para a reunião desta quarta.
Pelo combinado, deputados a favor e contra a Previdência vão se alternar para fazer as perguntas ao ministro.
Naquela ocasião na CCJ, por uma falha na articulação política do governo, parlamentares da oposição foram os primeiros inscritos e dominaram a audiência com questionamentos ao ministro que deixaram os ânimos acirrados logo no início.
G1
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O saldo de entrada e saída de dólares do país ficou negativo pelo segundo mês seguido. Em abril, as saídas superaram as entradas em US$ 1,625 bilhão, informou hoje (8) o Banco Central (BC). Em março, o saldo negativo ficou em US$ 4,237 bilhões.
No mês passado, o fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações) registrou saldo negativo de US$ 5,751 bilhões e o comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) teve saldo positivo de US$ 4,126 bilhões.
De janeiro a 3 de maio, o saldo está positivo em US$ 3,690 bilhões. O fluxo financeiro registra saldo negativo de US$ 5,496 bilhões e o comercial está positivo em US$ 9,187 bilhões.
Agência Brasil
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Os planos de saúde continuaram a perder clientes em março, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (8) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O número de beneficiários somou 47,053 milhões em março, ante 47,096 milhões (42.935 a menos) em fevereiro.
Trata-se da 4ª queda mensal seguida e o patamar mais baixo desde março do ano passado (47,01 milhões), segundo os dados da ANS. De dezembro a março, os planos de saúde perderam um total de 212.595 clientes.
A perda de clientes acontece em meio à estagnação da economia neste começo de ano, aumento do desemprego e reajustes dos planos de saúde acima da inflação. No acumulado de janeiro a abril, os planos de saúde subiram em média 3,22%, segundo o índice IPCA-15 do IBGE (que é considerado uma prévia da inflação oficial), ao passo que o índice geral de preços teve alta de 1,92%.
A maior queda tem sido verificada entre os clientes de planos individuais. Em 1 ano, o total de associados a este tipo de assistência médica caiu 11% (menos 104 mil clientes), para 9,049 milhões em março. Já o número de clientes de planos empresariais cresceu 5% (173 mil clientes a mais) na comparação com março do ano passado, reunindo atualmente 31,4 milhões de brasileiros.
Atualmente, existem no país 18.300 planos ativos de 766 operadoras, segundo a ANS.
No balanço de março, a ANS destacou que 14 estados e o Distrito Federal registraram crescimento no número de clientes na comparação com o mesmo período do ano passado, sendo São Paulo, DF, Paraná, Mato Grosso e Goiás, nesta ordem, os cinco com o maior ganho de beneficiários em planos de assistência médica, em números absolutos.
Em dezembro de 2014, o setor chegou a reunir 50,49 milhões de clientes.
G1
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A Petrobras registrou participação média de 81% no mercado de gasolina no primeiro trimestre, ante 84% em todo o ano passado, informou a companhia nesta quarta-feira (8), afirmando que o "aumento da concorrência no mercado de combustíveis demonstra prática de preços de mercado".
No caso do diesel, a participação de mercado da empresa foi de 84% no primeiro trimestre, contra 85% em 2018, informou a estatal em apresentação ao mercado sobre os resultados entre janeiro e março.
A empresa também manteve sua meta de produção de petróleo para 2019, de 2,8 milhões de barris de óleo equivalente por dia, no Brasil e no exterior, apesar de recuos no primeiro trimestre, com efeitos de paradas para manutenção e de vendas de ativos no Brasil e no exterior.
O lucro líquido da Petrobras caiu 42% entre janeiro e março, ante o mesmo período de 2018, para R$ 4,03 bilhões, com a redução da produção de petróleo e menores preços da commodity atingindo as exportações, além de uma nova norma contábil que impactou os resultados.
A Petrobras anunciou no último dia 3 elevação média de 2,56% nos preços do diesel comercializado nas refinarias.
A política de preços da empresa já passou, nos últimos anos, por uma série de mudanças, a última delas foi no dia 26 de março, quando a estatal anunciou que os preços do diesel passariam a ser reajustados, a partir daquela data, por períodos não inferiores a 15 dias. Com isso, a companhia abandonou, somente para o diesel, o formato usado desde 3 de julho de 2017 que previa reajustes com maior periodicidade, a qualquer tempo, inclusive diariamente.
Desde a adoção de novo formato na política de ajuste de preços em 2017, a gasolina acumula alta de 56,12% de preço, nas refinarias. Já o diesel acumula aumento de 69,78%.
Reuters
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Duas mulheres foram encontradas mortas na noite da terça-feira (7), na casa onde moravam, em Campina Grande. De acordo com o delegado plantonista da Polícia Civil, Gerônimo Barreto, as vítimas eram mãe e filha e a polícia investiga se o caso teria sido homicídio seguido de suicídio.
Segundo o delegado, Maria Silvestre, de 75 anos, e Maria Aparecida, de 51 anos, foram encontradas dentro da casa localizada na rua Deputado Raimundo Asfora, no bairro Pedregal. A Polícia Militar foi acionada ao local após os vizinhos sentirem um cheiro forte saindo da residência.
Conforme Gerônimo, ainda não é possível confirmar o que teria acontecido de fato na casa. “Não foram encontradas marcas nos corpos das vítimas, mas no local foi coletado um material como um líquido esbranquiçado, que estava junto aos corpos. É prematuro apontar com certeza se foi suicídio ou homicídio. Exames periciais foram requisitados e os corpos serão submetidos a outras análises complementares”.
Ainda de acordo com o delegado, moradores contaram que, há cerca de um mês antes, uma das mulheres, que fazia acompanhamento médico por problemas mentais, teria tentado se matar, mas foi impedida pela família. “Acredito que com a complementação da apuração é que será possível o esclarecimento do fato”, afirmou.
Na manhã desta quarta-feira (8), um vizinho das mulheres relatou à TV Paraíba que acredita que uma delas, a filha de 51 anos, teria dado veneno à mãe, de 75 anos, e depois se matado. Segundo ele, a filha já teria tentado se matar e ameaçado a mãe de morte várias vezes.
Os moradores disseram que sentiram a falta das mulheres desde o último sábado (4). Segundo o pedreiro Adeildo, vizinho das mulheres, elas não costumavam sair da casa. Mãe e filha eram reservadas. “Por várias vezes eu vi a filha ameaçando a mãe de morte, inclusive cheguei a ver ela batendo na mãe”, contou à TV Paraíba.
Ainda de acordo com o vizinho, ele já havia levado a mulher de 51 anos várias vezes ao hospital. “Todo dia eu ia no portão da casa pra tentar falar com elas. A filha vivia dizendo que um dia matava a mãe e depois se matava”, relatou.
Os corpos das mulheres foram encaminhados ao Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande. Até as 12h desta quarta, as informações eram de que eles permaneciam no Numol porque nenhum parente das vítimas tinha ido ao local. Os resultados da perícia devem sair em até 10 dias.
G1 PB
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O dono de um bar, localizado na Rua da Areia, no Centro de João Pessoa, foi assassinado a tiros, na madrugada desta quarta-feira (8). De acordo com informações da Polícia Militar, dois homens chegaram em uma moto, perguntaram se o bar estava aberto e dispararam contra o dono do bar.
A vítima foi atingida com cerca de 12 disparos, conforme informações da Polícia Militar. A esposa do dono do bar também foi baleada de raspão na perna.
De acordo com informações do posto policial do Hospital de Emergência e Trauma da capital, para onde as vítimas foram levadas, Anderson Jailson Malaquias, de 34 anos, foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde. Já a esposa dele, Elaine Cristina de Oliveira, de 26 anos, teve ferimentos leves e já recebeu alta. Até as 6h desta quarta, nenhum suspeito havia sido localizado ou preso.
G1 PB
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