Uma aposta feita no Sertão da Paraíba levou o prêmio de R$ 49.426,51 no concurso 2.795 da Mega-Sena, realizado na noite do sábado (9). O jogo de cinco acertos foi feito na cidade de São José de Piranhas.
As seis dezenas sorteadas foram 13 - 16 - 33 - 43 - 46 - 55.
Apenas uma aposta de Cuiabá, no Mato Grosso, acertou as seis dezenas, levando o prêmio de R$ 201.963.763,26.
Em todo o Brasil, outras 171 apostas levaram o mesmo prêmio de R$ 49.426,51
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Uma aposta de Cuiabá, no Mato Grosso, acertou sozinha os seis números da Mega-Sena sorteados na noite de sábado (9) e faturou o prêmio de R$ 201.963.763,26 do concurso 2795.
A sortuda ou o sortudo fez uma aposta física simples, de apenas seis números, que custa R$ 5, e acertou todos os palpites.
Os números sorteados pela Caixa Econômica Federal foram 13, 16, 33, 43, 46, 55.
Com cinco acertos, 242 apostas ganharam R$ 49.426,51. Além disso, 19.146 apostas fizeram quatro acertos e vão render R$ 892,48.
O próximo concurso da Mega-Sena terá seu sorteio em 13 de novembro, e o prêmio será de R$ 3,5 milhões.
Agência Brasil
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Permanece a condição de reduzida nebulosidade em praticamente todo estado da Paraíba. Com isso, o tempo deverá permanecer estável, com altas temperaturas e baixos índices de umidade do ar, principalmente nas regiões do Alto Sertão e Sertão, durante o periodo da tarde. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Bananeiras; 29,7ºC, Cabaceiras; 33,9ºC, Campina Grande; 30,6ºC, João Pessoa; 28,8ºC, Monteiro; 34,3ºC, Patos; 38,2ºC, Picuí; 32,4ºC e Sousa; 37,7ºC e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Bananeiras; 20,0ºC, Cabaceiras; 21,2ºC, Campina Grande; 20,4ºC, João Pessoa; 25,8ºC, Monteiro; 20,5ºC, Patos; 24,1ºC, Picuí; 21,0ºC e Sousa; 23,5ºC.
Fonte: AESA.
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As expectativas do mercado financeiro relacionadas a inflação e câmbio estão em alta. Já as relativas ao Produto Interno Bruto (PIB) e a taxa básica de juros (Selic) permanecem estáveis, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central.
No caso do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), considerado a inflação oficial do país, o boletim apresenta expectativas de alta há seis semanas, chegando a 4,62% para o fechamento de 2024. Há uma semana, a expectativa era de que o ano fecharia com uma inflação de 4,59%. Há quatro semanas, a previsão era 4,39%.
Para 2025, as expectativas apresentadas no boletim semanal é de que o ano feche com uma inflação de 4,1%, acima das projeções apresentadas nas últimas quatro semanas, que variaram de 3,96% a 4,03%. O mercado projeta, para 2026, que o ano fechará com um IPCA de 3,65%. É a segunda semana seguida de alta.
A estimativa para 2024 mantém-se acima do teto da meta de inflação a ser perseguida pela autoridade monetária, de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.
A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua fixado em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Câmbio e PIB
As expectativas relacionadas ao valor do dólar aumentou pela quarta semana consecutiva, chegando a R$ 5,55. Há uma semana, o mercado financeiro projetava que a moeda norte-americana fecharia 2014 custando R$ 5,50; e há quatro semanas, R$ 5,40. Para os anos subsequentes, o mercado projeta que o dólar fechará cotado a R$ 5,48 em 2025; e R$ 5,40 em 2026.
As previsões para o crescimento do país permanecem estáveis, o que era de certa forma esperado, uma vez que já estamos em novembro. Com isso, o mercado financeiro mantém em 3,10% as expectativas de crescimento do PIB, que é a soma de todas as riquezas produzidas no país. Para 2025 e 2026, as expectativas são de crescimento de 1,94% e 2%, respectivamente.
Selic
Também se mantém estável as expectativas do mercado financeiro para a taxa básica de juros (Selic) ao final do ano, em 11,75%. Este percentual tem se mantido estável há seis semanas consecutivas. Para 2025, é esperado que o ano feche com uma Selic de 11,5%; e para 2026, em 10%.
Agência Brasil
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Durante o primeiro mandato de Donald Trump, de 2017 a 2021, dezenas de milhares de pessoas já haviam fugido dos Estados Unidos para o Canadá, que teve dificuldade em administrar esse fluxo excepcional.
“Estamos em alerta máximo, (...) com os olhos fixos na fronteira para ver o que vai acontecer”, disse Charles Poirier, porta-voz da Real Polícia Montada do Canadá (RCMP).
As autoridades estão esperando um aumento na “imigração irregular para o Canadá” nos dias e semanas que antecedem a posse de Donald Trump em 20 de janeiro, disse ele. Do lado do governo, Chrystia Freeland, a vice-primeira-ministra, fez questão de tranquilizar os canadenses, afirmando que tinha “um plano”, mas sem detalhá-lo.
“Nossas fronteiras estão seguras e protegidas e nós as controlamos”, disse ela após se reunir com um novo grupo de ministros responsáveis por lidar com as questões espinhosas que poderiam surgir entre Ottawa e o futuro governo Trump.
Os temores de uma onda migratória tão grande ocorrem em um momento em que o Canadá está revisando para baixo suas próprias metas de imigração.
O governo de Justin Trudeau disse recentemente que queria desacelerar o crescimento populacional do país para preservar e fortalecer a infraestrutura e os serviços sociais essenciais.
Nesta semana, o primeiro-ministro de Quebec, François Legault, também expressou sua preocupação de que um “influxo maciço de imigrantes” sobrecarregaria a capacidade já limitada de sua província de receber imigrantes.
Aumento nas pesquisas do Google
Após as eleições nos EUA, as pesquisas no Google sobre como “imigrar para o Canadá”, o “processo de imigração canadense” e “como se mudar para o Canadá” aumentaram dez vezes nos Estados Unidos, de acordo com o mecanismo de busca.
Os sites do Departamento de Imigração do Canadá também registraram “um aumento no tráfego dos Estados Unidos”, disse um porta-voz do departamento.
Ottawa estima que, atualmente, leva até um ano para processar os pedidos de residência permanente e até 44 meses para processar os pedidos de status de refugiado para entrar legalmente no país.
Além disso, as recentes mudanças nos acordos de migração entre Washington e Ottawa tornam mais complexa a apresentação de um pedido de asilo no Canadá, e podem levar mais facilmente a um retorno aos Estados Unidos.
E tentar entrar no Canadá entre as passagens de fronteira é ilegal e perigoso, especialmente no inverno, disse Charles Poirier, da RCMP.
'Amputações, queimaduras pelo frio e hipotermia'
“Amputações, queimaduras pelo frio e hipotermia grave são comuns, ressaltou ele. Nos últimos anos, várias pessoas, às vezes famílias inteiras, perderam suas vidas tentando atravessar a fronteira.
As autoridades canadenses planejam enviar “mais pessoal” ao longo da mais longa fronteira não militarizada do mundo nos próximos dias.
Câmeras, sensores de movimento e drones também foram instalados ao longo do trecho de 8.891 quilômetros, e o Canadá e os Estados Unidos estão em constante comunicação, disse um porta-voz da Real Polícia Montada do Canadá.
Apesar de toda essa preparação, se milhares de migrantes chegassem ao mesmo tempo e passassem por vários pontos de travessia, “isso poderia se tornar incontrolável”, alertou.
RFI
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O Flamengo é pentacampeão da Copa do Brasil! Em um jogo repleto de chances na Arena MRV, em Belo Horizonte, o Fla voltou a vencer o Atlético-MG pelo segundo jogo da final e conquistou o título da competição pela quinta vez em sua história. Gonzalo Plata, que entrou no segundo tempo, foi o autor do gol da vitória por 1 a 0 - um lindo gol, de cobertura. Com o 3 a 1 no Maracanã, o placar agregado da decisão terminou 4 a 1 para o time rubro-negro.
Pentacampeão
O Flamengo conquistou o quinto título de Copa do Brasil de sua história. Dessa forma, o clube agora é o segundo maior vencedor da competição ao lado do Grêmio e atrás apenas do Cruzeiro, que sagrou-se campeão seis vezes. O Fla levantou o caneco nos anos de 1990, 2006, 2013, 2022 e 2024.
Despedida
Autor de dois gols no primeiro jogo da final, no Maracanã, Gabigol se despediu do Flamengo. Ele afirmou em entrevista ainda no gramado que essa foi sua última final com a camisa rubro-negra. O atacante vai defender o Cruzeiro a partir da próxima temporada.
Cenas lamentáveis
Depois do gol marcado por Plata aos 37 minutos do segundo tempo, o clima fechou no estádio. Uma bomba explodiu perto dos jogadores do Flamengo, e foi possível ver na transmissão um copo atingindo as costas de Gabigol. O jogo ficou paralisado por alguns minutos. Com o apito final, enquanto os rubro-negros comemoravam no gramado, torcedores do Galo invadiram e iniciaram uma grande confusão.
Título e recorde na Arena MRV
O Galo perdeu a oportunidade de conquistar seu primeiro título na Arena MRV. A marca histórica ficou com o Flamengo. O jogo deste domingo contou com o maior público desde a inauguração do estádio: 44.876 pessoas presentes. A renda foi de R$ 10.410.129,58.
Não fosse ele...
Everson foi certamente o melhor jogador do Atlético-MG na partida. O goleiro efetuou uma série de defesas difíceis, em especial no segundo tempo, quando o Galo tentava o gol a qualquer custo e dava espaços na defesa. Em uma delas, ele defendeu praticamente em cima da linha uma finalização à queima-roupa de Alex Sandro.
Vai virar a chave
A primeira chance do Atlético-MG de conquistar um título na temporada se foi. Agora, o time de Gabriel Milito precisa virar a chave porque, no próximo dia 30, vai fazer a final da Libertadores contra o Botafogo, no Monumental, em Buenos Aires. É decisão de jogo único. No Brasileirão, o Atlético está em 11º lugar.
Próximos jogos
Como o Brasileirão será paralisado para a Data Fifa, as duas equipes só voltam a campo no dia 20, uma quarta-feira. Às 19h (de Brasília), o Flamengo enfrenta o Cuiabá fora de casa. E às 21h30, o Galo recebe o Botafogo em casa.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que Nicolás Maduro, presidente declarado reeleito na Venezuela, não é um "problema" do Brasil.
Lula avaliou que não pode ficar se "preocupando" com a Venezuela e que Maduro é um "problema" do país sul-americano. Ele defendeu, ainda, que cabe à população cuidar do chefe do governo venezuelano.
As declarações — registradas em uma entrevista à RedeTV!, concedida na última quarta-feira (6) e veiculada neste domingo (10) — quebram um jejum de falas do petista sobre o tema.
Lula vinha evitando falar sobre a relação com o país vizinho desde o início de uma ofensiva de Nicolás Maduro e de órgãos controlados por ele contra o governo brasileiro.
"Eu aprendi que a gente tem que ter muito cuidado quando a gente vai tratar de outros países e de outros presidentes. Eu acho que o Maduro é um problema da Venezuela, não é um problema do Brasil", disse o petista.
Na entrevista, o presidente brasileiro respondeu a um questionamento do senador Jorge Kajuru (PSB-GO). O parlamentar havia perguntado se estava na "hora" de Lula começar a "ignorar" Maduro.
"Eu quero que a Venezuela viva bem, que eles cuidem do povo com dignidade. Eu vou cuidar do Brasil, o Maduro cuida dele, o povo venezuelano cuida do Maduro, e eu cuido Brasil. E vamos seguir em frente. Porque também não posso ficar me preocupando. Ora brigar com a Nicarágua, ora brigar com a Venezuela, ora brigar com não sei com quem. Tenho é que tentar brigar para fazer esse país dar certo", declarou Lula.
Ao falar sobre a relação com o país comandado por Nicolás Maduro, o petista relembrou como o Brasil acompanhou as eleições da Venezuela, questionadas por diversos países e organismos internacionais.
O processo eleitoral, considerado por instituições globais como controverso e viciado, terminou com a proclamação da vitória de Maduro.
À época, em meio aos questionamentos de opositores sobre os resultados, o governo brasileiro, em conjunto com a Colômbia e o México, cobrou a divulgação de atas eleitorais — uma espécie de boletim das urnas. Também defendeu que a soberania popular fosse respeitada com uma "apuração imparcial" dos votos.
Os órgãos venezuelanos, controlados pelo regime de Maduro, não apresentaram o detalhamento da apuração.
Sem a certeza da lisura do processo, Lula e o governo brasileiro não reconheceram a vitória de Nicolás Maduro. A postura deu início a um agravamento na relação entre os dois presidentes, considerados aliados históricos (veja a cronologia aqui).
"O que nós fizemos lá foi a gente acompanhar o processo eleitoral. E, no dia que terminou as eleições, o meu ministro, que era meu enviado lá, o Celso Amorim, perguntou pro Maduro se ele poderia mostrar as atas da votação. Perguntou pra ele e perguntou pro candidato da oposição. Os dois disseram que iriam mostrar. A verdade é que os dois não mostraram", relembrou Lula.
"Nós fizemos uma nota, junto com a Colômbia, dizendo da nossa inquietação de você não ter uma prova do resultado eleitoral. Ele [Maduro] deveria ter mandado a nota para o Conselho Nacional Eleitoral, que foi criado por ele próprio, que tinha dois membros da oposição e três do governo. Ele não mostrou. Foi direto pra Suprema Corte. Eu não tenho o direito de ficar questionando a Suprema Corte de outro país, porque eu não quero que nenhum outro país questione a minha Suprema Corte", prosseguiu.
Maduro contra o Brasil
Nicolás Maduro, que foi recebido por Lula com honras de chefe de Estado em maio de 2023, começou uma ofensiva contra o Brasil nos últimos meses.
O desalinho entre os aliados teve início em março deste ano. Na ocasião, depois de uma candidata de oposição ter sido impedida de registrar candidatura, o Itamaraty disse acompanhar com "preocupação" o desenrolar do processo eleitoral no país.
O governo da Venezuela classificou o posicionamento do Brasil como intervencionista.
Em julho, dias antes da eleição, Maduro mentiu ao afirmar, sem citar qualquer prova, que as eleições brasileiras não são auditadas. As declarações foram rebatidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na sequência, com um resultado questionado interna e externamente, o Brasil e o presidente Lula evitaram reconhecer a proclamação de vitória de Nicolás Maduro no pleito.
O conflito voltou a escalar, em outubro, depois de a Venezuela não ter sido incluída na lista de 13 países que serão convidados a integrar o Brics — bloco que reúne economias emergentes e do qual o Brasil faz parte — como parceiros.
O governo venezuelano atribuiu a ausência a um veto do Brasil, classificado como uma "agressão inexplicável". Segundo apuração da TV Globo, o governo brasileiro fez pressão política para que Venezuela e Nicarágua não entrassem na lista.
No fim de outubro, a polícia venezuelana fez uma postagem com a foto da bandeira do Brasil e a frase "Quem se mete com a Venezuela se dá mal". Sobreposta à bandeira brasileira estava a silhueta de um homem que se assemelha à de Lula.
Um dia depois, já em novembro, o Itamaraty divulgou uma nota na qual classifica como "ofensivo" o tom das declarações da Venezuela.
Em seguida, o regime Maduro voltou a criticar o Brasil e disse que o governo brasileiro promove "agressão descarada e grosseira" contra o presidente venezuelano.
Relembre abaixo alguns dos episódios que mostram momentos de maior proximidade entre Lula e Maduro e momentos de maior distância:
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou por novos exames na manhã deste domingo (10), em Brasília, para monitorar sua recuperação após sofrer um acidente doméstico em 19 de outubro.
A equipe médica, chefiada pelo cardiologista Roberto Kalil Filho, informou que houve uma "melhora" no quadro, e que o presidente está liberado para viajar.
"Ele permanece sem sintomas, e o exame mostrou melhora em relação aos anteriores, devendo manter suas atividades habituais, com liberação para viagem aérea", diz o comunicado.
Dessa forma, Lula poderá comparecer à cúpula do G20, no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro.
O presidente brasileiro é quem comandará a reunião deste ano do organismo internacional que reúne as 20 maiores economias do mundo.
?Há três semanas, o presidente caiu no banheiro do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, e bateu a região da nuca.
Neste domingo, Lula foi avaliado por vários especialistas. Entre eles, o cardiologista Roberto Kalil Filho, que veio para Brasília para realizar a consulta, um neurologista e um neurocirurgião.
O boletim do hospital diz ainda que o presidente continuará a ser assistido pela equipe médica.
Desde que sofreu o acidente, Lula vem sendo submetido a exames no Hospital Sírio Libanês, o mais recente deles ocorreu no domingo passado.
Exames e rotina
Logo após o acidente, o presidente precisou levar cinco pontos e realizou exames de imagem no sábado, na terça-feira (22) e na sexta-feira (25). Na segunda-feira (28), voltou ao médico para retirar os pontos.
Na quinta-feira (31), também refez exames. O boletim da equipe médica que cuida do presidente indicou estabilidade no quadro de saúde do petista, mas afirmou que ele deveria seguir trabalhando em Brasília e continuar o acompanhamento.
Os exames feitos no dia 3 de novembro, por sua vez, também apontaram estabilidade no quadro, e os médicos reforçaram que o presidente mantivesse a rotina. Mas, até então, Lula não estava liberado para viajar.
Agenda no Planalto
O presidente, que precisou cancelar viagens internacionais por causa do acidente, retomou a rotina de trabalho no Palácio da Alvorada e cumpre agendas esporádicas no Planalto, sede do Executivo.
Lula, que completou 79 anos em 27 de outubro, cancelou viagens à Rússia (Brics), Colômbia (COP da Biodiversidade) e Azerbaijão (COP 29).
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Apenas um trecho de praia está impróprio para banho no Litoral da Paraíba, conforme o relatório de balneabilidade divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). O trecho impróprio fica em Pitimbú.
Outros pontos monitorados, situados em João Pessoa, Mataraca, Baía da Traição, Conde, Lucena, Cabedelo e Rio Tinto, tiveram a qualidade das águas classificada como própria.
A análise da balneabilidade da água foi realizada de 4 a 6 de novembro e é válida até o dia 15 de novembro, data da nova divulgação do relatório.
Lista de praias impróprias para banho na Paraíba
Pitimbú
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