Novembro 24, 2024
Arimatea

Arimatea

As inscrições para o Prêmio Educador Nota 10 foram prorrogadas até as 23h59 de 3 de junho (horário de Brasília). Professores e gestores da educação infantil ao ensino médio de escolas públicas e privadas de todo o Brasil podem cadastrar as suas iniciativas no site http://www.premioeducadornota10.org/

Essa é a 22ª edição do prêmio. Podem se inscrever professores, diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais graduados em pedagogia ou licenciatura, que tenham trabalhado em instituições educacionais.

Neste ano, a novidade é a inclusão de novos componentes curriculares do ensino médio, para alinhar o prêmio à Base Nacional Comum Curricular, aprovada no fim do ano passado. Agora, poderão se inscrever projetos de artes, educação física, filosofia, língua estrangeira e sociologia no ensino médio. A relação completa dos componentes curriculares está no regulamento no site da premiação.

Para a análise dos trabalhos enviados pelos educadores, uma comissão selecionadora é composta por grandes especialistas em didáticas específicas, pesquisadores das principais universidades do país e orientadores de graduação e pós-graduação. Como parte da seleção, além da leitura dos casos, serão realizadas entrevistas com os participantes e os materiais comprobatórios dos avanços de aprendizagem dos alunos serão solicitados.

Esta comissão deverá selecionar 50 finalistas, que serão divulgados em 10 de julho. Destes, serão escolhidos dez vencedores em 29 de julho. E, entre os dez, o Educador do Ano será conhecido em um evento em 30 de setembro.

Cada um dos dez vencedores ganha um vale-presente de R$ 15 mil, e o Educador do Ano ganha outro vale-presente, também no valor de R$ 15 mil. As escolas vencedoras também recebem uma verba para celebrar a premiação.

Edições passadas
Em 2018, o prêmio de Educador do Ano foi para José Marcos Couto Júnior, professor de história de uma escola pública do subúrbio do Rio de Janeiro com o projeto "Caravanas, limites da visibilidade".

Em 2017, Elisângela Dell-Armelina Suruí, uma professora que desenvolveu um projeto de alfabetização na língua indígena Paiter Suruí em Cacoal (RO), foi a escolhida como Educadora do Ano.

Prêmio Educador Nota 10
O Prêmio Educador Nota 10 foi criado em 1998 pela Fundação Victor Civita. O objetivo é reconhecer professores do ensino infantil e médio, além de coordenadores pedagógicos e gestores escolares de escolas públicas e privadas de todo o país.

Desde 2014, a iniciativa é apresentada pela Abril e Globo, realizada pela Fundação Victor Civita, em parceria com a Fundação Roberto Marinho, e desde 2018 ela é associada ao Global Teacher Prize, prêmio global de Educação.

Neste ano, o apoio ao prêmio é feito pela Nova Escola, pelo Instituto Rodrigo Mendes e pelo Unicef, com patrocínio da Fundação Lemann e do grupo SOMOS Educação.

G1
Portal Santo André em Foco

Angela Merkel, a primeira-ministra alemã, e o presidente francês, Emmanuel Macron, discordaram nesta terça (28) sobre quem deverá ser o próximo chefe da Comissão Europeia.

Os líderes da União Europeia se reuniram para começar a barganhar por seus candidatos aos principais cargos do bloco nos próximos cinco anos.

Uma eleição em toda a UE que terminou no domingo (26) resultou em um Parlamento Europeu com um centro fragmentado e avanços de liberais pró-UE e Verdes, bem como nacionalistas eurocéticos e a extrema direita, dificultando o consenso em torno de uma agenda coerente para o bloco.

"Não escolheremos o sr. ou sra. Europa hoje, apenas traçaremos um equilíbrio após a eleição europeia", disse o premiê liberal de Luxemburgo, Xavier Bettel, antes da reunião dos 28 líderes em Bruxelas.

Principais chefes de instituições da União Europeia serão substituídos
Realizada uma vez a cada cinco anos, a eleição da UE significa que os chefes das principais instituições do bloco serão agora substituídos.

Merkel disse que apoia o parlamentar alemão de centro-direita Manfred Weber para ser próximo chefe da Comissão Europeia, o órgão executivo da UE, depois que Jean-Claude Juncker, de Luxemburgo, deixar o cargo, em 31 de outubro.

Minutos depois, a mesma pergunta foi feita a Macron, e ele, em resposta, listou três nomes, mas não o indicado por Merkel.

O primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, também aventado como concorrente, disse que a reunião desta terça era sobre "conteúdo, em vez de pessoas". Também era, disse ele, sobre concordar em prioridades políticas para os próximos anos, incluindo mudanças climáticas, economia e migração.

O Partido Popular Europeu (EPP, na sigla em inglês), de centro-direita, e o grupo de centro-esquerda Socialistas e Democratas (S&D) foram reduzidos a 326 cadeiras na nova câmara, de 751 assentos. São 50 parlamentares a menos do que a maioria necessária para determinar quem deve encabeçar a Comissão, como fizeram nos anos anteriores.

Outros grandes cargos que ficarão vagos no fim deste ano incluem o chefe do Parlamento Europeu e do Banco Central Europeu, o chefe de política externa do bloco e o chefe do Conselho Europeu, que representa os líderes dos 28 países membros da UE e ajuda a intermediar consensos entre eles.

A UE corre o risco de passar por um impasse institucional se as negociações se arrastarem, deixando-a incapaz de tomar decisões políticas no momento em que enfrenta uma Rússia mais assertiva, o poder econômico crescente da China e um presidente dos Estados Unidos imprevisível.

Líderes da maioria dos partidos na recém-eleita câmara pediram aos líderes dos governos nacionais que nomeiem um legislador para substituir Juncker.

Reuters
Portal Santo André em Foco

Os tornados que atingiram Ohio, estado no nordeste nos Estados Unidos, deixaram uma pessoa morta e vários feridos, além de danos e cortes de energia. Os moradores avaliavam nesta terça-feira (28) os prejuízos.

O tornado que passou pela cidade de Dayton deixou 80 mil pessoas sem energia elétrica, informou o vice-chefe dos bombeiros Nicholas Hasford à ABC News.

"Temos casas em ruínas, complexos inteiros de apartamentos destruídos, negócios em toda nossa comunidade, cujas paredes desmoronaram", relatou Hosford.

A Administração Nacional Oceanográfica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) avalia que possivelmente 52 tornados atingiram oito estados na segunda-feira (27).

A única morte registrada até agora é a de um homem de 81 anos em Celina, Ohio, ao norte de Dayton, segundo o prefeito da cidade, Jeffrey Hazel. O homem morreu quando um carro bateu em sua casa. Várias pessoas ficaram feridas.

'Quase como um trem'
Imagens transmitidas por emissoras de televisão americanas mostraram enormes casas modernas em Celina que foram devastadas.

Em uma estrada ao norte de Dayton, máquinas de neve tiveram de ser usadas para remover galhos e destroços, informou o Departamento de Transportes de Ohio.

Quando ouviu as sirenes de alerta, Kylie Post se refugiou com seu filho em uma banheira e se cobriu com um colchão em sua casa em Celina, que não tem porão.

"A primeira coisa que ouvi foram as sirenes. Então foi quase como se um trem passasse perto de nós por alguns minutos", disse Post ao Cincinnati.com.

A prefeitura de Dayton pediu que os moradores poupassem água, porque as estações de tratamento e de bombeamento estavam sem energia.

"Perdemos energia tanto nas estações de água quanto nas estações de bombeamento, e as equipes de resgate começaram as operações de busca e resgate e remoção de entulho", indicou a conta oficial da prefeitura de Dayton no Twitter.

O Serviço Nacional de Meteorologia informou que os tornados causaram quedas de energia que afetam cerca de cinco milhões de pessoas em Ohio e que áreas do estado enfrentam a possibilidade de inundações, devido ao mau tempo.

Os serviços de emergência estavam cortando linhas de gás e tentando alcançar os moradores presos nos escombros, disseram autoridades do condado de Montgomery.

Pelo menos duas pessoas morreram, e 29 foram hospitalizadas em Oklahoma, depois que um tornado devastou um acampamento de trailers em Reno no fim de semana.

O presidente Donald Trump ofereceu recursos federais para ajudar na limpeza.

France Presse
Portal Santo André em Foco

Uma menina de 11 anos e um homem morreram no ataque com faca na cidade de Kawasaki, no Japão, em balanço divulgado pela TV japonesa NHK na manhã desta terça-feira (28). Outras 17 crianças e uma mulher ficaram feridas. O assassino também morreu.

O ataque aconteceu em um ponto de ônibus de uma área residencial onde estava um grupo de crianças à espera do transporte escolar às 7h45 (18h45 no horário de Brasília). Os alunos estudam na Caritas Gakuen, uma escola privada, que fica a cerca de 1,5 km do local do crime.

A polícia informou que 17 crianças, um homem e uma mulher foram atingidos pelos golpes e levados para hospitais da cidade, que fica perto da capital Tóquio. Hanako Kuribayashi, de 11 anos, e Satoshi Oyama, de 39, não resistiram aos ferimentos.

Fontes próximas à investigação disseram à NHK que Oyama era pai de uma das crianças feridas.

Testemunhas disseram que o agressor, um homem de idade entre 40 e 50 anos, aproximou-se das vítimas com facas nas duas mãos. Segundo a polícia, ele esfaqueou a si mesmo, na altura dos ombros e do pescoço, foi internado em estado grave e morreu mais tarde. Sua identidade não foi revelada.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, classificou o ataque como "devastador" e convocou uma reunião ministerial. “Precisamos manter nossas crianças seguras a todo custo. Eu instruí os ministros para tomarem medidas imediatas para garantir a segurança das crianças no momento de ir e sair da escola", afirmou.

O raro caso de violência pública no Japão, que é considerado um dos países mais seguros do mundo, provocou forte comoção. Os índices de homicídios são baixíssimos e ataques com facas são extremante raros.

Em 2016, 19 pessoas morreram após serem esfaqueadas em uma casa de repouso- o maior assassinato em massa desde o fim da 2ª Guerra Mundial.

G1
Portal Santo André em Foco

Cerca de 3 milhões de clientes da Caixa Econômica Federal poderão regularizar débitos com atraso acima de 360 dias, com descontos que variam de 40% a 90%.

O desconto varia conforme o tipo de crédito contratado e o tempo de atraso.

A campanha de regularização lançada hoje (28) pela Caixa é somente para pagamento à vista e não envolve crédito imobiliário.

As dívidas dos clientes totalizam R$ 4,1 bilhões e expectativa do banco é recuperar R$ 1 bilhão ao oferecer os descontos.

Os valores das dívidas variam de R$ 50 a R$ 5 milhões, em contratos sem garantia ou com garantia insuficiente ou considerados de difícil recuperação.

Do total de clientes inadimplentes, 2,6 milhões são pessoas físicas. Segundo a Caixa, 92% deles poderão quitar as dívidas à vista por valores inferiores a R$ 2 mil.

Os clientes pessoas físicas, em sua maioria, têm renda de até R$ 1,5 mil (60%), seguidos pelos que têm renda de até R$ 3 mil (23%), até R$ 5 mil (9%) e acima de R$ 5 mil (8%).

A maior parte das dívidas é de crédito consignado (24,7%), seguido por cartão de crédito (18,1%), cartão de material de construção (15,2%), renegociação de dívidas (15,2%), crédito pessoal (13,8%), rotativo (11,7%) e microcrédito (2%).

Pagamento à vista
A Caixa também oferece a renegociação para 320 mil empresas, sendo que 65% delas têm a possibilidade de quitar a dívida à vista com valores inferiores a R$ 5 mil.

No caso das empresas, a maior parte das dívidas é de renegociação (34,3%). Em seguida, vem capital de giro (25,4%), rotativo (19,9%), parcelados (15,6%) e cartão de crédito (4,7%).

A campanha de regularização Você no Azul fica vigente por 90 dias em todo o país. O atendimento pode ser feito pela internet, pelo telefone 0800 726 8068, opção 8, nas redes sociais do banco (Facebook ou Twitter) e nas agências.

A Caixa vai oferecer ainda o atendimento em cinco caminhões em grandes cidades, fará contato com clientes por meio de empresas de recuperação de crédito e enviará mensagens a celulares de clientes.

Agência Brasil
Portal Santo André em Foco

A Dívida Pública Federal (DPF) – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – teve redução de 1%, em termos nominais, em abril, na comparação com março deste ano, informou hoje (28), em Brasília, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Economia.

O estoque da dívida passou de R$ 3,917 trilhões em março para R$ 3,878 trilhões no mês passado. A redução ocorreu devido ao resgate líquido (mais resgates de títulos por investidores do que emissões), no valor de R$ 70,15 bilhões, compensado em parte pela apropriação positiva de juros (quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês) de R$ 31,18 bilhões.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública no mercado interno, teve o estoque reduzido em 1,09% em abril, passando de R$ 3,764 trilhões para R$ 3,723 trilhões.

Mercado externo
O estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), captada do mercado internacional, apresentou aumento de 1,03%, encerrando abril em R$ 155,29 bilhões (US$ 39,36 bilhões).

A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta.

Além disso, pode ocorrer assinatura de contratos de empréstimo para o Tesouro, tomado de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. A redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.

Neste ano, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá ficar entre R$ 4,1 trilhões e R$ 4,3 trilhões, segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública em 2019.

Os fundos de investimento seguem como principais detentores da Dívida Pública Federal, com 26,12% de participação no estoque. Os fundos de Previdência (25,56%) e as instituições financeiras (21,65%) aparecem em seguida na lista de detentores da dívida.

Agência Brasil
Portal Santo André em Foco

Os cinco maiores conglomerados bancários do país, Itaú-Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Santander, fecharam o ano de 2018 com 84,8% do mercado de crédito e com 83,8% dos depósitos totais, informou o Banco Central (BC) nesta terça-feira (28).

Esse cálculo engloba os bancos comerciais, os múltiplos com carteira comercial e as caixas econômicas. Os dados estão no Relatório de Estabilidade Financeira do segundo semestre do ano passado.

Segundo o Banco Central, houve pequena queda em relação à concentração bancária registrada no fechamento de 2017, quando essas instituições financeiras detinham 85,8% de todas as operações de crédito e 85% dos depósitos bancários.

O BC já tinha informado, anteriormente, que a rentabilidade dos bancos brasileiros terminou 2018 no maior patamar em sete anos, e que o lucro líquido dos bancos somou R$ 98,5 bilhões no ano passado e, com isso, bateu recorde da série histórica, que começa em 1994.

Os dados foram divulgados em um momento de questionamento da concentração de mercado e do impacto disso nos juros bancários, que continuam em patamar elevado em relação ao resto do mundo, mesmo em um cenário de redução da taxa básica da economia. Atualmente, a taxa está na mínima histórica de 6,5% ao ano.

Informações do BC mostram que, em março (último dado disponível), os juros do cheque especial e do cartão de crédito voltaram a subir. No caso do cheque especial, a taxa foi de 317,9% ao ano, em fevereiro, para 322,7% ao ano, em março. Já os juros do cartão de crédito passaram de 295,5% ao ano, em fevereiro, para 299,5% ao ano, em março. Foi a quinta alta seguida.

Em fevereiro, ao ser sabatinado no Senado, antes de assumir a presidência do BC, o economista Roberto Campos Neto afirmou que o sistema bancário brasileiro não é mais “concentrado” do que em outras economias desenvolvidas, e acrescentou que os bancos do país também são competitivos.

Na semana passada, em seminário, porém, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o país não consegue mobilizar riquezas pois possui "200 milhões de patos, três empresas de energia, seis bancos, uma empresa de petróleo, e quatro empreiteiras". Concluiu dizendo que "isso é um erro". "O pais é riquíssimo, basta deixar ele funcionar", afirmou. O ministro Guedes tem defendido uma maior abertura e concorrência na economia brasileira.

Ativos totais
O Banco Central divulgou, no ano passado, uma comparação da concentração bancária dos cinco maiores bancos brasileiros em relação aos ativos totais do sistema financeiro, com base no ano de 2016, em relação a outros países.

Concorrência X concentração
No relatório de Economia Bancária, divulgado nesta terça-feira, o BC avaliou que, comparando os períodos 2000-2008 (pré-crise financeira internacional) e 2009-2018 (pós-crise financeira internacional), houve aumento do grau de concorrência entre instituições financeiras.

"Esse movimento ocorreu apesar do aumento da concentração ocorrida no período, tanto pelo crescimento orgânico mais rápido de instituições financeiras mais eficientes, quanto por atos de concentração (fusões e aquisições). Em 2017 e 2018, os indicadores ficaram relativamente estáveis na comparação com 2016", acrescentou a instituição.

O BC acrescentou, ainda, que as instituições de grande porte, apesar de possuírem elevada participação no mercado de crédito, operam com "mark-up" [marcação de preço] sobre o custo marginal menor do que as demais instituições financeiras.

G1
Portal Santo André em Foco

O dólar mudou de rumo e passou a operar em queda nesta terça-feira (28), com investidores monitorando o cenário político, em dia de votação da reforma administrativa no Senado, e após feriado nos Estados Unidos na véspera.

Às 15h12, a moeda norte-americana recuava 0,48%, a R$ 4,0156. Na máxima do dia até o momento, chegou a R$ 4,0533.

O Senado vota nesta terça-feira a medida provisória da reforma administrativa, sob expectativas de avanço na pauta econômica, em geral, destaca a Reuters.

Nesta terça-feira, os presidentes dos três poderes decidiram assinar um pacto a favor das reformas em 10 de junho. O texto foi apresentado durante encontro entre o presidente Jair Bolsonaro e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, do Senado, Davi Alcolumbre, e do STF, Dias Toffoli.

"É uma reaproximação importante, demonstra que estão conversando. Mercado pode ver isso como uma coisa boa, já que pode ajudar com que as pautas avancem com rapidez no Congresso", avaliou para a Reuters o operador de câmbio da Advanced Corretora, Alessandro Faganello.

Investidores também trazem no radar o cenário externo, onde há cautela com relação ao acordo comercial entre Estados Unidos e China e acompanhando a volta dos mercados do Reino Unido e EUA após feriado na véspera.

Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,49%, a R$ 4,0348. Na parcial do mês, o dólar acumula avanço de 2,90%. No ano, tem alta de 4,15%.

O BC vendeu nesta segunda-feira todos os 5,05 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em rolagem do vencimento julho.

Em 19 operações, o BC já rolou US$ 4,797 bilhões, de um total de US$ 10,089 bilhões a expirar em julho. O estoque de swaps do BC no mercado é de US$ 68,863 bilhões.

G1
Portal Santo André em Foco

O comércio internacional de mercadorias das maiores economias desenvolvidas e emergentes, reunidas no G20, continuou fraco no primeiro trimestre, sofrendo o impacto das disputas entre EUA e China.

Levantamento da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra que, no G20, o comércio exterior do Brasil teve a terceira maior queda em valor no primeiro trimestre, só atrás da Coreia do Sul e da Indonésia.

O total de exportações e importações brasileiras no período sofreu contração de US$ 6,9 bilhões, comparado ao trimestre anterior. As exportações ficaram em US$ 58,6 bilhões comparado a US$ 62,6 bilhões no quatro trimestre de 2018. As importações ficaram em US$ 42,4 bilhões, ante US$ 45,2 bilhões no trimestre anterior.

O resultado das trocas para o Brasil tem a ver mais com a desvalorização forte do real recentemente, refletindo incertezas no cenário doméstico. A escalada de tensões comerciais entre Washington e Pequim também afetou a taxa de câmbio de várias economias emergentes.

As exportações de mercadorias dos países do G20 cresceram apenas 0,4% na comparação com quarto trimestre. Já as importações declinaram 1,2%. Comparado ao terceiro trimestre de 2018, depois da entrada em vigor da primeira série de sobretarifas afetando o comércio entre os EUA e China, as exportações do G20 diminuíram 0,8% e as importações tiveram baixa de 2,7%.

A OCDE mostra que as importações dos EUA tiveram contração de 1,9% no primeiro trimestre. Mas as compras americanas de produtos chineses tiveram queda de 12%, a mais forte já registrada.

Por sua vez, a China importou menos 0,5% do mundo inteiro, comparado a contração de 6% no trimestre anterior. As exportações chinesas aumentaram em 3,9% e as dos EUA em 0,7%.

Impactos da guerra comercial
As tensões comerciais entre os EUA e China continuam a afetar duramente as cadeias logísticas estreitamente integradas no comércio global, com impacto nos negócios especialmente de economias asiáticas. Nesse cenário, as exportações da Indonésia caíram 4,3% e as importações degringolaram 15,3%. Na Coreia do Sul, as vendas externas tiveram baixa de 1,7% e as importações de 7,7%. O Japão também vendeu menos 2,3% e importou menos 4,7% no primeiro trimestre.

Conforme a OCDE, entre outras economias do G20, somente o Reino Unido registrou forte crescimento das exportações, de 5%. Isso é atribuído em parte à estocagem de empresas e ao crescimento da atividade comercial no meio das incertezas provocadas pelo Brexit (saída do Reino Unido do mercado comum europeu).

Um dos poucos países onde as importações cresceram bastante em valor foi a Turquia, com alta de 5,3%.

Conforme um indicador da Organização Mundial do Comércio (OMC), a fraqueza das exportações e importações vai prosseguir no segundo trimestre. As perspectivas são de piorar mais, se a escalada de tensões não for resolvida ou se políticas macroeconômicas fracassarem nos ajustamentos necessários às circunstancias atuais.

O indicador da OMC mostra que as encomendas, produção e vendas de automóveis e também de produtos agrícolas estão no vermelho e bem abaixo do índice 100 do órgão, indicando crescimento abaixo da tendência no médio prazo.

Valor Online
Portal Santo André em Foco

Uma mulher foi encontrada ferida e inconsciente após ser arremessada de um carro na madrugada desta terça-feira (28), em João Pessoa. A informação foi confirmada pela Polícia Militar, que, após ser acionada, encontrou a vítima desacordada na Avenida João Maurício, no bairro Manaíra.

Segundo a polícia, o caso aconteceu por volta de 1h. O Centro Integrado de Operações (CIOP) recebeu ligações informando que uma mulher havia sido jogada de um carro vermelho. Ao chegar no local, a polícia encontrou a vítima inconsciente e sem nenhum documento de identificação.

Ninguém relatou à polícia ter visto quantas pessoas estariam no carro em que a mulher estava. A vítima foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Na manhã desta terça, o hospital informou ao G1 que a mulher deu entrada na unidade por volta das 1h20.

Conforme a assessoria do hospital, a mulher permanece inconsciente na unidade de estabilização e o estado de saúde dela é grave. A Polícia Civil informou que até as 10h30 desta terça, ninguém que estava no carro com a vítima havia sido identificado e que o caso ainda seria repassado ao delegado responsável para dar início às investigações .

G1 PB
Portal Santo André em Foco

© 2019 Portal Santo André em Foco - Todos os Direitos Reservados.

Please publish modules in offcanvas position.