Mai 15, 2025
Arimatea

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O presidente da França, Emmanuel Macron, fez críticas à atuação do Brasil na defesa do meio ambiente nesta segunda-feira (23), em Nova York, onde participa da reunião da Cúpula do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU).

O mandatário francês citou o Brasil como um risco e lamentou a ausência de representantes brasileiros no encontro. "O Brasil é bem-vindo. Acho que todo mundo quer trabalhar com o Brasil."

Na reunião, Macron anunciou a liberação de cerca de US$ 500 milhões em ajuda financeira para proteção de florestas tropicais, inclusive a Amazônia. Os recursos são do Banco Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a ONG Conservação Internacional.

O encontro desta segunda-feira contou com a presença de lideranças políticas na região amazônica, entre eles os presidentes da Bolívia, Evo Morales, do Chile, Sebatián Piñera, e da Colômbia, Ivan Duque, além do presidente da Assembleia da Guiana Francesa, Rodolphe Alexandre.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, não participou de nenhum dos eventos da Cúpula. Nenhum representante do governo brasileiro discursou na Cúpula; segundo a ONU, não houve veto, mas alguns países ficaram de fora porque suas propostas não representavam medidas novas e concretas. Bolsonaro viajou nesta segunda para discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU.

Macron acena aos jovens
Em seu discurso na Cúpula, ele fez um aceno aos jovens que protestam por soluções para a crise climática.

"É uma urgência absoluta a qual nós não responderemos dizendo ‘tudo vai bem, veja, nós estamos fazendo o que é preciso’. Essa urgência absoluta nos diz uma coisa: nós não estamos agindo rápido o bastante. Mesmo estando conscientes do que não vai bem, vocês não agem rápido o bastante. Então eu reconheço também minha parte nisso e eu escuto."

"Eu acredito que nenhum líder político pode permanecer surdo a essa exigência de justiça entre as gerações" - Emmanuel Macron, presidente da França
"Mas eu creio que, hoje, coletivamente, nossa juventude, empresas, investidores, chefes de estado, governos, devem reconstruir uma compreensão comum do mundo e mudar nossos hábitos para agirmos juntos."

Vice rebate Macron
Em Brasília, o vice-presidente Hamilton Mourão, que está no exercício da Presidência em razão da viagem de Bolsonaro a Nova York, foi questionado por jornalistas sobre a fala de Macron durante a Cúpula do Clima.

Mourão afirmou, em inglês, que o presidente da França está tendo seus "minutos de fama".

"Eu podia me lembrar das palavras em francês, mas vou lembrar em inglês: he's getting his minutes of fame. Tá bom? Só isso", disse o vice-presidente.

Valor Online
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta manhã que o presidente Jair Bolsonaro “é um bom homem”, mas não confirmou se irá se encontrar com o brasileiro.

O americano fez a observação sobre Bolsonaro ao deixar reunião dentro da Organização das Nações Unidas (ONU) e ser questionado por duas jornalistas brasileiras se iria se encontrar com Bolsonaro em Nova York.

Perguntei a Trump se ele planeja se encontrar com o presidente do Brasil. Ele não respondeu, mas disse que Bolsonaro “é um bom homem”. Trump estava saindo de uma reunião dentro da ONU, em NY. Bolsonaro chega na cidade nesta tarde.

pic.twitter.com/GEmMLwgUGx — Beatriz Bulla (@beatrizbulla) September 23, 2019

O presidente do Brasil desembarca na tarde desta segunda na cidade, onde fará a abertura da Assembleia-Geral da ONU amanhã. Veja tudo sobre o evento na cobertura especial do 'Estadão'.

Bolsonaro tem sido alvo de críticas da comunidade internacional, especialmente de europeus, sobre a política ambiental que tem adotado e o aumento das queimadas na Amazônia. Trump tem sido o maior fiador do brasileiro no cenário internacional, diante dos expressos sinais do Planalto e do Itamaraty de que o governo Bolsonaro quer inaugurar uma “nova era” nas relações entre Brasil e Estados Unidos.

Trump já retirou os EUA do acordo climático de Paris e já sugeriu que o aquecimento global é uma invenção dos chineses. O discurso do governo brasileiro, portanto, de que há um “alarmismo” sobre a questão ambiental para fins políticos encontra respaldo dentro da Casa Branca.

Bolsonaro chegou a dizer que teria um jantar com Trump em Nova York. Até agora, o compromisso não consta em sua agenda oficial e não é confirmada pelo Itamaraty. Trump não confirmou tampouco se vai se reunir com o brasileiro. O presidente do Brasil tem uma agenda limitada na cidade, em razão da sua recuperação após cirurgia.

Estadão
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O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (23) que a balança comercial registrou um superávit de US$ 1,996 bilhão na parcial de setembro, até domingo (22).

Quando as exportações superam as importações, o resultado é de superávit. Quando acontece o contrário, o resultado é de déficit.

No período, as exportações somaram US$ 14,097 bilhões (queda de 6,9% contra setembro de 2018) e as importações totalizaram US$ 12,101 bilhões (alta de 8,6% na mesma comparação).

No caso das vendas externas, houve aumento nas exportações de manufaturados (+12,7%), mas queda na de semimanufaturados (-28,6%) e de produtos básicos (-11,6%).

Entre as importações, se destacaram o aumento dos gastos com bebidas e álcool (+60,7%), equipamentos mecânicos (+4,9%), farmacêuticos (+4,8%), plásticos (+2,9%) e produtos químicos orgânicos e inorgânicos (+2,4%).

Acumulado de 2019
No acumulado deste ano, ainda segundo o governo, a balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 33,540 bilhões.

Embora o saldo acumulado seja positivo, houve queda de 17,4% na comparação com o mesmo período de 2018, quando o superávit chegou a US$ 40,607 bilhões.

De acordo com o governo, no acumulado deste ano, as exportações somaram US$ 162,736 bilhões (queda de 5,6% na comparação com o mesmo período do ano passado). A média diária foi de US$ 889 milhões.

As importações somaram US$ 129,197 bilhões, recuo de 2% em relação ao mesmo período de 2018. A média diária foi de US$ 706 milhões.

G1
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A produção industrial cresceu em agosto, e o excesso de estoques diminuiu, informou nesta segunda-feira (23) a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que realizou pesquisa com 1.960 empresas entre 2 e 12 de setembro.

De acordo a entidade, o índice de evolução da produção somou 51,4 pontos no mês passado, mantendo-se acima da linha divisória de 50 pontos. Pela metodologia do levantamento, valores acima de 50 pontos indicam crescimento da produção.

"Ressalte-se, contudo, que esse movimento de alta na produção é comum para o mês e que o índice de agosto de 2019 é inferior ao registrado no mesmo período dos últimos anos. Isso significa dizer que o crescimento deste ano, na passagem de julho para agosto, foi menor e menos disseminado que em anos anteriores", acrescentou a CNI.

O índice de evolução dos estoques efetivos, em relação ao planejado, caiu de 52,8 pontos para 51,7 pontos de julho para agosto. Valores acima de 50 pontos indicam crescimento do nível de estoques ou estoque efetivo acima do planejado.

Segundo a CNI, os números indicam que eventuais aumentos da demanda no futuro poderão gerar mais estímulo à produção. Isso porque, sem excesso de estoque, empresas precisariam fabricar mais produtos.

"Ainda há estoques indesejados, mas o excesso não planejado diminuiu na comparação com o registrado em junho e julho. Esse resultado sugere que futuros aumentos da demanda, quando acontecerem, poderão gerar maior estímulo à produção", explicou o economista da CNI, Marcelo Azevedo.

Expectativas
A pesquisa da CNI mostrou ainda que, embora os empresários permaneçam otimistas com relação aos próximos seis meses, os índices de expectativas dos industriais recuaram ligeiramente em setembro.

Os índices de expectativa de demanda e de quantidade exportada caíram em 0,6 ponto; o índice de expectativa de compras de matérias-primas caiu em 0,9 ponto; e o índice quanto ao número de empregados caiu 0,1 ponto.

Segundo a entidade, mesmo apresentando variações negativas, todos os índices permanecem acima dos 50 pontos, o que indica "otimismo" para o setor.

Já o índice de investimento caiu em 0,6 ponto na comparação mensal, atingindo 53,5 pontos neste mês. "Apesar da queda, está 2,7 pontos acima do registrado no mesmo período de 2018, e é 4,3 pontos superior à média histórica", informou a CNI.

G1
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As importações de carne de porco pela China aumentaram 40,4% nos oito meses de 2019 na comparação com o mesmo período do ano passado em um momento em que o país enfrenta uma crise de peste suína africana, informou alfândega chinesa nesta segunda-feira (23).

Uma epidemia de peste suína africana reduziu o maior rebanho suíno do mundo em quase 40%, de acordo com dados oficiais, elevando os preços da carne para 41,9 iuanes (5,89 dólares) por kg e elevando o preço dos alimentos no país ao mais alto nível desde janeiro de 2012.

As importações de carne suína no ano até agora foram de 1,16 milhão de toneladas.

No mês, a China recebeu 162.935 toneladas de carne de porco no mês passado, segundo dados da Administração Geral das Alfândegas, um aumento de 76% em relação a agosto de 2018, mas abaixo das 182.227 toneladas de julho.

Carne bovina e de frango
As importações de carne bovina atingiram 130.619 toneladas, um aumento de 32%, elevando os volumes nos primeiros oito meses para 980.334 toneladas, um aumento de 54% em relação ao ano anterior.

As importações de frango em agosto aumentaram 51% para 67.074 toneladas, com volumes totais até agora este ano em 483.743 toneladas, um aumento de 48%.

A expectativa é de que as importações de carnes aumentem ainda mais, enquanto o Ministério do Comércio afirma que embarques mais fortes e a liberação de reservas de carne de porco congelada ajudariam a garantir o fornecimento.

Entre os países beneficiados pelas maiores importações de carnes pela China está o Brasil, maior exportador global de carne bovina e de frango.

No início de setembro, a China liberou 25 novos estabelecimentos do Brasil para exportar carne ao país asiático.

As autorizações envolveram unidades de empresas como BRF, Marfrig e Minerva.

Na semana passada, os chineses liberaram mais unidades argentinas para exportação.

Reuters
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O dólar é negociado em alta nesta sexta-feira (23), atingindo o patamar de R$ 4,18, com investidores à espera de novidades sobre as negociações comerciais entre EUA e China e da divulgação, na terça-feira (24), da ata da reunião da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).

Às 15h20, a moeda norte-americana subia 0,53%, a US$ 4,1755. Na máxima do dia, o câmbio chegou a subir 0,74%, a R$ 4,1845. Veja cotação.

Na semana passada, o dólar saltou 1,6%, na maior valorização semanal em um mês, na esteira da sinalização do Banco Central de que cortará novamente os juros.

Na sexta-feira, o dólar fechou em queda de 0,21%, a R$ 4,1535, acumulando alta de 0,29% na parcial do mês. No ano, tem avanço de 7,21% em relação ao real.

Do cenário externo, o mercado monitora as negociações entre China e Estados Unidos sobre a guerra comercial. Além disso, investidores repercutem ainda a divulgação nesta segunda de dados fracos da indústria alemã.

"Ainda estamos reféns do cenário externo. A redução das expectativas de um acordo entre EUA e China e a divulgação de dados fracos na Europa deixaram o investidor menos propenso a procurar por ativos de risco, já que os temores de uma recessão global voltaram com tudo", afirmou à Reuters Fernando Bergallo, diretor de operações da Assessoria de câmbio FB Capital.

Um acordo comercial entre EUA e China pareceu ter ficado mais distante na sexta-feira, depois que autoridades chinesas cancelarem inesperadamente uma visita a fazendas de Montana e Nebraska em meio a dois dias de negociações em Washington.

Para Begallo, o dólar tende a se manter volátil, com o risco de subir para além da marca de R$ 4,20 e de possíveis atuações adicionais do Banco Central.

A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 subiu de R$ 3,90 para R$ 3,95 por dólar, segundo pequisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda. Para o fechamento de 2020, ficou estável em R$ 3,90 por dólar.

Intervenção do BC no câmbio
Nesta sessão, o BC vendeu todos os US$ 580 milhões ofertados em moeda física e negociou ainda todos os 11.600 contratos de swap cambial reverso ofertados – nos quais assume posição comprada em dólar. Adicionalmente, vendeu também US$ 1,8 bilhão em leilão de rolagem de linha de dólar.

G1
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Um homem foi preso na noite do domingo (22) suspeito de agredir e manter a companheira em cárcere privado, em Patos, no Sertão paraibano. De acordo com a delegada da Mulher, Silvia Alencar, o suspeito, de 34 anos, também foi autuado por tentativa de estupro, porque, segundo relato da vítima, ele tentava manter relações sexuais com ela à força.

O homem foi preso após denúncias anônimas à Delegacia da Mulher. Conforme a delegada, quando os policiais chegaram na residência do casal, encontraram a vítima e o suspeito. A mulher relatou à polícia que o homem havia voltado de Manaus há cerca de dois meses e que, desde então, a agredia e não a deixava sair sozinha na rua.

“A vítima relatou que ele teria a agredido várias vezes com tapas e, em uma das agressões, teria batido a cabeça dela contra a parede. Além disso, ela disse que ele tentava manter relação sexual com ela à força. O suspeito também não deixava ela sair de casa sozinha e, quando ela saía sem autorização dele, ele ameaçava matar ela e a mãe dela”, explicou Silvia Alencar.

Segundo a delegada, quando a polícia chegou na casa da vítima, o suspeito conseguiu despistar os policiais e fugiu do local. Horas depois, após uma outra denúncia, o homem foi localizado escondido dentro de um banheiro, em uma casa abandonada próximo à residência do casal.

“Ele foi preso e autuado por vias de fato, ameaça, danos, cárcere privado e tentativa de estupro. A vítima, no momento que a encontramos, não estava com lesões no corpo, mas relatou tudo que o companheiro dela fazia. Então foi feito o flagrante”, salientou Silvia Alencar.

Ainda de acordo com a delegada, o suspeito já tinha passagem pela polícia por furto, porte ilegal de arma de fogo e violência doméstica. Ele foi encaminhado ao presídio da cidade de Patos, onde permanece à disposição da Justiça.

G1 PB
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Mais da metade dos 32 casos de mortes violentas registradas na Paraíba de 21 a 27 de agosto de 2017, acompanhadas pelo Monitor da Violência, ainda não foram solucionados após dois anos. Um total de 17 casos (53,12%) permanece sem esclarecimento, sendo que três deles foram arquivados por falta de indícios de autoria.

O novo levantamento exclusivo feito pelo G1 mostra que, das 32 mortes na Paraíba, 12 casos ainda não tiveram o inquérito concluído pela polícia e 11 mortes não tiveram autores identificados. Na maioria dos casos (17), ninguém foi preso e até agora, apenas uma pessoa foi condenada pela Justiça.

Mais de 230 jornalistas espalhados pelas redações do G1 no país acompanham 1.195 casos em todo o país há dois anos, quando uma megamobilização foi feita para contar as histórias de todas as vítimas de crimes violentos ocorridos durante uma semana no Brasil. O trabalho, inédito, marcou o início de uma parceria com o Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Em 2018, um ano depois, um balanço do andamento de todos esses casos foi publicado. E agora, dois anos depois, um novo esforço de reportagem foi feito. E os resultados não são nada animadores.

Os novos dados na Paraíba mostram que:

  • Mais de um terço dos casos continua com investigação em andamento na polícia (37,5% dos casos, ou 12)
  • Os 20 casos restantes foram concluídos, mas 17 sem solução
  • Considerando os 32 casos, a polícia ainda não identificou os autores de 11 deles (34%)
  • Três casos foram arquivados por falta de provas para indiciar alguém
  • Apenas um caso foi julgado, com uma pessoa condenada
  • Em 17 casos (53%), ninguém foi preso até agora

Conforme o monitoramento, todos os casos tiveram inquérito aberto pela Polícia Civil, totalizando 30 inquéritos - três dos homicídios fazem parte de uma mesma investigação.

O único caso em que houve condenação foi o da morte do padre Pedro Gomes Bezerra, de 49 anos, que foi esfaqueado em casa na cidade de Borborema, no Brejo. O adolescente suspeito de participar no crime foi condenado a medida socioeducativa de internação. Apesar disso, um ex-coroinha suspeito de envolvimento no crime, que é maior de idade, seguia foragido até esta segunda-feira (23). O processo corre em segredo de Justiça.

Arquivamento
Um dos casos monitorados, que envolve as mortes de três pessoas, foi arquivado antes de completar um ano. Adriel Deleon Maia Cavalcanti, de 23 anos, Jeferson Barbosa de Moura Melo, de 26 anos e Karina Hellen Fernandes de Farias, de 21 anos, foram mortos após um comerciante reagir a um assalto no dia 22 de agosto de 2017, em Cacimba de Dentro.

As três pessoas eram suspeitas do assalto e morreram ainda no local. O comerciante foi indiciado por homicídio simples e crime tentado. O inquérito foi concluído e entregue ao Ministério Público da Paraíba, que não ofereceu denúncia alegando excludente de legítima defesa do comerciante. No dia 15 de agosto de 2018, o juiz da Vara Única de Cacimba de Dentro determinou o arquivamento do processo.

Três casos foram arquivados por falta de indícios de autoria do crime, em dois anos:

  • O caso de Ednaldo Chaves Pereira, de 35 anos, que foi arquivado em 2019;
  • O caso de Cristiano Gonçalves de França, de 32 anos,que foi arquivado em 2019; e
  • O caso de Wenderson Fidelis de Lima, de 21 anos, que foi arquivado em 2018.

G1 PB
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Um carro desgovernado invadiu uma calçada e atropelou cinco pessoas da mesma família por volta das 18h30 deste domingo (22), na cidade de Areia, no Brejo da Paraíba. As vítimas foram socorridas para o Hospital de Trauma de Campina Grande, mas a mãe e uma das crianças não resistiram aos ferimentos e morreram na unidade de saúde. O pai e as outras crianças estão internado no hospital.

De acordo com relatos de testemunhas, o veículo descia uma ladeira conhecida como "Chã". O motorista perdeu o controle do carro, invadiu uma calçada, colidiu no muro de três casas e atingiu as cinco vítimas que estavam indo para a igreja. Uma mulher, de 33 anos, um homem, de 28 anos, um menino, de 9 anos, uma garota, de 6 anos e outra menina, de 4 anos.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e as vítimas foram encaminhadas para o Hospital de Trauma de Campina Grande. A mulher e o menino não resistiram aos ferimentos e morreram no hospital.

O homem passou por cirurgia e encontra-se em estado de saúde regular. A outra criança, de 6 anos, está na UTI infantil em estado grave de saúde e a menina, de 4 anos, está na observação infantil em estado de saúde estável.

O motorista do veículo e um passageiro que também estava no carro fugiram do local do acidente. Segundo testemunhas, os homens apresentavam sinais de embriaguez. A polícia segue investigando o caso e está em busca dos suspeitos, mas até a manhã desta segunda-feira (23) ninguém foi preso.

G1 PB
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Mais de 10s toneladas de produtos foram apreendidas e dois homens foram presos durante a operação Feira Legal realizada neste domingo (22), na Feira da Prata, em Campina Grande. A fiscalização foi feita em conjunto pelas polícias Civil e Militar, Gerência De Vigilância Sanitária (Gevisa) e Procon Municipal.

Segundo Asfora Neto, assessor jurídico do Procon, foram feitas várias denúncias sobre a situação no local. Ainda de acordo com ele, todos os produtos apreendidos estavam vencidos ou tiveram as datas de validade das embalagens adulteradas pelos comerciantes.

Entre o material comercializado em mercadinhos e bancos da feira estavam alimentos, bebidas alcoólicas, cosméticos e produtos de limpeza. O armazenamento deles era feito em depósitos que funcionam nas proximidades do local. Em alguns deles foram encontrados até animais mortos.

Ao G1, o inspetor sanitário, Luciano Diniz, disse que os comerciantes compravam os produtos quando estavam perto do vencimento em grandes mercados de atacados da cidade por um preço abaixo do que geralmente é praticado.

Os produtos apreendidos estão sendo encaminhados para a sede da Gevisa onde devem passar por uma catalogação. Luciano Diniz disse ainda que a quantidade do material pode aumentar depois de uma pesagem mais rigorosa. Depois desse procedimento, tudo deverá será destruído em um aterro sanitário.

Dois homens são presos
Ainda na manhã do domingo (22), três homens foram identificados como possíveis responsáveis pela venda de produtos vencidos na Feira da Prata, em Campina Grande. Segundo o delegado Gerônimo Barreto, dois deles foram presos em flagrante e autuados por crime contra as relações de consumo.

Os suspeitos estão na Central de Polícia da cidade, onde aguardarão por audiências de custódia.

G1 PB
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