Novembro 25, 2024
Arimatea

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A Paraíba registrou 5.168 casos prováveis de dengue em 2019, de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), nesta terça-feira (4). Em relação ao mesmo período de 2018, quando houveram 4.604 notificações, foi constatado aumento de 12,25% no número de registros.

Os casos de chikungunya também apresentaram alta em relação ao ano anterior, segundo a SES, passando de 401 notificações para 453, o que indica um aumento de 12,97% no número de ocorrências.

Em contrapartida, os casos prováveis de doença aguda pelo vírus zika tiveram uma pequena redução, de 2,32%, com um número que caiu de 129 em 2018 para 126 este ano.

Entre os municípios paraibanos com maior incidência das três doenças, conforme a SES, estão Teixeira, Maturéia, Areia, Lucena, São Sebastião do Umbuzeiro, Princesa Isabel, Alagoa Nova, Esperança, Cacimba de Dentro, Conde, Sertãozinho, Baraúna, Caaporã, Araruna, Casserengue, Lagoa de Dentro, Taperoá, São José de Princesa e Juripiranga.

Mortes investigadas
Os dados da SES mostram que, em 2019, foram registradas 24 mortes com suspeita de dengue, zika ou chikungunya. Dessas, duas foram confirmadas para dengue, em Araruna em João Pessoa, e uma para Zika, em João Pessoa. Foram descartadas oito mortes.

Outras 13 mortes seguem em investigação, sendo quatro em João Pessoa, duas em Campina Grande, uma em Bayeux, uma no Conde, uma em Santa Rita, uma em Cacimba de Areia, uma em Fagundes, uma em Junco do Seridó e uma em Solânea.

De acordo com a Secretaria, 58,3% das mortes com suspeita dessas doenças foram de pessoas que tinham menos de 15 anos. Além disso, dos confirmados, um caso de dengue e um de zika são de crianças com menos de cinco anos.

A SES informou ainda que o carro fumacê deve seguir o cronograma de execução conforme os índices de infestação. Também pontuou que segue qualificando a rede assistencial para organizar o fluxo de amostras junto ao Laboratório Central de Saúde Pública da Paraíba (Lacen).

G1 PB
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Depois de 15 dias de treinamento em Portimão, Portugal, a delegação feminina chegou à França nesta quarta-feira, onde encerra preparação para a estreia na Copa do Mundo, neste domingo, às 10h30 (de Brasília), contra a Jamaica.

A equipe deixou a cidade de Portimão, às 7h (horário local), e seguiu de ônibus para o Aeroporto Internacional de Lisboa, de lá, pegou um voo até Lyon, e depois outro ônibus a Grenoble, onde o grupo treinará e ficará hospedado até o jogo contra a equipe jamaicana.

Prestes a disputar sua quarta Copa do Mundo com a Seleção, a goleira Bárbara afirmou que o tempo de treino em Portugal foi essencial para que a equipe chegasse pronta à França.

– Esses 15 dias foram primordiais para chegarmos aqui completas (...) Preparadas. Nestes 15 dias que a gente esteve lá, a preparação foi de super importância para que a gente pudesse ajustar os errinhos que a gente teve nos últimos amistosos – disse.

Ela ainda ressaltou como está o psicológico da equipe para estrear contra a Jamaica, no domingo.

– Nervosismo, ansiedade... a gente quer que comece logo. A gente sabe que depois que vai ali, o primeiro jogo, as coisas começam a correr mais rápido, o campeonato parece que joga hoje, e amanhã tem jogo novamente (...) Começa a respirar o ar de campeonato, é Copa do Mundo, responsabilidade maior, essa ansiedade chega até a me arrepiar – acrescentou.

Em Grenoble, a Seleção irá treinar no Estádio Paul Bourgeat, e jogará contra a Jamaica, no domingo, no Estádio dos Alpes. No dia seguinte da primeira partida, a delegação vai seguir de ônibus para Montpellier, onde os treinos serão realizados no Complexo Sportif (Stade) Roger Bambuck, antes de enfrentar a Austrália, no dia 13 de junho. Para Bárbara, as Matildas são as adversárias mais difíceis da primeira fase.

– Da nossa classificatória, acredito que seja a Austrália (adversário mais difícil). A gente vem jogando alguns amistoso contra elas, alguns com vitória, outros com derrotas, elas vêm crescendo bastante também, como seleção – destacou.

Já o terceiro jogo, contra a Itália, será em Valenciennes, e a Seleção ficará em Lille, localizada a 45 minutos de trem. Ao final da partida, a Seleção retorna ao hotel, em Lille, onde os treinos serão no Estádio Jean Jacques.

Globo Esporte
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Uma agência do Banco do Brasil foi invadida por um homem, na madrugada desta quarta-feira (5), no bairro do Bessa, em João Pessoa. O suspeito teve acesso a agência através da janela de uma residência vizinha.

O bandido retirou fios e virou as câmeras de segurança. A ação foi flagrada por equipes de monitoramento, através das câmeras de segurança.

A Polícia foi acionada, mas ao chegar no local, o suspeito já tinha fugido, sem levar nada.

De acordo com o Sindicato dos Bancários, este é o 17º arrombamento que acontece na Paraíba.

ClickPB
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O americano Charles Jackson Jr., 66, acaba de ficar multimilionário. Na terça-feira (4), ele foi buscar o prêmio de US$ 344,6 milhões (cerca de R$ 1,33 bilhão) que ganhou na loteria Powerball. E há um detalhe: ele apostou os números com base em um biscoito da sorte que recebeu da neta.

Charles, que é varejista aposentado na Carolina do Norte, escolheu receber o pagamento do prêmio de uma vez só, e vai levar para casa US$ 223 milhões (cerca de R$ 860 milhões).

Ele afirmou, segundo a agência de notícias Associated Press, que vai doar parte do dinheiro para instituições de caridade e dar US$ 1 milhão (cerca de R$ 3,85 milhões) ao irmão, para cumprir um acordo que fizeram.

Primeiro, Charles achou que tinha ganhado "apenas" US$ 50 mil (cerca de R$ 192,8 mil). Estava indo buscar o prêmio e já tinha até contado à esposa, segundo o portal de notícias local "WRAL".

Veja os números sorteados: 6 - 15 - 34 - 45 - 52 - 8

Quando conferiu o bilhete novamente, percebeu que havia acertado todos os números.

"Eu falei 'nossa, acertei todos eles'", relatou, em uma coletiva de imprensa na terça-feira. Ele teve que procurar no Google o valor do prêmio, porque não vê televisão. Quando encontrou, disse à esposa: "Você não vai acreditar nisso – eu levei tudo".

Aos repórteres, Charles declarou que espera que a sorte grande não mude quem ele é.

"Vou continuar usando calça jeans. Talvez uma mais nova...", brincou.

O prêmio do aposentado é o maior já ganho na Carolina do Norte em um único bilhete.

G1
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o príncipe Harry é um sujeito formidável e negou ter se referido à mulher dele, Meghan, como uma pessoa maldosa, afirmando que a mídia distorceu suas palavras, já que na verdade ele a acha muito simpática.

Trump também disse ter tido uma conversa longa sobre a mudança climática com o príncipe herdeiro Charles, embora tenha insinuado que não acredita que a Terra está ficando mais quente, e sim que "muda das duas formas".

Trump faz uma visita de Estado ao Reino Unido e foi recepcionado pela família real e pela elite política britânica. Ele se encontrou com a rainha Elizabeth e com o príncipe Charles na segunda-feira (3) e foi convidado de um banquete no Palácio de Buckingham.

A atriz norte-americana Meghan Markle, hoje duquesa de Sussex, se casou com Harry, filho caçula de Charles, no ano passado e deu à luz seu primeiro filho, Archie, no mês passado. Ela criticou Trump durante a campanha eleitoral de 2016 dos Estados Unidos, qualificando-o como misógino e polarizador

Antes de chegar ao Reino Unido, Trump, ao saber das críticas de Meghan pelo jornal The Sun, disse: "Não sabia disso. O que posso dizer? Não sabia que ela era maldosa", mas também lhe desejou felicidade em sua nova vida como membro da realeza britânica.

Em uma entrevista à ITV exibida nesta quarta-feira (5), Trump esclareceu os comentários dizendo que se referiu especificamente ao fato de Meghan ter sido maldosa com ele e que a considera muito simpática.

"Eu disse: 'bem, eu não sabia que ela era maldosa', não estava me referindo a ela ser maldosa, eu disse 'ela foi maldosa comigo'", afirmou Trump à ITV. "E essencialmente, eu não sabia que ela tinha sido maldosa comigo. Então disse: 'mas quer saber? Ela está fazendo um ótimo trabalho, espero que aproveite sua vida'".

"A família real é muito simpática", diz Trump
"Acho que ela é muito simpática. Sinceramente, não a conheço. Então tenho que ser sincero -- eu não a conheço. Ela foi maldosa comigo. E tudo bem ela ser maldosa. Não é bom eu ser maldoso com ela, e não fui".

Trump disse que conheceu o príncipe Harry durante a visita: "Eu o parabenizei e o acho um sujeito formidável. A família real é muito simpática".

Sobre a conversa com Charles, ele contou: "Ele quer fazer com que as gerações futuras tenham um clima que seja um bom clima, ao invés de um desastre, e concordo. Mas mencionei algumas coisas: disse, bem, que os Estados Unidos neste momento têm um dos climas mais limpos que existem com base nas estatísticas, e que está ficando ainda melhor".

Reuters
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a rainha Elizabeth II participaram, nesta quarta-feira (5), de celebrações pelos 75 anos do "Dia D" da Segunda Guerra Mundial - data em que soldados Aliados chegaram à Normandia, no noroeste da França, para lutar contra os nazistas.

As homenagens aconteceram na cidade de Portsmouth, no sul da Inglaterra, no último dia da viagem do presidente americano ao Reino Unido. Ele já deixou o país.

"Há 75 anos, centenas de milhares de jovens soldados, marinheiros e aviadores deixaram estas margens pela causa da liberdade. Muitos deles nunca voltariam, e o heroísmo, coragem e sacrifício daqueles que perderam suas vidas nunca serão esquecidos", disse a rainha Elizabeth.

Ela também agradeceu aos mais de 150 mil soldados que participaram da batalha.

Além de Trump e da monarca inglesa, participam das cerimônias líderes mundiais como a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May; o presidente da França, Emmanuel Macron; a chanceler alemã, Angela Merkel; e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau. Cerca de 300 ex-combatentes da Segunda Guerra também estão presentes.

Durante as homenagens, Trump leu um trecho de uma oração que o então presidente Franklin D. Roosevelt leu aos cidadãos dos Estados Unidos na véspera da operação do Dia D, em 1944, diz o "New York Times".

No ano passado, o americano foi criticado por não ter ido a um memorial da Primeira Guerra Mundial, em Paris, por causa da chuva.

O presidente francês leu a última carta de um soldado francês que foi executado aos 16 anos, segundo o jornal britânico "The Guardian", e o primeiro-ministro canadense contou, em inglês e francês, a história do avô dele, que lutou na guerra. A premiê britânica, Theresa May, também leu uma carta de um combatente que morreu na batalha.

G1
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Sem acordo, a Comissão Mista de Orçamento (CMO), formada por deputados e senadores, adiou nesta quarta-feira (5) a votação do projeto de lei que autoriza a obtenção pelo governo federal de um crédito suplementar de R$ 248,9 bilhões, a serem obtidos com a emissão de títulos do Tesouro.

A votação ficou para a semana que vem, segundo o relator da matéria, deputado Hildo Rocha (MDB-MA), após uma reunião com líderes partidários.

O pedido de crédito extra tem como objetivo evitar o descumprimento da chamada "regra de ouro". Previsto na Constituição, o mecanismo impede que o governo contraia dívidas para pagar despesas correntes, como salários e benefícios sociais.

Para contornar a situação, o governo depende da autorização expressa do Congresso, sob pena de o presidente da República incorrer em crime de responsabilidade, passível de impeachment.

"Ficou para terça-feira", disse Hildo Rocha após uma reunião com líderes partidários para tentar resolver o impasse.

A expectativa era a de que o projeto de lei, depois de aprovado na comissão, já fosse votado na tarde desta quarta em uma sessão conjunta do Congresso Nacional.

No entanto, partidos de oposição, como PT e PCdoB, com a ajuda do PL (antigo PR), integrante do Centrão, obstruíram a reunião desta quarta na comissão, deixando de registrar presença, o que fez com que não houvesse quórum suficiente para continuar a votação. A manobra regimental representou uma derrota para o governo, que tem pressa em aprovar o projeto.

Em linhas gerais, eles argumentam que o governo não justificou a necessidade do montante pedido e que o projeto seria um "cheque em branco".

Hildo Rocha disse não ter planos de mudar o seu parecer para reduzir o valor do crédito, argumentando que isso exigiria que o Congresso também ajustasse a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).

"Ainda não há acordo para votar os R$ 248 bilhões. Ainda há insistência de alguns membros inclusive de lideranças de alguns de partidos que apoiam o governo em relação a esse valor, mas expliquei não há outro caminho. Porque a outra opção que o governo teria, que eles aventaram, que seria de R$ 146 bilhões e mudar o PL e mudar a LDO e a LOA é uma operação suicida, porque iria fazer com que o governo viesse a pedalar", disse Hildo Rocha.

Líder da Minoria no Congresso, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), afirmou que a oposição vai se manter firme na obstrução em relação a esse texto.

"A nossa condição para votar esse projeto é reduzir de R$ 248 bilhões para R$ 146 bilhões, que é o que de fato o governo precisa para fazer os pagamentos do Bolsa Família, da Previdência e outras questões que estão no projeto", disse após a reunião.

De acordo com a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), será feita uma tentativa de votar o projeto na comissão na terça-feira e, no mesmo dia ou no seguinte, no plenário do Congresso. A sessão conjunta convocada para esta quarta-feira (5) será destinada à apreciação de vetos presidenciais que estão antes na pauta de votação.

Com as contas públicas desequilibradas, o governo alerta que, se não obtiver a liberação do crédito, há risco de não conseguir fazer os repasses do Bolsa Família, pagar aposentadorias do INSS e oferecer crédito aos produtores que dependem do Plano Safra 2019/2020.

Na segunda-feira (6), o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou, em entrevista à GloboNews, que o governo terá de fazer um bloqueio no Orçamento se o Congresso não aprovar o projeto.

Segundo Mansueto, embora o projeto preveja a emissão de dívidas no valor de R$ 248,9 bilhões para pagar despesas de custeio, o valor necessário deve ficar entre R$ 120 bilhões e R$ 140 bilhões em razão de as receitas financeiras terem ficado acima do esperado.

G1
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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) marcou para 18 de setembro o leilão das rodovias BR-364 e BR-365. O leilão acontecerá na sede da B3, em São Paulo, e o prazo de concessão é de 30 anos.

Conforme o edital do leilão, publicado no "Diário Oficial da União", o trecho que será leiloado tem 437 quilômetros e liga Uberlândia (MG) a Jataí (GO).

Segundo a ANTT, a tarifa máxima de pedágio será de R$ 7,02. Vencerá a disputa quem ofertar o maior desconto a partir dessa tarifa.

A concessão prevê sete praças de pedágio, quatro em Minhas Gerais (Uberlândia, Monte Alegre de Minas, Ituiutaba e Santa Vitória) e três em Goiás (Paranaiguara, Cachoeira Alta e Jataí).

Investimentos previstos
Estão previstos para o trecho que será leiloado os seguintes investimentos:

  • R$ 2,51 bilhões em custos operacionais;
  • R$ 2,06 bilhões em obras.

Entre as principais obras previstas para a rodovia estão:

  • duplicação de 44,2 km;
  • 134,30 km de faixas adicionais.

Este é o primeiro edital de concessão rodoviária publicado no governo do presidente Jair Bolsonaro.

G1
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O comércio espera um Dia dos Namorados mais quente para as vendas este ano. Segundo pesquisa da Boa Vista, os consumidores devem gastar em média R$ 292 nos presentes para seus companheiros – uma alta de cerca de 5% em relação a 2018.

O número de presenteados também deve crescer: a pesquisa apontou que 69% dos entrevistados pretendem dar presente ao parceiro – no ano passado, essa fatia foi de 67%. Entre eles, 42% esperam gastar mais agora do que na compra do presente de 2018. Outros 39% vão gastar a mesma quantia, enquanto 19% preveem um gasto menor a data este ano.

As roupas devem liderar entre os presentes, com 30% das intenções de compra, seguidas por jantar romântico, show e cinema (19%); perfumaria (13%); joia ou relógio (10%); celulares e smartphones (9%); informática (8%); viagem romântica (7%); flores (2%), e chocolates (2%).

São Paulo
Em São Paulo, a Associação Comercial também estima alta entre 2% e 3% nas vendas de produtos voltados para o Dia dos Namorados.

“Com o baixo crescimento da economia brasileira, a perspectiva é de um aumento moderado das vendas", diz Marcel Solimeo, economista da ACSP.

Ele ressalta que o Dia dos Namorados é, por natureza, uma data de presentes de uso pessoal, de menor valor. Itens como bijuterias, chocolates e flores estarão, como todos os anos, devem estar entre os mais populares.

“Mas o ramo a ser observado de perto é o de vestuário: ele será o fiel da balança. Se a temperatura cair, a moda outono-inverno vai ter grande procura e ajudar nos resultados. Agora, se não esfriar, a compra de presentes ficará restrita às lembrancinhas”.

G1
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O dólar opera em alta nesta quarta-feira (5), após 3 sessões seguidas de queda, em meio ao aumento das apostas de corte de juros nos Estados Unidos e com os investidores monitorando avanços na agenda econômica interna.

Às 15h12, a moeda norte-americana subia 0,53%, vendida a R$ 3,8765.

No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 0,79%, vendida a R$ 3,8566, o menor valor desde abril.

O mercado monitora pistas sobre o rumo dos juros nos Estados Unidos porque, com taxas mais altas, o país se tornaria mais atraente para investidores. Isso motivaria uma tendência de alta do dólar em relação a moedas como o real. Mas se, ao contrário, o Fed decidir não aumentar os juros agora, recursos aplicados em outros mercados, como o brasileiro, tendem a não migrar para aos Estados Unidos, o que afastaria essa pressão de alta do dólar em relação a outras moedas.

"O ambiente lá fora nesse momento precifica a queda de juros (nos EUA) e aqui internamente o bom momento que o país está passando no sentido de bom encaminhamento da reforma da Previdência" são gatilhos para desmonte de posições defensivas que foram montadas no passado, disse à Reuters o superintendente da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva.

Na véspera, o chair do Fed, Jerome Powell, deu declarações que parecem abrir a porta sobre a possibilidade de um corte dos juros, algo que já havia sido levantado por outras autoridades do banco central norte-americano.

"Um potencial corte de juros daria sustentação ao crescimento, seria bom para apetite a risco global e, portanto, para mercados emergentes, levando a queda do dólar", afirmaram economistas da XP Investimentos, em nota.

No cenário doméstico, investidores seguem monitorando o avanço da agenda econômica, com destaque para a regra de ouro e o Orçamento impositivo, este último podendo ser votado na manhã desta quarta-feira.

O BC realiza anunciou para esta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.

G1
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