Mai 13, 2025
Arimatea

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Terceiro colocado na disputa ao Governo da Paraíba, o candidato do PL, Nilvan Ferreira, declarou nesta segunda-feira (10), em entrevista coletiva na Associação Paraibana de Imprensa (API), que vai se manter neutro na disputa de 2º turno, a ser realizada em 30 de outubro entre João Azevêdo (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB). Dizendo-se fiel ao presidente Jair Bolsonaro (PL), ele disse que sua adesão estaria condicionada a uma declaração de apoio de um candidato ao presidente, o que não aconteceu.

No segundo turno, João Azevêdo declarou voto em Lula (PT). E, inclusive, recebeu o apoio do petista. Pedro Cunha Lima, no entanto, preferiu não declarar apoio a nenhum dos candidatos, o que frustrou Nilvan, que esperava o apoio de Pedro ao atual presidente e candidato à releição.

"Faltou a Pedro uma declaração forte de que apoia meu presidente. Lula tem candidato a governador, mas Bolsonaro não tem candidato e precisava ter um gesto”, afirmou.

Nesta segunda-feira (10), Pedro Cunha Lima recebeu apoio de Sérgio Queiroz (PRTB), que foi candidato a senador e apoia Bolsonaro. Mas na sexta-feira (7), recebeu apoio de Veneziano Vital (MDB), candidato a governador que apoia Lula. Essa dualidade foi o que irritou Nilvan.

"Eu não subo em palanque que tem esquerda", frisou.

Nilvan Ferreira conquistou 406.604 votos no primeiro turno das eleições, o que equivale a 18,68% dos votos, e terminou a disputa em terceiro lugar.

g1 PB
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O candidato derrotado do Senado Federal pela Paraíba, Sérgio Queiroz (PRTB), anunciou o seu apoio à candidatura de Pedro Cunha Lima (PSDB) no 2º da disputa ao Governo da Paraíba. O anúncio aconteceu durante uma entrevista coletiva realizada num hotel de João Pessoa, na manhã desta segunda-feira (10), e contou com a presença do próprio Pedro e do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD).

Sérgio Queiroz foi o quarto colocado da disputa para o Senado, com 233.849 votos, o que equivale a 11,67% dos votos válidos, mas tem como principal força o seu bom desempenho na capital paraibana. Em João Pessoa, Sérgio foi o mais votado na disputa ao Senado, enquanto Pedro foi apenas o quarto mais votado para o Governo da Paraíba.

Na entrevista coletiva, Sérgio Queiroz disse que o seu apoio é propositivo. E que acontece depois de dez condições que foram apresentadas e aceitas pelo candidato do PSDB ao Governo da Paraíba.

Entre as condições, ele cita renovação política, educação sem ideologia, redução do tamanho do estado, maior ajuda a ações sociais das igrejas, entre outras.

Pedro Cunha Lima não declarou voto em nenhum dos candidatos a presidente da República, mas ao receber o apoio de Sérgio acaba se comprometendo com pautas mais ligadas ao atual presidente Jair Bolsonaro (PL).

Pedro, no entanto, disse que o foco no momento é a disputa local, mas que quer no futuro criar pontes com o Governo Federal:

"Eu não estou aqui só. Eu estou em coletivo. A gente discute uma eleição em conjunto e vai governar em conjunto", destacou Pedro em sua fala.

g1 PB
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A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) abriu 100 vagas para o curso de Direito em Santa Rita. As inscrições ficam abertas até o dia 17 de outubro.

São oferecidas 50 vagas para o turno da manhã e outras 50 para o turno da noite, com ingresso no semestre letivo 2022.2, que terá início em 2023.

Podem participar da seleção candidatos que já concluíram o ensino médio e participaram de pelo menos uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos últimos três anos (2019, 2020 ou 2021), obtendo um desempenho mínimo de 400 pontos (tanto na nota de Redação quanto na média geral).

Os candidatos devem se inscrever exclusivamente por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa), onde é preciso preencher um formulário eletrônico. O valor da taxa de inscrição é de R$ 85,93. A isenção desse valor pode ser solicitada até esta terça-feira (11).

O resultado da seleção deve ser publicado a partir de 16 de dezembro. O cadastramento dos aprovados está programado para os dias 24 e 25 de janeiro de 2023.

De acordo com a Pró-reitora de Graduação, Profa. Silvana Maciel, as vagas estão sendo oferecida agora porque não foi possível ofertar o curso de Direito em Santa Rita por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em razão de uma mudança de endereço.

g1 PB
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domingo (9) que, caso seja reeleito, poderá descartar a proposta de ampliar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) desde que a Corte baixe "um pouco a temperatura".

Bolsonaro, que ao longo do governo coleciona uma série de atritos com ministros do STF, deu a declaração durante entrevista de quatro horas e 20 minutos a um podcast. O presidente foi questionado por um dos entrevistadores se pretende aumentar as vagas no Supremo.

Bolsonaro, que admitiu na última semana ter recebido a ideia de passar de 11 para 16 o número de ministros, disse que só tomará uma decisão depois do 2º turno das eleições, marcado para o próximo dia 30, quando enfrentará o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"Essa sugestão já chegou pra mim. Eu falo: todas as sugestões, todas, a gente decide depois das eleições. O que eu tenho dito: se eu for reeleito, e o Supremo baixar um pouco a temperatura – já temos duas pessoas garantidas, tem mais gente que é simpática a gente, mas tem umas garantidas lá, que são pessoas que não têm, não dão voto com sangue nos olhos, tem mais duas vagas para o ano que vem – talvez você descarte essa sugestão. Se não for possível descartar, você vê como é que fica", disse o presidente.

Ao citar as "duas pessoas garantidas", Bolsonaro se referiu aos ministros Nunes Marques e André Mendonça, ambos indicados pelo presidente. Muitos apoiadores do Bolsonaro defendem mudanças na Corte e impeachment de magistrados.

Bolsonaro tem sido questionado sobre a possibilidade de aumentar as vagas no STF em razão da vitória de seus aliados nas eleições para o Senado, que terá perfil ainda mais conservador a partir de 2023. O PL, partido do presidente, terá a maior bancada da Casa, responsável por aprovar indicações de ministros de tribunais superiores.

O aumento das vagas no STF teria de ser aprovado pela Câmara e o Senado. Bolsonaro disse ao podcast que terá de conversar com deputados e senadores e que acredita que os ministros do Supremo seriam contrários à proposta.

"Você tem que conversar com o Senado também a aprovação de nomes. Você tem que conversar com as duas casas para a tramitação de uma proposta nesse sentido. E está na cara que muita gente no Supremo vai pra dentro da Câmara e do Senado contrário. Se você aumenta o número de ministros do Supremo, você pulveriza o poder deles. Eles passam a ter menos poderes e, lógico, que não querem isso", disse.

Mais tarde, em conversa com jornalistas no Palácio do Alvorada, o presidente foi novamente questionado sobre o assunto. Bolsonaro afirmou que "não tem nada concretizado" a respeito do tema e ressaltou que não "quer afrontar ninguém".

"Não quero afrontar ninguém. Não quero proposta para chatear [...] Chega de problema, de conflito", apontou o presidente.

Ministério novo
Aos jornalistas, Bolsonaro voltou a dizer que pretende recriar o Ministério de Indústria e Comércio. Ele afirmou que está em tratativas sobre o assunto com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

"Tenho um compromisso com a Fiemg [Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais] de recriar o Ministério da Indústria, Comércio e Serviço. Já conversei com Paulo Guedes. Eu não falo, faço nada sem conversar com respectivo ministro e ele não se demonstrou desfavorável a isso."

Maioridade penal e regularização fundiária
Como o PL terá a maior bancada do Congresso em 2023, o presidente disse que deve trabalhar com um ambiente mais favorável para o avanço dos projetos que defendem a redução da maioridade penal.

"Vamos mexer na maioridade penal. A maioria é a favor, porque inibe marmanjo de 16 e 17 [anos] a cometer crimes com a proteção do Estatuto [da Criança e do Adolescente]", apontou Bolsonaro.

Ele prometeu também retomar a pauta da regularização fundiária: "Vamos potencializar, no meu entender, a questão da regularização fundiária, que não conseguimos aprovar nos dois primeiros anos com o Rodrigo Maia, que era o presidente da Câmara".

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O candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, disse neste domingo (9) durante visita a Belo Horizonte que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), tem "liberdade de apoiar quem ele quiser", mas que ele não pode pensar que o "povo é gado".

"A única coisa que ele tem que levar em conta é não pensar que o povo é gado. É não pensar que o povo pode ser tangido para lá ou para cá, o povo tem consciência do que está acontecendo no país", afirmou o ex-presidente em conversa com jornalistas após o evento.

Após o resultado do primeiro turno, Zema, reeleito com 56,18% dos votos, declarou apoio à reeleição do atual presidente Jair Bolsonaro (Pl). Em Minas Gerais, Lula venceu no primeiro turno com 48,29% dos votos, ante 43,60% de Bolsonaro.

"O povo pode medir quaisquer quatro anos meus com quatro anos de Bolsonaro. Belo Horizonte pode medir quatro anos meus com quaisquer quatro anos de Bolsonaro, que se o governador souber 10% do que nós fizemos em Minas Gerais, ele terá um problema de remorso ao não me apoiar", afirmou o ex-presidente.

"Agora, ele é livre. Ele é livre e eu vim aqui tentar convencer o povo mineiro de que a gente pode fazer mais por Minas Gerais."

Depois da coletiva, Lula saiu em caminhada da Praça da Liberdade até a Praça Tiradentes, na Região Centro-Sul da capital mineira. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o cantor Chico Buarque também participaram.

Ao discursar, Chico Buarque usou trechos da canção 'Apesar de você': " Reafirmando o que eu disse, em torno de de 50 anos, amanhã vai ser outro dia. Amanhã vai ser outro dia".

Campanha
Durante a entrevista com a imprensa, Lula também afirmou que a militância não pode aceitar nenhuma provocação e nem "entrar em encrenca". "Vão ser dias tensos, seja o cidadão mais pacífico do planeta Terra", disse ele, que afirmou ainda que acatará o resultado das urnas.

"Eu já perdi duas eleições para o Fernando Henrique Cardoso, perdi uma eleição para o [Fernando] Collor, e no dia seguinte voltei para casa sem reclamar da vida".

O ex-presidente disse que não venceu no primeiro turno, porque "uma parcela da sociedade" não quis que ele ganhasse e afirmou ser a eleição mais polarizada da histórica do país.

"Os votos estão definidos. Ou seja, quem é cruzeirense não abre mão de ser cruzeirense e quem é atleticano não abre mão de ser atleticano, nós temos aí alguns torcedores do América, que nós vamos tentar ganhar, que é o pessoal da abstenção, que não votou no primeiro turno", disse Lula em uma metáfora com os times de futebol mineiros.

"Eu tenho pedido para a militância do PT: não tem mais folga, agora é 24 horas por dia, todo santo dia. E ainda tem que enfrentar as fake news, desmontar as mentiras contadas", afirmou Lula sobre o trabalho da campanha nestas semanas até o segundo turno, que será em 30 de outubro.

Lula também voltou a criticar a ausência de políticas públicas do atual presidente para os indígenas, a Amazônia e para a questão climática. "Como eu penso 100% diferente dele, eu quero dizer que vamos fazer a mais importante política de preservação ambiental que esse país já viu, já fizemos quando era governo".

Entre 2004 e 2012, durantes os governos Lula e início do primeiro governo de Dilma Rousseff (PT), o desmatamento da floresta amazônica caiu 83%, após a implementação do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm).

Durante o governo Bolsonaro, a derrubada da floresta cresceu por três anos seguidos – o que não acontecia desde o início do milênio. Em 2021, o desmatamento atingiu a maior área em 15 anos, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O candidato petista disse ainda que não se pode "confundir o agronegócio com o desmatador". "O agronegócio tem muita gente produtiva, muita gente séria, muita gente preocupada. Aquele que não quer preservar não é agronegócio, é bandido mesmo", afirmou Lula, num afago a um setor que apoia, majoritariamente, a reeleição do atual presidente.

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O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Paulo de Tarso Sanseverino determinou a suspensão da veiculação de propaganda da campanha do candidato à Presidência pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, que associava o adversário, Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, à prática de canibalismo.

A decisão do ministro, dada em caráter liminar, atende à uma representação de Bolsonaro e de sua campanha.

Na largada do retorno da campanha eleitoral na TV neste segundo turno, a campanha petista divulgou trechos de uma entrevista antiga do presidente, na qual ele afirma que "comeria um índio sem problema nenhum".

O ministro do TSE considerou que a propaganda tem grave descontextualização e decidiu pela imediata suspensão dela tanto na televisão, quanto no site e nas redes sociais. Sanseverino também determinou que o PT se abstenha de "novas divulgações com igual teor, com a advertência da possibilidade de configuração de crime de desobediência".

Na decisão, o ministro escreveu que a forma com que as falas de Bolsonaro foram divulgadas alterou sensivelmente o "sentido original de sua mensagem" e que "foram ultrapassados os limites da liberdade de expressão".

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Nesta segunda-feira (10), ambos os candidatos à Presidência da República cumprem agendas no eixo Brasília-Rio-São Paulo.

Jair Bolsonaro (PL) fica na capital federal e recebe, às 14h30, nomes do sertanejo.

Já Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá entrevista às 7h45 para a Rádio Tupi, no Rio de Janeiro. Às 15h, em São Paulo, o candidato petista se reúne com políticos, intelectuais e movimentos sociais organizados, entre eles a associação Derrubando Muros.

A votação em segundo turno ocorre em 30 de outubro, o último domingo deste mês.

Bolsonaro
Ao longo da campanha eleitoral no primeiro turno, Bolsonaro teve como uma de suas principais estratégias relembrar os casos de corrupção durante as gestões do PT na Presidência da República, em especial quando Lula foi presidente. Além disso, o chefe do Executivo enfatizou pautas que sempre nortearam sua vida pública, como a defesa à família, a liberdade de expressão, valores religiosos e o patriotismo.

O presidente tem como compromisso para o novo mandato manter o Auxílio Brasil a R$ 600. O PLOA (projeto da Lei Orçamentária) do ano que vem, enviado pelo governo ao Congresso Nacional, prevê o pagamento do benefício de R$ 400, mas Bolsonaro afirmou que o valor será ampliado. Segundo ele, isso será possível com a taxação de lucros e dividendos de pessoas que ganham acima de R$ 400 mil por mês.

Outra promessa de Bolsonaro é aumentar o salário dos servidores públicos vinculados ao Executivo Federal, algo que ele não conseguiu fazer durante o primeiro mandato. Para 2023, o governo tem a previsão de usar R$ 11,6 bilhões do Orçamento na recomposição de funcionários, mas falta definir qual será o percentual de reajuste.

O presidente também assumiu o compromisso de aprovar reformas estruturantes, sobretudo a tributária. Bolsonaro pretende, ainda, rever gastos e desvincular e desindexar despesas públicas para, segundo ele, aumentar a eficiência do uso do dinheiro público e atender às necessidades da população brasileira.

Lula
O ex-presidente Lula tem como principal compromisso, caso seja eleito, implantar políticas públicas para socorrer a população mais carente, sobretudo para combater a fome. Ele promete manter o Auxílio Brasil em R$ 600 e transferir um adicional de R$ 150 para famílias beneficiárias do programa que tenham filhos de até 6 anos — o bônus será pago a cada criança dessa faixa etária. Além disso, o petista garante que vai reajustar o salário mínimo sempre acima da inflação.

Lula também diz que vai criar oportunidades de trabalho e de emprego. A proposta do governo dele é implementar uma nova legislação trabalhista, de extensa proteção social a todas as formas de ocupação, de emprego e de relação de trabalho. O petista quer dar maior atenção a profissionais autônomos e domésticos, a trabalhadores em home office e àqueles que prestam serviços mediados por aplicativos e plataformas.

Para a saúde, o petista tem como metas fortalecer e aprimorar a gestão do SUS (Sistema Único de Saúde), com a valorização e a formação de profissionais da área e a retomada de políticas como o Mais Médicos e o Farmácia Popular, bem como a reestruturação do Complexo Econômico e Industrial da Saúde e o seu fomento.

Lula garante também que vai investir em educação de qualidade e fortalecer a educação básica, da creche à pós-graduação. Segundo ele, o governo vai coordenar ações com estados e municípios, retomando as metas do Plano Nacional de Educação.

R7
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Confira a agenda dos candidatos ao governo da Paraíba nesta segunda-feira (10). Os candidatos João Azevêdo (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB) vão disputar o governo da Paraíba no segundo turno das Eleições 2022.

João Azevêdo (PSB)

  • Manhã: gravação do guia eleitoral
  • Tarde: encontro com apoiadores
  • Noite: plenária no Bairro das Indústrias

Pedro Cunha Lima (PSDB)

  • Manhã: Reuniões internas
  • Tarde: Gravação de guia
  • Noite: Participação em programa de TV

g1 PB
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Evangelho (Lc 11,27-28)

— Aleluia, aleluia, aleluia.

— Feliz quem ouve e observa a Palavra de Deus! (Lc 11,28)

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 27enquanto Jesus falava, uma mulher levantou a voz no meio da multidão e lhe disse: “Feliz o ventre que te trouxe e os seios que te amamentaram”. 28Jesus respondeu: “Muito mais felizes são aqueles que ouvem a Palavra de Deus e a põem em prática”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

CANÇÃO NOVA
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Mar do Sertão - Globo

Candoca dá um fora em Tertulinho, que acaba expulso do hotel. Mirinho oferece ajuda a Xaviera. José conversa com Maruan sobre Labibe. Candoca se espanta com a devoção que Pajeú tem por ela. Maruan se diverte com as descobertas de Timbó no quarto. Xaviera não consegue ir embora e chora na rodoviária. Lorena sofre com Cira. Maruan considera a ideia de se revelar para Labibe. Tertulinho compra o recepcionista do hotel para encontrar o quarto de Candoca. José e Candoca se beijam. Manduca e Joca consolam Xaviera. Tertulinho flagra o beijo entre Candoca e José e vai embora arrasado. José se declara para Candoca e a questiona sobre seus sentimentos por ele.

Cara e Coragem - Globo

Jéssica apresenta Teca para Anita, que vai embora apressada. Robson marca um encontro de Edmilson, ex-motorista de Gustavo, e Ítalo. Gustavo comenta com Danilo que teve um caso no passado. O médico se prepara para retirar Clarice do coma. Pat revela para Rico que Gustavo teve um caso com Clarice, e pede ajuda para descobrir o que aconteceu entre os dois. Olívia comenta com Cleide que Lou não está reagindo bem à gravidez de Ísis, e ela entende que a bailarina esteja com ciúmes de Renan. Caio aparece na SG para sair com Martha, e Luana repara na troca de olhares entre ele, Leonardo e Regina. Paulo leva a intimação para Leonardo, que diz a Regina que não vai à delegacia. Teca fala de Clarice para Dalva, que fica impressionada ao ver a empresária com o terninho laranja que Anita levou para seu brechó. Ítalo descobre que Gustavo esteve com Clarice na noite em que ela morreu.

Gshow
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