O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) explicou, nesta segunda-feira (17), a presença do senador eleito e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro no debate realizado no último domingo (16) em uma emissora de televisão. De acordo com o chefe do Executivo, as divergências entre os dois "ficaram no passado" e o ex-juiz está "ajudando o Brasil".
"Um homem que teve forte posição no combate à corrupção no Brasil. Eu conversei com ele, as pequenas divergências ficaram no passado. Estamos juntos aqui, no caso, pela minha reeleição", afirmou Bolsonaro.
O candidato à reeleição contou que partiu dele o convite para Moro ir ao debate entre Bolsonaro e Lula, que vão disputar o segundo turno da eleição presidencial em 30 de outubro. "Eu que o convidei para ir para lá. Só tinha cinco vagas."
As declarações foram dadas por Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em Brasília. À pergunta se Moro pode retornar como ministro em eventual reeleição, o presidente disse que "nada foi conversado".
"Meu ministério está ajustado, e ele tem compromisso com o eleitorado dele para ser senador. Mas pode ter certeza que, caso eu seja reeleito, se Deus quiser, ele vai me visitar muitas vezes na Presidência, vai almoçar muitas vezes comigo", disse.
Debate
O ex-ministro foi uma das figuras que acompanharam Bolsonaro no debate do último domingo (16). Moro ficou com a tarefa de auxiliar o presidente e candidato à reeleição nos intervalos e ficou ao lado do presidente durante entrevistas. O agora senador eleito acompanhou todo o debate com o restante da comitiva, que contou ainda com os ministros das Comunicações, Fábio Faria, e da Casa Civil, Ciro Nogueira.
Ex-juiz e ex-ministro
Moro foi o juiz federal responsável por julgar em primeira instância os crimes da Operação Lava Jato. Ele deixou o cargo para se tornar ministro da Justiça e Segurança Pública no governo de Bolsonaro. Os dois chegaram a romper relações em 2020, após Moro acusar Bolsonaro de interferir na Polícia Federal. Na campanha deste ano, no entanto, o ex-ministro e o candidato à reeleição se reaproximaram.
R7
Portal Santo André em Foco
Pesquisa do Ipec divulgada nesta segunda-feira (17), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 50% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%.
O novo levantamento foi feito entre sábado (15) e nesta segunda, e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Intenção de voto (estimulada — votos totais)
Na pesquisa anterior do Ipec, divulgada dia 7 de outubro, Lula tinha 51%; Bolsonaro, 42%.
Votos válidos
Intenção de voto (estimulada — votos válidos)
Se a eleição fosse hoje, Lula teria 54% dos votos válidos, e Bolsonaro, 46%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.
No levantamento anterior do Ipec, Lula tinha 55% dos votos válidos; Bolsonaro, 45%.
Este é o terceiro levantamento do Ipec após o primeiro turno das eleições. Foram entrevistadas 3.008 pessoas em 184 municípios entre sábado (15) e segunda-feira (17). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02707/2022.
No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.
Intenção de voto - pesquisa espontânea
Já na sondagem espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 48%, e Bolsonaro, com 42% (veja infográfico abaixo). Brancos e nulos somaram 6% – e 4% dos entrevistados disseram que não sabem ou preferem não opinar.
Em relação ao levantamento anterior, os eleitores que declararam espontaneamente que pretendem votar em branco ou anular o voto oscilou de 5% para 6%. "Essa proporção de eleitores pode trazer movimentações de última hora", disse o Ipec.
Destaques da pesquisa
O levantamento mostra que Lula vai melhor entre eleitores que:
O levantamento mostra que Bolsonaro vai melhor entre eleitores que:
Simulações anteriores de 2º turno
Antes do primeiro turno, que aconteceu em 2 de outubro, o Ipec também fez simulações de segundo turno (veja infográfico abaixo). Na sondagem divulgada na véspera da votação, Lula tinha 52% das intenções de voto, e Bolsonaro, 37%.
A diretora do instituto, Márcia Cavallari, afirmou na semana passada, em entrevista à GloboNews, que não se deve fazer uma comparação entre os levantamentos anteriores ao primeiro turno e os posteriores. "Porque é uma nova situação, em que o eleitor se reposiciona", explicou ela.
A pesquisa Ipec apontou ainda o índice de rejeição dos candidatos. A sondagem mostra que 46% dos eleitores brasileiros não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro, e 41% não votariam de jeito nenhum em Lula.
O levantamento anterior do instituto, divulgado em 10 de outubro, indicou que o atual presidente tinha 48% de rejeição, e o petista, 40%.
A pesquisa Ipec apontou também os índices de avaliação do atual governo. A sondagem mostra que o presidente Bolsonaro tem 39% de avaliações negativas (ruim ou péssimo) e 37% de avaliações positivas (ótimo ou bom). Os que consideram a gestão regular são 23%.
O levantamento anterior do instituto, divulgado em 10 de outubro, indicou que o atual presidente era reprovado por 41% e aprovado por 38%.
O Ipec também aponta que 52% dos brasileiros desaprovam a maneira de Bolsonaro governar, enquanto 44% a aprovam. Os dados do levantamento também apontam um cenário melhor para Bolsonaro na comparação com o aferido no fim do mês passado.
Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (17), encomendada pela Globo, aponta que 93% dos eleitores brasileiros dizem estar totalmente decididos em quem irão votar para presidente no segundo turno. Os que dizem que ainda podem mudar de opinião são 7%.
O levantamento anterior do instituto, divulgado em 10 de outubro, indicou que 94% dos eleitores diziam estar decididos sobre o voto.
g1
Portal Santo André em Foco
O atual governador e candidato à reeleição João Azevêdo (PSB) lidera o segundo turno da disputa ao Governo da Paraíba, com 56% dos votos válidos, revela pesquisa Real Time Big Data divulgada nesta terça-feira (18). O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) tem 44% das intenções de voto.
Quando são considerados também os votos válidos, Azevêdo tem 49%, e Lima, 38%. 7% dos eleitores disseram que votariam nulo ou em branco. 6% não sabem ou não responderam.
O instituto ouviu mil pessoas entre os dias 15 e 17 de outubro. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, e a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi encomendado pela Record TV e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número PB-08944/2022.
Entre os entrevistados, 53% são mulheres e 47%, homens. Das pessoas ouvidas, 14% têm nível superior completo. Outros 36% cursaram até o ensino médio e 50% estudaram até o ensino fundamental.
R7
Portal Santo André em Foco
O candidado do PSB ao governo da Paraíba, João Azevêdo (PSB), cumpriu agenda em João Pessoa, nesta segunda-feira (17). Ele participou de um evento na sede do partido, ocasião em que recebeu o apoio do deputado federal Julian Lemos, do União Brasil.
Também pela manhã, João Azevêdo se reuniu com lideranças indígenas da Paraíba para discutir políticas públicas. Ele conversou com a reportagem da TV Cabo Branco sobre propostas para os povos originários.
"Nós não deixamos absolutamente nenhum segmento dentro daqueles segmentos chamados invisíveis para a sociedade fora do processo de acolhimento. Nós tivemos a possibilidade de verdadeiramente ampliar nossas parcerias com o povo indígena, não só com obras de infraestrutura reais dentro das aldeias, porque eles precisam ter esse olhar, como parcerias na melhoria da educação nas escolas indígenas, com políticas de vacinação que nós fizemos priorizando esses segmentos. Nós tivemos a capacidade de sim sentar e encontar os melhores caminhos", disse.
O candidato do PSB também comentou o apoio de Julian Lemos.
"Nós desenvolvemos ao longo desse tempo uma amizade de respeito acima de tudo, cada um entendendo seus pontos de vista e tendo diferenças políticas que se colocam, mas acima de tudo, o interesse comum foi o que prevaleceu pra que a gente tivesse hoje esse ato. Eu diria que coroando essa decisão dele que eu respeito e recebo com muita satisfação", afirmou.
g1 PB
Portal Santo André em Foco
O candidado do PSDB ao governo da Paraíba, Pedro Cunha Lima, cumpriu agenda em João Pessoa, nesta segunda-feira (17). Ele participou de uma reunião com representantes da causa animal para discutir propostas sobre o setor.
Na ocasião, Pedro Cunha Lima elencou à reportagem da TV Cabo Branco algumas ideias para melhorar a realidade dos animais no estado.
"Chegar junto desses projetos voluntários, tem muito ativista voluntário, e a gente vai fortalecer esses projetos para que tenha um alcance maior e ter uma política pública do governo do estado de castração, valorizando equipamentos que já existem e colocando como uma prioridade, porque enquanto não tiver a castração no volume que se precisa, a gente vai estar enxugando gelo. É uma questão não apenas de consciencia de um cuidado maior com os animais mas uma questão também de saúde pública nosso governo terá um compromisso com a causa animal", disse.
Na ocasião, o candidato do PSDB também falou sobre propostas para a acessibilidade.
"Nos equipamentos do governo do estado, ter esse olhar para dar o exemplo incentivar e cobrar, poder cobrar, e também valorizar um terceiro setor, as Apaes, outros trabalhos de entidades para as pessoas com deficiência não têm o apoio, o suporte do governo do estado como deveria existir. A gente vai ter um programa chamado 'Cuidar de Quem Cuida' justamente pra valorizar todo esse ecossistema que já existe e que não tem o apoio na dimensão que o trabalho merece receber, para dar um alcance maior e trabalhar no cuidado também das pessoas com deficiência", concluiu.
g1 PB
Portal Santo André em Foco
Os compromissos de campanha dos candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), serão cumpridos em quatro cidades de três estados da região Sudeste nesta terça-feira (18).
Bolsonaro fará comícios ao longo do dia. O primeiro será em São Gonçalo (RJ), às 11h, com a participação do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). No início da tarde, já em Juiz de Fora (MG), o chefe do Executivo nacional participará de uma gravação com lideranças. O discurso para os apoiadores na cidade ocorrerá às 14h30.
Depois, Bolsonaro percorrerá cerca de 670 km até Montes Claros (MG), município no norte do estado mineiro, onde também gravará com lideranças políticas à tarde. O comício, que será realizado após uma reunião com prefeitos, ocorrerá às 19h45.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará campanha em São Paulo. Pela manhã, o petista participará do 2º Encontro dos Comunicadores e Comunicadoras com Lula, às 9h, de forma remota. Em seguida, gravará conteúdos para o horário eleitoral, às 10h30.
O último compromisso do candidato nesta terça será uma entrevista concedida a um canal no YouTube que já gravou com o presidente Jair Bolsonaro, em agosto. A participação do petista no Flow Podcast está prevista para começar às 19h.
R7
Portal Santo André em Foco
Confira a agenda dos candidatos ao governo da Paraíba nesta terça-feira (18). Os candidatos João Azevêdo (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB) vão disputar o governo da Paraíba no segundo turno das Eleições 2022.
João Azevêdo (PSB)
Pedro Cunha Lima (PSDB)
g1 PB
Portal Santo André em Foco
O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participou nesta segunda-feira (17) de campanha no bairro de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo.
Ele estava acompanhado do candidato a vice, Geraldo Alckmin (PSB), e do candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad.
Lula pediu aos apoiadores que tenham calma e que fujam de provocações de aliados de Bolsonaro.
“Quero pedir a cada um de vocês que até o dia 30 não aceitem nenhuma provocação, não aceitem provocação de bolsonarista. Se vocês encontrarem bolsonarista nervoso, vocês perguntem a ele qual é a obra que Bolsonaro fez em São Paulo. E se ele estiver muito nervoso, em vez de brigar, não brigue, vá para casa e mande ele morder a própria língua que ele vai saber o que é bom”, afirmou.
O ex-presidente ainda voltou a pedir empenho de apoiadores para conquistar votos de eleitores indecisos e que não foram às urnas no primeiro turno. A redução da taxa de ausentes na votação é uma das preocupações da campanha petista na nova rodada das eleições.
“Precisamos visitar pessoas que estão em dúvida, que não quiseram votar, que se abstiveram de votar para convencer a votarem no Haddad e no Lula”, declarou.
Ainda nesta segunda, Lula participa de encontro com padres, freiras e religiosos, também em São Paulo.
Estratégia da campanha
A reunião com os religiosos é mais uma das estratégias da campanha para aproximar o petista ao eleitorado religioso. As mudanças buscam alargar a vantagem de Lula no eleitor católico e frear o avanço do candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), no eleitor evangélico.
Segundo a mais recente pesquisa do instituto Datafolha, Lula lidera na intenção de votos entre os católicos no segundo turno (57% a 37%), mas oscila negativamente no segmento evangélico do eleitorado – o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 65% das intenções de voto nesse perfil, enquanto Lula, 31%.
No começo do mês, logo após o primeiro turno das eleições, além de se reunir com frades franciscanos no escritório da campanha, o ex-presidente gravou inserção para a propaganda em rádio e televisão na qual afirma ser contrário ao aborto.
A declaração foi interpretada como um aceno aos evangélicos e uma reformulação no discurso adotado por Lula durante a pré-campanha, quando defendeu que o assunto deveria ser abordado sob o aspecto da saúde pública.
g1
Portal Santo André em Foco
O Ministério Público da França acusou uma mulher de 24 anos, nesta segunda-feira (17), pelo assassinato de uma menina de 12 anos que foi encontrada morta no porta-malas de um carro.
A mulher, que estaria sofrendo de distúrbios psiquiátricos, foi acusada de assassinato e estupro, com agravantes de tortura e barbárie. Um juiz ordenou que ela fosse mantida em prisão preventiva.
A suspeita foi detida na madrugada de sábado.
O tribunal ordenou também a detenção de um homem de 43 anos que teria recebido e transportado a suposta autora do homicídio.
Lola encontrada em área de prédio
Na noite de sexta-feira, o corpo da menina Lola foi encontrado em uma área comum do prédio onde ela morava em Paris.
Seus pais haviam reportado seu desaparecimento porque ela não voltou de sua escola, que fica a poucos metros da casa.
O corpo da menina foi encontrado por um morador de rua.
A acusada aparece nas imagens de vigilância do edifício. Uma testemunha também relatou a presença desta mulher, que teria lhe pedido ajuda para mover um grande baú, segundo diversos meios de comunicação.
Morte por asfixia
A necropsia concluiu que Lola morreu por asfixia. As primeiras verificações indicaram lesões no pescoço.
A investigação tenta agora determinar o que motivou o crime e o que aconteceu desde o desaparecimento da menor até a descoberta do corpo.
Repercussão do caso na França
Na escola Georges Brassens, onde a menina estudava, o sentimento nesta segunda-feira era de medo e descrença. Pela manhã, os representantes dos pais e mães de alunos se organizaram para acolher os adolescentes.
"Minha filha está com medo. Não quis vir hoje", disse uma mãe de aluna, que pediu anonimato.
Mafy, cujo filho era da mesma turma de Lola, afirmou que o menino não quer comer nada desde sexta-feira.
O ministro da Educação, Pap Ndiaye, também esteve na escola, onde participou de um minuto de silêncio na sala dos professores e na sala de aula de Lola, segundo o Ministério. As autoridades instalaram uma unidade de apoio psicológico para alunos, professores e pais, afetados pela tragédia que atingiu este bairro familiar.
A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, e outros líderes políticos expressaram seu choque com a morte do jovem.
"Paris está de luto pela pequena Lola. Nossos pensamentos estão com ela e sua família", tuitou a prefeita, que visitou a escola no nordeste da capital francesa na segunda-feira.
France Presse
Portal Santo André em Foco
Um caça militar SU-34 russo caiu sobre um prédio residencial em Yeysk, no sul da Rússia, durante um treinamento nesta segunda-feira (17), segundo autoridades do Ministério da Defesa.
A queda do avião — um caça supersônico de médio alcance — causou uma grande explosão que se expandiu por um raio de cerca de 2.000 metros quadrados. Segundo a imprensa local, quatro pessoas morreram e seis estão desaparecidas.
"No local da queda do Sukhoi 34 no pátio de uma zona residencial, o combustível do avião pegou fogo", informou o Ministério russo da Defesa.
A cidade onde a aeronave caiu é um balneário no extremo sul da Rússia, às margens do Mar de Azov, e costuma receber muitos turistas. Yeysk fica em frente a Mariupol, a cidade ucraniana devastada por ataques russos e atualmente ocupada pelas forças de Moscou.
Imagens nas redes sociais mostram um incêndio gigantesco em um prédio.
A polícia informou que abriu uma investigação para apurar as causas da queda. As informações preliminares da polícia indicam que o avião fazia uma manobra durante um voo de treinamento quando o motor pegou fogo.
Imagens pelas redes sociais dão conta de que o piloto se ejetou antes da queda e conseguiu abrir o paraquedas.
g1
Portal Santo André em Foco