O médico pediatra Fernando Paredes Cunha Lima deu a sua primeira declaração pública desde que foi apontado como responsável por uma série de estupros contra crianças. Na saída da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Infância e a Juventude da Paraíba, em João Pessoa, ele se declarou inocente e sugeriu que as vítimas poderiam estar "atrás de dinheiro".
As declarações foram dadas no final da manhã desta sexta-feira (6), quando ele deixava a delegacia após dar o seu segundo depoimento à polícia. Acompanhado por advogados, ele acabou cercado por jornalistas.
Enquanto tentava se mover, Fernando, a princípio, se negou a falar. "O que eu tinha que falar, eu já falei para a doutora", declarou, se referindo à delegada Isabel Costa, responsável pelo caso.
Depois, contudo, ele elevou a voz e negou o cometimento de qualquer crime. "Nego. Nego para todo o sempre. Nego tudo", resumiu.
A partir daí, uma das repórteres que o cercavam questionou por que as pessoas estariam fazendo isso com ele. O pediatra rebateu.
"Aí eu não sei, em verdade. Talvez atrás de dinheiro", declarou Fernando Cunha Lima.
Pouco depois de dizer que as vítimas poderiam estar atrás de dinheiro, contudo, ele recuou e negou que tinha dado tal declaração. "Não botem palavras na minha boca", pontuou, num tom irritado. (Veja no vídeo acima)
O médico já virou réu em um dos casos. E, na semana passada, um segundo inquérito foi aberto contra ele por estupro de vulneráveis. No total, dez pessoas já se apresentaram à polícia para denunciar o médico. Seis são consideradas vítimas e quatro são consideradas testemunhas, porque nesses casos os crimes já prescreveram. Fernando Cunha Lima disse que após as denúncias abandonou a medicina.
Pouco depois da fala de Fernando Cunha Lima, o advogado do médico, Aécio Farias, reafirmou que o seu cliente nega as acusações contra ele. "É um novo inquérito que foi instaurado. Ele respondeu todas as perguntas, negou, e vai aguardar o desenrolar dos procedimentos", destacou.
O advogado que representa as vítimas criticou a fala de Fernando Cunha Lima. “Ele tem a audácia de acusar as vítimas, quando ele é o único acusado", afirmou Bruno Girão. O advogado também disse que pretende analisar a possibilidade de entrar com medidas cabíveis contra o médico por conta das declarações.
"Se ele está acusando as vítimas, de supostamente estarem tentando extorquir, ele deverá comprovar esse fato. Não existe motivo para vítimas trazerem aqui essas informações de forma falsa e a título gratuito", pontuou Girão.
Entenda o caso
A primeira denúncia formal de estupro de vulnerável contra o pediatra Fernando Cunha Lima aconteceu no dia 25 de julho e foi tornada pública em 6 de agosto. A mãe da criança, que estava no consultório, disse em depoimento que viu o momento em que ele teria tocado as partes íntimas da criança. Ela informou que na ocasião retirou imediatamente os dois filhos do local e foi prestar queixa na Delegacia de Polícia Civil.
Com a repercussão do caso, uma sobrinha do suspeito revelou que foi abusada quando também tinha 9 anos, na década de 1990, assim como suas duas irmãs. As denúncias, assim, indicam que os crimes aconteceriam há pelo menos 33 anos, já que o relato se refere a um estupro que teria sido cometido em 1991.
O Conselho Regional de Medicina (CRM-PB) informou no dia 7 de agosto que abriu uma sindicância para apurar o caso. Já a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), do qual Fernando Cunha Lima era diretor, decidiu suspendê-lo e afastá-lo de suas funções diretivas.
No dia 9 de agosto, o delegado Cristiano Santana, superintendente da Polícia Civil da Paraíba, disse que a Polícia Civil começava a traçar um "modus operandi" sobre como o médico agia. Segundo Cristiano, as vítimas costumam ser meninas e ter todas entre 4 e 9 anos no momento em que foram abusadas. Ele disse ainda que, de acordo com os diferentes depoimentos colhidos, o médico costumava agir no consultório, durante atendimentos e exames de rotina, com a mãe da vítima presente ao local, mas aproveitando algum momento de distração.
Em 14 de agosto, Fernando foi indiciado pelo estupro de vulnerável de quatro crianças. E em 26 de agosto a Justiça aceitou a denúncia e o tornou réu. Após esse primeiro caso, contudo, mais pessoas se apresentaram para apresentar novas denúncias, o que provocou a abertura de um segundo inquérito. Nessa quinta-feira (5), a mãe de um menino foi até a delegacia prestar depoimento. É a primeira vítima do sexo masculino que se apresenta.
g1 PB
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As polícias Civil e Militar da Paraíba estão mobilizadas para tentar solucionar uma tentativa de homicídio registrada na madrugada desta sexta-feira (6) no município de Duas Estradas, no Agreste paraibano. A vítima é o vereador Gilvan Garcia de Carvalho Filho, de 60 anos, que é mais conhecido por Guega e que é candidato a vice-prefeito do município.
O caso chama a atenção principalmente porque se trata de um candidato a vice-prefeito. Mas, ao menos a princípio, o caso é tratado como uma tentativa de assalto mal-sucedida. De toda forma, nenhuma hipótese está descartada.
De acordo com o boletim de ocorrência, o candidato estava chegando de carro ao sítio Cabaratuba, onde mora, quando foi abordado por dois homens numa moto. Não se tem detalhes sobre como ocorreu a abordagem da dupla. Mas, de concreto, sabe-se que cinco tiros foram dados em direção ao carro. Nenhum acertou a vítima.
Guega foi levado para o Hospital Municipal de Lagoa de Dentro, mas sem ferimentos. Ele foi diagnosticado com estresse psicológico.
Após o crime, as duas chapas que disputam a prefeitura em Duas Estradas se manifestaram demonstrando solidariedade ao candidato.
g1 PB
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Um disparo de arma de fogo em uma escola de ensino médio no estado de Maryland, nos EUA, deixou um estudante de 15 anos gravemente ferido nesta sexta-feira (6). O capitão da polícia do condado de Harford, Jeff Gahler, disse que agentes responderam a um chamado inicial de tiroteio, mas constataram de que se tratava de uma briga entre dois alunos.
O incidente ocorreu na Joppatowne High School, na cidade de Joppatowne, que fica a cerca de 35 km de Baltimore e tem pouco mais de 13 mil habitantes. A cidade pertence ao condado de Harford, no estado de Maryland.
Segundo a polícia, a escola foi evacuada e os alunos foram levados a uma igreja presbiteriana nas redondezas, onde poderão se reencontrar com seus pais. O órgão chamou o caso de "um incidente isolado".
O chefe da polícia de Harford afirmou que uma arma foi levada à escola por um aluno de 16 anos. O disparo ocorreu durante uma briga em um banheiro masculino durante o intervalo das aulas. O suspeito fugiu do local, mas foi encontrado e preso minutos depois.
Segundo Jeff Gahler, a vítima foi retirada do banheiro por estudantes e recebeu atendimento inicial das enfermeiras da escola. O adolescente foi transportado de helicóptero para um hospital.
Gahler afirmou ainda que um policial chegou à escola dois minutos após o chamado, e em 15 minutos mais de 100 agentes de diversos departamentos, como a delegacia de Harford, bombeiros voluntários e outras equipes de emergência já estavam no local.
A polícia está investigando os motivos da briga e como o adolescente obteve acesso à arma, que ainda não foi recuperada pelas autoridades. Segundo Gahler, era o 4º dia de aulas na volta das férias e foi o 1º dia do suspeito na escola.
O incidente em Joppatowne ocorre na mesma semana em que um adolescente de 14 anos matou quatro pessoas e deixou outros nove feridos em uma escola na Geórgia.
g1
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Líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado cobrou que o Brasil "eleve sua voz" contra a repressão do governo de Nicolás Maduro. A fala ocorreu em entrevista exclusiva ao blog e ao Estúdio I, da GloboNews.
"Precisamos que a comunidade internacional, especialmente o Brasil e o presidente Lula, eleve suas vozes para que termine a repressão", afirmou a líder oposicionista, que foi impedida de disputar as eleições de julho deste ano.
A eleição teve concorrente Maduro e Edmundo González e foi marcada pela falta de transparência no resultado. Os dois lados se declararam vencedores.
O Conselho Nacional Eleitoral e o Tribunal Supremo do país, alinhados com o chavismo, declararam Maduro vencedor, sem apresentar as atas com a votação detalhada de cada local.
Após a declaração de vitória do atual presidente, o país teve protestos violentos que registraram 24 mortes e a perseguição de oposicionistas.
Na segunda-feira (2), o Ministério Público pediu e a Justiça declarou a prisão de González. Ele é investigado por crimes como usurpação de funções da autoridade eleitoral, falsificação de documentos oficiais, incitação de atividades ilegais, sabotagem de sistemas e associação criminosa.
"Hoje em dia na Venezuela, todos temos medo, não somente de perder nossa liberdade, mas também a nossa vida", afirmou ao blog Corina. "Mas eu tenho um compromisso assumido com o povo da Venezuela e não vou abandoná-lo".
A prisão de González não ocorreu até a última atualização deste post. Em comunicado, ele declarou que "o que o país precisa é ver as atas eleitorais, não de ordens de apreensão".
Repercussão mundial
Corina afirmou ainda que é importante o fato de que "Nenhum governo democrático do mundo ter aceitado a farsa e a fraude de Maduro". Segundo ela, os países agora têm que aumentar a pressão sobre o regime.
"Maduro não pode permanecer sem legitimidade, sem apoio, sem possibilidade de conseguir financiamento, sem reconhecimento internacional".
A Organização Não Governamental (ONG) Human Rights Watch diz ter documentado "abusos generalizados pro parte de autoridades e grupos armados" pró-Maduro e cobrou que o Brasil deveria "defender a justiça na Venezuela".
"A única solução estável e pacífica é uma transição ordenada para a democracia. Os que acreditam que Maduro possa se estabilizar, lavando o rosto às custas da violência, não entendem nada", disse Corina, ao blog.
Anistia a Maduro
Dentro da fala sobre transição ordenada, Corina afirmou que uma negociação pode englobar, sim, anistia a Maduro e seus apoiadores.
"Em uma negociação é preciso dar garantias, sem espaço para dúvidas, mas todos sabemos que há crimes que não são passíveis de anistia, enquanto outros podem, sim, ser", disse, colocando sob condição que se estabeleça antes as metas da negociação.
"Todos os venezuelanos entendem que estamos vivendo o pior momento de repressão da nossa história", diz Corina, ao definir o nível de perseguição como "brutal".
g1
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A Justiça dos Estados Unidos adiou nesta sexta-feira (6) a audiência que revelará qual será a sentença à Donald Trump pela condenação do ex-presidente por fraude ao comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels.
A sessão, que aconteceria em setembro, será realizada agora em 26 de novembro, após as eleições dos EUA, em 5 de novembro. Trump pode pegar até quatro anos de prisão.
Trump foi condenado em maio pelo crime — durante o julgamento do primeiro dos quatro processos aos quais ele responde como réu nos EUA. No entanto, os juízes não decidiram, na ocasião, a sentença que seria aplicada ao ex-presidente.
Esta é a segunda vez que a decisão sobre a sentença de Trump é adiada. A audiência foi marcada inicialmente para julho. Depois, foi adiada para setembro e, agora, para o fim de novembro.
O juiz Juan Merchan, responsável por determinar a sentença, justificou que adiou a audiência “para evitar qualquer aparência — por mais injustificada que seja — de que o processo foi afetado ou busca afetar a eleição presidencial que se aproxima, na qual o réu é candidato”.
“O Tribunal é uma instituição justa, imparcial e apolítica”, disse o juiz.
Condenação
Trump foi condenado no caso em que era acusado de ter usado dinheiro de campanha para pagar à atriz pornô Stormy Daniels para que ela não revelasse um caso extraconjugal que os dois tiveram, segundo a acusação.
A Promotoria do caso afirmou que o ex-presidente enviou, por meio de um intermediário, um cheque de US$ 130 mil a Daniels para comprar seu silêncio em 2016, quando ele concorria à presidência dos EUA. Trump venceu as eleições na ocasião, e os promotores alegaram que o pagamento pode ter afetado na decisão de muitos eleitores.
Durante o processo que julgou o caso, a atriz pornô deu depoimento no qual afirmou que de fato teve um "encontro amoroso" com Trump. O ex-advogado de Trump Michael Cohen, que também depôs no julgamento, declarou que o então candidato deu pessoalmente a ordem para que Daniels recebesse o dinheiro.
"Ele me disse: 'Isso é um desastre, um desastre completo. As mulheres vão me odiar. Os caras acham legal, mas isso vai ser desastroso para a campanha'", afirmou o ex-funcionário de Trump durante seu testemunho.
O valor pago, segundo a acusação, foi registrado como honorários advocatícios para Michael Cohen, e não como despesas de campanha – o dinheiro foi inclusive contabilizado como gasto da incorporadora imobiliária de Trump, e não da campanha.
A decisão do júri, anunciada em maio em um tribunal de Nova York, foi unânime. Trump foi declarado culpado em todas as 34 acusações pelos 12 integrantes do colegiado.
Mesmo condenado, Trump poderia ainda assim governar o país, no caso em que vencesse as eleições. Inclusive se for preso. Não há nada na lei dos EUA que o impeça. Ele também pode recorrer da condenação.
Analistas americanos consideram pouco provável que o ex-presidente vá para a cadeia. Isso porque as 34 acusações se referem a crimes de Classe E, considerados leves em Nova York.
Além disso, o juiz pode considerar que:
Em vez de prisão, o juiz pode optar por uma pena mais branda, como liberdade condicional ou multa.
Ele ainda respondem por outros três processos: um por se apropriar de documentos sigilosos da Casa Branca, outro por tentar interferir no resultado da eleição de 2020 (quando perdeu), e o mais grave, relacionado à invasão do Congresso americano em janeiro de 2021, quando seus apoiadores tentaram impedir a posse de Biden.
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O adolescente acusado de matar 4 pessoas em um tiroteio na escola Apalachee High School, na Geórgia, nesta quarta-feira (4), e o pai irão continuar presos após comparecerem à primeira audiência na Justiça, na manhã desta sexta-feira (6).
Os dois foram ouvidos pelo juiz, um após o outro. O primeiro foi o filho, de 14 anos, que estava com os pés e mãos algemados e foi informado de seus direitos, juntamente com as acusações e penalidades que enfrentaria. Como ele é menor de idade, a pena máxima que ele pode receber é de prisão perpétua sem liberdade condicional.
O pai também estava algemado e acorrentado e usava um uniforme listrado da prisão. Ele, que foi preso por associação ao crime, enfrenta acusações de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, homicídio em segundo grau e crueldade contra crianças.
O juiz leu as acusações e informou que ele enfrentaria uma pena máxima de 180 anos de prisão se fosse condenado. Ao ser solicitado a dizer seu nome, o homem respondeu com uma voz rouca e tão baixa que o juiz ordenou que ele falasse mais alto no microfone, segundo a imprensa.
Uma nova audiência para os dois foi marcada para 4 de dezembro.
Os advogados de ambos não entraram com pedido de fiança. A advogada do pai, Donna Seagraves, disse ao juiz que não estava buscando fiança “neste momento” e que estava representando o cliente apenas temporariamente. Que ele, assim como o filho, planejava obter um advogado “alternativo”.
Dezenas de amigos e familiares das vítimas do tiroteio estavam sentados nas duas primeiras fileiras do tribunal, que distribuiu caixas de lenços de papel ao longo das fileiras antes da audiência.
Pai foi preso nesta quinta (5)
O departamento de investigação da Geórgia anunciou na noite desta quinta-feira (5) a prisão do pai do adolescente que realizou ataque a uma escola em Winder, nos arredores de Atlanta. O ataque matou quatro pessoas e deixou outras nove feridas.
A prisão do pai, que tem 54 anos, ocorreu em ação coordenada com o promotor de justiça regional Brad Smith. Segundo o departamento, o pai do adolescente irá responder às seguintes acusações:
Segundo o chefe do órgão investigativo, Chris Hosey, as acusações que recaem sobre o pai "estão diretamente relacionadas com as ações de seu filho e por permitir que ele possuísse uma arma".
O atirador, que tem 14 anos, era estudante do colégio e foi preso nesta quarta, logo após o ataque. O jovem utilizou um fuzil AR-15 e irá responder por quatro acusações de homicídio e será julgado como adulto. A polícia ainda está investigando o que levou o adolescente a executar o ataque na escola.
A tia do adolescente disse ao jornal americano "The New York Times" que "os adultos da vida dele o decepcionaram" e que o jovem "buscava ativamente por ajuda" sobre sua saúde mental.
O adolescente de 14 anos já havia sido investigado pelo FBI em 2023 por ameaçar realizar um ataque na escola. Na época, ele e seu pai deram depoimento à polícia, e o pai disse que ele estaria sofrendo com a separação dos pais e era alvo de provocações na escola.
O pai também havia dito que incentivou o adolescente a caçar para sair de casa e afirmou que o jovem tinha acesso a armas dentro de casa, mas havia dito que "ele conhece a seriedade das armas, o que elas podem fazer, como as usar e como não as usar."
O xerife do condado de Barrow, Jud Smith, disse que as nove pessoas hospitalizadas por conta do ataque vão se recuperar e informou que algumas delas já saíram do hospital, mas não especificou quantos.
O que se sabe sobre o ataque
O caso aconteceu na Apalachee High School, colégio de ensino médio do condado de Barrow, na cidade de Winder, na quarta-feira (4). O município fica nos arredores da capital da Geórgia, Atlanta.
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A Paraíba tem 1,2 mil pessoas morando em tendas ou barracas de lona, plástico ou tecido, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O número representa 39% dos 3,2 mil moradores de domicílios improvisados e 0,03% da população do estado.
Domicílios improvisados são locais que os entrevistados apontaram como sendo sua moradia, mas que não foram projetados para tanto, como estruturas comerciais degradadas ou inacabadas, calçadas, viadutos, cavernas e outros abrigos naturais ou veículos.
Os 1.288 vivendo em barracas não equivalem ao total de pessoas em situação de rua do país. Isso porque aquelas que não têm nenhum tipo de domicílio — sequer improvisado — não entra na conta.
Os dados do IBGE também mostram que 829 pessoas na Paraíba vivem dentro de estabelecimento em funcionamento, outras 358 estão em estrutura improvisada em logradouro público e outras 295 em estrutura não residencial degradada ou inacabada. Além disso, ainda há 21 pessoas morando em veículos e 472 em abrigos naturais e outros.
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A Empresa de Tecnologia e Informação da Previdência (Dataprev) publicou um edital de concurso público com 44 vagas imediatas e mais 330 oportunidades de cadastro reserva na Paraíba. As inscrições começam nesta sexta-feira (6) e podem ser feitas até o dia 3 de outubro.
O valor da inscrição é de R$ 80 para cargos de nível médio e R$ 100 para cargos de nível superior. As inscrições para o certame devem ser feitas por meio do site da banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas.
Para as vagas na Paraíba, o salário inicial é de R$ 9.173,62, sendo R$ 8.090,05 com o que a banca estabelece como salário nominal. Além disso, mais R$ 1.083,57 de um adicional de atividade.
Em todo o Brasil, são 236 vagas imediatas e 1.909 de cadastro de reserva em cargos de nível médio e superior. Além de João Pessoa, as oportunidades também estão distribuídas nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Florianópolis, João Pessoa, Natal e Fortaleza.
Será feita uma prova objetiva de múltipla escolha, que é uma etapa eliminatória e classificatória, para todos os cargos/perfis, que deve ser realizada em 17 de novembro, das 13h às 17h.
Para todos os cargos/perfis, a prova objetiva será composta por 70 questões de múltipla escolha, divididas em dois módulos, sendo o primeiro módulo com 40 questões de Conhecimentos Gerais (Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Raciocínio Lógico Matemático, Atualidades e Legislação Acerca de Segurança da Informação e Proteção de Dados) e o segundo módulo com 30 questões de conhecimentos específicos.
O edital não informa a previsão de data para divulgação do resultado do concurso.
Concurso da Dataprev
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Uma torre de telecomunicação caiu na manhã desta sexta-feira (6) por cima de fios elétricos localizados no bairro do Rangel, em João Pessoa, e deixou sete bairros da Grande João Pessoa sem energia elétrica. Ao todo, segundo previsões da Energisa, cerca de 25 mil pessoas foram afetadas.
A torre que caiu é de responsabilidade da Brisanet, que atua com serviços de internet. Em nota, a empresa disse que a torre estava em construção e que a queda aconteceu “em virtude de atos de vandalismo”. A companhia ainda afirmou que está tomando as providências necessárias para garantir a segurança dos moradores do entorno, bem como direcionando esforços para realizar os reparos necessários de forma rápida e segura.
Uma pessoa que trabalha perto do local informou, de toda forma, que a torre tinha sido instalada nessa quinta-feira (5), apenas um dia antes de desabar.
Por volta de 8h, moradores de bairros da capital paraibana, de Bayeux e Cabedelo já tinham relatado o problema. E informaram também que vários semáforos deixaram de funcionar em João Pessoa por causa da falta de energia. A Superintedência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa foi procurada, mas não se posicionou.
Houve relatos em bairros pessoenses como Padre Zé, Roger, Tambiá, Centro e Treze de Maio. Em Cabedelo, houve relatos em Intermares e na parte central da cidade portuária. Pessoas de Bayeux também comunicaram queda de energia na cidade.
A Energisa, no entanto, informou que o fornecimento de energia de 90% dos clientes afetados foram restituídos num intervalo de cerca de oito minutos.
g1 PB
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As seis dezenas do concurso 2.771 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 33 milhões.
Caso apenas um ganhador leve o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá mais de R$ 188 mil de rendimento no primeiro mês.
As apostas podem ser feitas até as 19h nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
Lotofácil da Independência
Com prêmio estimado de R$ 200 milhões, o maior oferecido na história da Lotofácil, o sorteio do concurso especial 3.190 será realizado na próxima segunda-feira (9), a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
As apostas podem ser feitas nas lotéricas de todo o país. Quem preferir também pode apostar pelo portal Loterias Caixa ou no app Loterias Caixa, disponível gratuitamente para usuários iOS e Android.
Assim como nos demais concursos especiais das Loterias Caixa, o prêmio principal não acumula. Não havendo apostas premiadas com 15 números, o prêmio é rateado entre os acertadores de 14 números e assim por diante, conforme regra da modalidade. A aposta simples da Lotofácil custa R$ 3.
Agência Brasil
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