O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), passou a engrossar a crítica à taxa básica de juros, mas tem dito a interlocutores que não há clima para destituir o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Nesta semana, Pacheco se encontrou com Lula (PT), que voltou a reclamar do chefe da autoridade monetária. No encontro, o presidente insinuou que foi o Senado quem colocou Campos Neto no cargo – cabe à Casa aprovar a indicação dos nomes para o posto – e é quem é pode tirá-lo de lá.
A interlocutores, Pacheco tem dito que concorda com as críticas ao patamar atual da taxa de juros, hoje em 13,75%, a maior desde 2016, mas que prefere o diálogo. Por isso, deve procurar Campos Neto antes da ida do presidente do BC à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, prevista para 4 de abril.
France Presse
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