Fevereiro 24, 2025
Arimatea

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Estão abertas a partir desta segunda-feira (27) as inscrições para o Programa Mais Médicos. Elas vão até o dia 29.

Esta é a segunda vez que o Ministério da Saúde abre o programa para novos interessados desde a saída dos médicos cubanos. Agora, o objetivo é contratar 2.212 médicos que devem atuar em 1.185 municípios considerados vulneráveis e 13 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs).

A expectativa do ministério é de que os médicos comecem a atuar já em junho.

Entre os requisitos necessários para fazer a inscrição estão ser formado em medicina e possuir a habilitação em qualquer Conselho Regional de Medicina do país - CRM válido. O edital para os candidatos foi publicado em 13 de maio. As inscrições serão feitas exclusivamente pela internet, no site do Mais Médicos.

Nos dias 6 e 7 de junho, os candidatos deverão acessar o sistema para informar em qual localidade têm interesse em trabalhar.

Caso haja vagas remanescentes, as oportunidades serão estendidas, em um segundo chamamento público, aos profissionais brasileiros formados em outros países.

Desistências
Cerca de 19% dos médicos brasileiros que entraram no Mais Médicos depois da saída dos cubanos desistiram de participar do programa até o mês de maio. Dados obtidos pelo G1 junto ao ministério mostram que 1.325 profissionais com registro profissional brasileiro se desligaram.

Após a saída de Cuba do programa, em novembro, um edital foi aberto para preencher as 8.517 vagas que foram deixadas. No total, 7.120 vagas foram preenchidas em seguida por médicos formados no Brasil.

Em um novo edital, publicado em dezembro, as 1.397 vagas remanescentes foram oferecidas a médicos brasileiros formados no exterior. O Ministério da Saúde alega que não há desistências nesse grupo: todos concluíram o módulo de acolhimento obrigatório e foram direcionados aos municípios escolhidos durante o edital.

O ministro Luiz Henrique Mandetta já afirmou que novas ações para o Mais Médicos estão em análise

G1
Portal Santo André em Foco

Dois homens foram presos no domingo (26) suspeitos de invadirem uma casa, em Campina Grande. De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos entraram na residência e fizeram uma família refém, em seguida eles fugiram do local levando vários objetos da casa e o carro da família.

Segundo a polícia, Jonatha Braz de Almeida e Juan Pablo Pereira Dantas foram presos por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos. Os dois teriam invadido a casa no bairro do Centenário e ameaçado as vítimas a todo momento.

A polícia conseguiu localizar a dupla após imagens do circuito de segurança da rua onde o caso aconteceu. Após às investigações, a polícia constatou que um dos suspeitos era albergado do Presídio do Monte Santo.

Ainda conforme a polícia, as vítimas reconheceram os homens e um terceiro suspeito de participar da ação criminosa está foragido. Os dois presos foram encaminhados para a Central de Polícia Civil de Campina Grande, onde permanecem à disposição da Justiça.

G1 PB
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Funcionários de um supermercado no bairro do Bessa, em João Pessoa, foram vítimas de um arrastão no início da manhã desta segunda-feira (27) quando esperavam a abertura do estabelecimento em que trabalham. Segundo a Polícia Militar, dois homens em uma motocicleta, sendo um deles armado, abordaram os trabalhadores, recolheram celulares e objetos pessoais e fugiram.

Câmeras de segurança no local flagraram o momento em que os dois homens de aproximam em um motocicleta de cor branca. Um deles desce da moto, mostra a arma e anuncia o assalto. Logo em seguida, o assaltante é visto recolhendo celulares e outros objetos das vítimas.

A gravação ainda mostra que toda ação durou poucos segundos. Os dois suspeitos fugiram na motocicleta. A Polícia Militar foi acionada e realizou rondas pelas imediações do local, mas até as 8h30 nenhum suspeito tinha sido localizado e preso.

Pelo menos 10 funcionários do supermercado estavam à espera da abertura do estabelecimento para trabalhar quando o assalto foi registrado.

G1 PB
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Um homem feriu a esposa e o filho com golpes de facão e depois cometeu suicídio na noite de domingo (26) em um sítio na zona rural de Umbuzeiro, na região Agreste da Paraíba. De acordo com a Polícia Militar, José Roberto Figueira Barbosa, de 41 anos, foi encontrado morto enforcado.

A mulher, Ana Márcia Xavier, 31 anos, e o filho do casal, de 17 anos, foram socorridos e encaminhados para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Os dois passaram por procedimentos médicos de emergência e seguem internados em estado de saúde estável no hospital.

De acordo com a Polícia Militar, a mulher apresentava um ferimento profundo próximo ao pescoço, enquanto o filho teve ferimentos na cabeça. A família das vítimas pediu que o Hospital de Trauma de Campina Grande não expusesse detalhes do caso.

A Polícia Civil investiga a motivação do crime. O corpo de José Roberto foi encaminhado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande.

G1 PB
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Uma mulher de 55 anos morreu após ser atingida por tiros em uma tentativa de assalto no bairro do Alto Roger, na noite de domingo (26). Segundo informações da Polícia Militar, a vítima, identificada como Cleuma Moreira da Silva, conhecida como Cléo Silva, foi atingida pouco depois de entrar em um carro de um motorista por aplicativo.

De acordo com depoimento do motorista, Cléo Silva entrou no veículo rapidamente pedindo para que o motorista saísse rápido do local porque dois homens em uma motocicleta estavam se aproximando e iriam assaltá-los. O motorista relatou que chegou a dar partida no carro e um dos assaltantes tentou abrir a porta.

O assaltante não conseguiu abrir e atirou contra o vidro do carro. Um dos tiro atingiu as costas de Cléo Silva. O motorista tentou socorrer a vítima, mas nas imediações da avenida Botto de Menezes, no bairro de Tambiá, ele parou próximo a um bar para pedir ajuda. As pessoas solicitaram uma ambulância do Samu, mas Cléo Silva não resistiu e morreu no local.

Conforme a Polícia Militar, os suspeitos fugiram do local do tiroteio sem levar nada. A PM fez buscas, mas até o início da manhã desta segunda-feira (27) nenhum dos suspeitos tinha sido localizado. Cléo Silva tinha dois filhos.

G1 PB
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Um tribunal em Bagdá, no Iraque, condenou à morte o quarto cidadão francês em dois dias por fazer parte do Estado Islâmico (EI): Mustafa Mohammed Ibrahim recebeu a sentença nesta segunda-feira (27), diz a agência de notícias Associated Press. Outros três homens haviam sido condenados no domingo (26).

Ibrahim, de 37 anos, de origem tunisiana, saiu da França para a Síria em 2015 para se juntar ao grupo, e alegou ter sido vítima da propaganda do Estado Islâmico — que prometeu a ele uma vida boa, incluindo dinheiro, trabalho e uma casa. Sem emprego na Europa, Ibrahim foi para a Síria através da Turquia, onde teve aulas de religião e treinamento de armas. Ele então se casou com uma viúva marroquina que tinha 4 filhos e que, mais tarde, deu à luz seu filho.

Quando o juiz perguntou a Ibrahim se ele era culpado, sua resposta foi: "Eu não sou culpado de cometer nenhum crime. Sou culpado porque eles fizeram lavagem cerebral em mim. Eu sou vítima do Estado Islâmico. Eu não sou culpado. Estou pronto para ajudar a França na luta contra o terrorismo", afirmou.
Os que são condenados à morte podem apelar da decisão em no máximo um mês, diz a AP.

Além de Ibrahim, outros 4 franceses foram a julgamento nesta segunda-feira. Eles estavam entre os 12 combatentes franceses do Estado Islâmico que as Forças Democráticas da Síria entregaram ao Iraque em janeiro. O grupo, chefiado pelos curdos, liderou a luta contra os terroristas na Síria e entregou ao Iraque centenas de supostos membros do EI nos últimos meses.

Os outros 3 franceses tiveram o julgamento adiado para a próxima segunda-feira (3).

De acordo com as leis iraquianas de antiterrorismo, só o fato de pertencer ao grupo terrorista já é suficiente para uma sentença de morte ou de prisão perpétua. Grupos de direitos humanos, entretanto, criticam a forma com que o país lida com julgamentos relacionados ao Estado Islâmico — acusando as autoridades de confiarem em evidências circunstanciais e extraírem confissões, frequentemente, sob tortura.

Nadim Houry, diretor do programa de contraterrorismo da Human Rights Watch, disse: "Há poucos direitos para a defesa e graves problemas de processo devido — isso é profundamente preocupante, especialmente quando combinado com a pena de morte".

Houry acrescentou que ninguém deveria ser transferido para um país onde há risco de tortura. "Nós visitamos as prisões iraquianas e temos visto torturas desenfreadas, geralmente para extrair confissões", disse.

A França disse que o tribunal iraquiano tem jurisdição para decidir sobre os casos, apesar de uma porta-voz ter reiterado a oposição do governo francês à pena de morte.

Associated Press
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A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner compareceu à segunda audiência do julgamento por suposta formação de quadrilha e fraude na concessão de obras públicas durante o período em que governou o país, de 2007 a 2015.

Hoje senadora e candidata a vice-presidente, ela chegou ao tribunal federal de Buenos Aires às 9h15 desta segunda (27). Não havia militantes em frente ao órgão, ao contrário do que aconteceu na primeira audiência, na terça-feira passada.

A Justiça havia autorizado Kirchner a não comparecer às primeiras audiências, quando são lidas as acusações, se ela tivesse alguma obrigação como senadora. Não há sessão no Senado nesta segunda, no entanto.

Cristina sentou-se ao lado do advogado Carlos Beraldi na última fileira, longe dos demais acusados. Entre eles estão o empresário Lázaro Báez; o ex-ministro de Planejamento Federal Julio De Vido e o ex-secretário de Obras Públicas José López, todos acompanhados dos respectivos advogados de defesa.

Nessas primeiras audiências, que ocorrerão nas segundas-feiras, o Ministério Público, o Escritório Anticorrupção e a Unidade de Informação Financeira, partes acusadoras, vão ler as acusações.

Acusação é a de direcionar obras públicas para empresário
Cristina, que em 18 de maio anunciou a candidatura à vice-presidência para as eleições de outubro, é julgada por fraude na concessão de obras públicas na província de Santa Cruz - onde o ex-marido, Néstor Kirchner, nasceu e desenvolveu grande parte da carreira na política - a favor de empresas de Lázaro Báez, amigo do casal e atualmente detido.

Segundo a acusação, nos 12 anos em que os Kirchner estiveram no poder, Báez ganhou mais de 50 licitações, 80% do total, e muitas ficaram inacabadas, tiveram preços acima do comum ou eram desnecessárias.

EFE
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O Papa Francisco recebeu no Vaticano, nesta segunda-feira (27), o líder indígena Raoni Metuktire, que atua no combate à devastação da Amazônia.

A audiência faz parte da preparação para a Assembleia Especial do Sínodo (Encontro) dos Bispos para a região Panamazônica, que vai ser realizada de 6 a 27 outubro, segundo o porta-voz do papa, Alessandro Gisotti. O tema do encontro será: “Amazônia: Novos caminhos para a Igreja e para Ecologia”.

O líder indígena denuncia a devastação da Amazônia, que está ameaçada pelo desmatamento e pressionada pelo agronegócio e pela indústria madeireira.

O líder caiapó, que viaja acompanhado de outros três líderes indígenas do Xingu, começou em 12 de maio uma viagem de três semanas pela Europa, onde marchou com jovens por medidas contra mudança climática e foi recebido por chefes de Estado, como o presidente Emmanuel Macron (França). O líder indígena também aproveitou sua passagem pelo tradicional festival de cinema de Cannes, no sul da França, para pedir apoio para o seu projeto de proteção da Amazônia.

Devastação da Amazônia
Em 2015, Francisco publicou a encíclica "Laudato Si" (Louvado Seja), em que ataca um modelo de desenvolvimento injusto e convida os católicos a tomarem ações concretas para frear a exploração insensata do meio ambiente.

O pontífice denunciou os problemas enfrentados pelos moradores da região amazônica quando visitou Puerto Maldonado em janeiro de 2018, uma cidade rural no sudeste do Peru, cercada pela floresta.

Essa é a primeira vez que a Igreja Católica apoia oficialmente atividades concretas em favor do cuidado ambiental, inclusive nas paróquias.

O cardeal brasileiro Cláudio Hummes, que será o relator geral do sínodo, reconheceu recentemente em Roma que a defesa da Amazônia gera muitas "resistências e incompreensões".

"Os interesses econômicos e o paradigma tecnocrático são contrários a qualquer tentativa de mudança e estão prontos a se imporem com força, violando os direitos fundamentais das populações no território e as normas de sustentabilidade e proteção da Amazônia", declarou Hummes.

A Amazônia é habitada por 390 povos com uma identidade cultural e línguas próprias, e tem cerca de 120 aldeias livres em isolamento voluntário, segundo dados da France Presse.

Este território, compartilhado por nove países e habitado por cerca de 34 milhões de pessoas, abriga 20% da água doce não congelada do mundo, 34% das florestas primárias e 30-50% da fauna e flora do planeta.

G1
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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia informou nesta segunda (27) que está pronto para participar das negociações em Oslo entre o governo da Venezuela e a oposição, caso todas as partes achem produtivo.

A Noruega informou no sábado (25) que representantes do governo da Venezuela e da oposição retornariam a Oslo em continuidade a uma rodada de conversações preliminares sobre como lidar com a crise política do país.

Em um comunicado, o Ministério das Relações Exteriores russo declarou que recebia bem a notícia de que as negociações continuariam, mas alertou contra quaisquer forças exteriores que tentem impor ultimatos à liderança da Venezuela.

Oposição na Venezuela aceita, mas quer eleições livres
Um documento assinado por Juan Guaidó afirma que vai aceitar o convite norueguês para "explorar uma possível saída negociada da ditadura e desta grave crise". No texto, o autoproclamado presidente pede eleições livres:

"A negociação é aquela que nos leve ao fim da usurpação, transição e eleições livres", escreveu Guaidó.

Nicolás Maduro publicou em uma rede social uma mensagem de agradecimento ao governo da Noruega "pelos esforços para avançar pelos diálogos de paz e estabilidade na Venezuela".

G1
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A montadora Fiat Chrysler (FCA), de capital italiano e americano, apresentou nesta segunda-feira (27) um projeto de fusão com a francesa Renault, o que criaria a terceira maior montadora mundial do setor.

De acordo com a proposta da FCA para a Renault, o novo grupo pertenceria em 50% aos acionistas da empresa ítalo-americana e em 50% aos acionistas da montadora francesa.

O conselho de administração da Renault se reuniu nesta segunda após receber a proposta da FCA e decidiu que vai "estudar com interesse a oportunidade". Ainda sem tomar uma decisão sobre o negócio, a montadora francesa disse que informará os resultados das negociações no futuro.

Caso o acordo se concretize, a Renault poderia contribuir com sua tecnologia para o desenvolvimento de motores elétricos, enquanto a Fiat Chrysler entraria com sua forte presença no mercado norte-americano, além do portfólio de veículos 4x4 e picapes.

A FCA acredita que a atual aliança formada entre a montadora francesa e as japonesas Nissan-Mitsubishi possa continuar mesmo com a nova fusão. De acordo com a Fiat Chrysler, o trabalho em conjunto entre todas as marcas renderia uma economia de 5 bilhões de euros por ano.

Apesar disso, a FCA indica que a fusão não irá resultar em cortes de empregos e nem no fechamento de fábricas das empresas. Nissan e Mitsubishi ainda não se posicionaram sobre a continuidade da aliança, caso a Renault aceite o negócio.

"Com base na experiência com a Chrysler nos últimos 10 anos, estou muito animado com o que poderíamos conseguir com a Renault nos próximos anos", disse o presidente da FCA, John Elkann, a jornalistas durante um evento nesta segunda.

Fusão criaria 3ª maior montadora
A Fiat Chrysler destacou que, baseado nos números de 2018, a fusão com a Renault criaria o terceiro maior grupo automotivo do mundo e teria "uma forte presença em regiões e segmentos chave".

Somadas, Fiat Chrysler e Renault venderam 8,7 milhões de veículos no ano passado. O novo grupo ficaria atrás de Volkswagen (10,6 milhões) e Toyota (10,59 milhões).

De acordo com a agência France Presse, uma fonte próxima às negociações afirmou que não se espera uma decisão nesta segunda-feira, o que deve "demorar dias, até semanas". O conselho de administração da Renault definirá apenas se estuda a proposta.

As ações teriam cotações nas Bolsas de Nova York e Milão, explica a Fiat Chrysler em um comunicado. Os papéis dos dois grupos operavam em alta após o anúncio. O título da FCA chegou a registrar avanço de 18% na Bolsa de Milão. A ação da Renault subiu 13%.

Negociações
O governo francês, que possui 15% da Renault, é favorável à aliança, mas diz que "é necessário que as condições da fusão sejam favoráveis ao desenvolvimento econômico da Renault e evidentemente aos funcionários da Renault", afirmou a porta-voz do governo francês, Sibeth Ndiaye.

A Fiat Chrysler indicou que a linha de produção das duas empresas é "ampla e complementar, e daria uma cobertura completa ao mercado, do segmento de luxo até o segmento voltado para o grande público".

Fiat Chrysler e Renault produzem automóveis de nível intermediário e populares, o que significa que poderiam compartilhar os avanços tecnológicos, afirmam analistas.

De acordo com uma fonte que acompanha o processo, o anúncio seria o resultado de "negociações iniciadas com Carlos Ghosn", o ex-presidente da montadora francesa, investigado no Japão por supostas fraudes financeiras.

Ghosn foi detido no fim de novembro em Tóquio, o que provocou uma crise entre a Renault e a parceira japonesa Nissan, que apontou indícios de irregularidades.

Aliança com Nissan-Mitsubishi
O projeto da FCA para a fusão com Renault deixa "a porta aberta a Nissan" para integrar a operação, afirmou outra fonte.

Com os aliados Nissan e Mitsubishi, a Renault constitui o maior grupo automobilístico mundial em termos de volume de vendas, com quase 10,76 milhões de unidades comercializadas ano passado, à frente de Volkswagen (10,6 milhões) e Toyota (10,59 milhões).

Em caso de acréscimo dos números da Fiat Chrysler, a aliança estabeleceria uma grande distância para os rivais, com quase 16 milhões de veículos.

A Renault vendeu no ano passado 3,9 milhões de veículos, a Nissan 5,65 milhões e a Mitsubishi Motors 1,22. A Fiat Chrysler, que tem 13 marcas (incluindo Jeep, Alfa Romeo, Dodge, Ram ou Ferrari), vendeu 4,8 milhões de veículos em 2018.

Fiat já tentou fusão com GM e Volks
A fusão entre o grupo FCA e outra grande montadora era o sonho do antigo líder da empresa, Sergio Marchionne, que morreu em 2018. O ex-presidente da Fiat Chrysler chegou a fazer propostas para GM e Volkswagen, mas os negócios não foram concluídos.

G1
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