Novembro 22, 2024
Arimatea

Arimatea

A verdadeira felicidade

Todos trazem em seu íntimo o desejo da felicidade, incutido no coração pelo próprio Deus; com isso, ele quer ver suas criaturas felizes e realizadas.
Para que isso ocorra, faz-se necessário abrir as portas a Jesus.
Ao retomar as palavras de João Paulo II, Bento XVI expressou-se deste modo: “Não tenhais medo! Abri, ou melhor, escancarai as portas a Cristo”.
E continua: “Hoje eu as repito com grande força e convicção, partindo da experiência de uma vida longa pessoal: não tenhais medo! Ele não tira nada e dá tudo. Quem se dá a ele recebe o cêntuplo.
Sim, abri, escancarai as portas a Cristo e encontrareis a verdadeira vida”.

Meditação:
Ao abrir-se para Deus, você encontrará a verdadeira felicidade.

Confirmação:
“Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito, alegrai-vos!”(Fl 4,4).

Rosemary de Ross

Pesquisa: Arimatéa Porto
Comece o Dia Feliz
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Fatos históricos

413 — Imperador Honório assina um édito concedendo benefícios fiscais para as províncias italianas da Tuscia, Campânia, Piceno, Sâmnio, Apúlia, Lucânia e Calábria, que foram saqueadas pelos visigodos.
589 — Recaredo I convoca o Terceiro Concílio de Toledo.
1360 — Guerra dos Cem Anos: assinatura do Tratado de Brétigny.
1429 — Joana d'Arc rompe o cerco a Orleães, mudando o rumo da Guerra dos Cem Anos.
1541 — Hernando de Soto chega ao rio Mississippi e o nomeia Río de Espíritu Santo.
1794 — Antoine Lavoisier, um dos maiores químicos da história da ciência, é guilhotinado durante a Revolução Francesa.
1846 — Guerra Mexicano-Americana: Batalha de Palo Alto: Zachary Taylor derrota uma força mexicana ao norte do rio Grande na primeira grande batalha da guerra.
1878 — Fundação de O Fluminense, um jornal diário de notícias brasileiro.
1886 — O farmacêutico John Pemberton vende pela primeira vez uma bebida carbonada chamada "Coca-Cola" como medicamento de venda livre.
1902 — Na Martinica, o Monte Pelée entra em erupção, destruindo a cidade de Saint-Pierre e matando mais de 30 mil pessoas. Poucos moradores sobreviveram à explosão.
1912 — Fundação da Paramount Pictures.
1933 — Mahatma Gandhi inicia um jejum de protesto contra a opressão britânica da Índia.
1942 — Segunda Guerra Mundial: Batalha do Mar de Coral chega ao fim com as aeronaves do porta-aviões da Marinha Imperial Japonesa atacando e afundando o porta-aviões USS Lexington da Marinha dos Estados Unidos.
1945

  • Segunda Guerra Mundial: Dia da Vitória, o combate termina na Europa. As forças alemãs concordam em Reims, França, com uma rendição incondicional.
  • Término do Levante de Praga, comemorado hoje como feriado nacional na República Tcheca.

1977 — Primeiro dia da "Semana pró-amnistia" dos presos políticos bascos e navarros (Espanha), que resultaria em diversos confrontos com a polícia, em 7 mortos e vários feridos.
1984 — Oficialmente inaugurada a Barreira do Tâmisa.

Wikipédia
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São Vítor - Mártir (+303)

Vítor, o Mouro, era africano natural da Mauritânia. Cristão desde criança, quando adulto ingressou no exército do imperador Maximiano. Quando este desejou sufocar uma rebelião na Gália, atual França, recrutou, então, um grande contingente de homens do Oriente e do norte da África.

O destacamento em que veio Vítor se estabeleceu em Milão, na Itália. Entretanto o imperador exigia que todos os soldados, antes de irem para a batalha, oferecessem sacrifícios aos deuses pagãos do Império. Os que se recusavam eram condenados à morte.

Pois Vítor se recusou, mantendo e reafirmando sua fé cristã a cada ordem recebida nesse sentido. Ele foi levado ao tribunal e interrogado. Confessou novamente sua doutrina, entretanto, renovando sua lealdade ao imperador, quanto às ordens militares. O soldado Vítor, mesmo assim, foi encarcerado, permanecendo por seis dias sem comida ou água.

Essa cadeia onde ficou, ao lado da Porta Romana, até hoje é tristemente conhecida como o cárcere de São Vítor. Findo esse prazo, Vítor foi arrastado pelas ruas da cidade até o hipódromo do Circo, situado junto à atual Porta Ticinense, onde, interrogado novamente pelo próprio imperador, se negou a abandonar sua religião. Foi severamente flagelado, mas manteve-se firme. Levado de volta ao cárcere, teve as feridas cobertas por chumbo derretido, mas o soldado africano saiu ileso do pavoroso castigo.

Rapidamente Vítor se recuperou e, na primeira oportunidade, fugiu da cadeia, refugiando-se numa estrebaria junto a um teatro, onde hoje se encontra a Porta Vercelina. Acabou descoberto, levado a uma floresta próxima e decapitado. Era o dia 8 de maio de 303.

Conta a tradição milanesa que seu corpo permaneceu sem sepultura por uma semana, quando o bispo são Materno o encontrou intacto e vigiado por duas feras. Ali mesmo foi construída uma imensa igreja, a ele dedicada. Aliás, não é a única. Há, em Milão, várias outras igrejas e monumentos erguidos em sua homenagem, mas o mais significativo, sem dúvida, é o seu cárcere.

Vítor é um dos santos mais amados e venerados pelos habitantes de Milão. Tendo sido martirizado naquela cidade, sua prisão e seu martírio permanecem vivos na memória do povo, que sabe contar até hoje, detalhadamente, seu sofrimento, apontando com precisão os locais onde as tristes e sangrentas cenas aconteceram no início do século IV.

O culto ao mártir são Vítor, o Mouro, se espalhou pelo mundo católico do Ocidente e do Oriente, sendo invocado como o padroeiro dos prisioneiros e exilados.

Comece o Dia Feliz
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O presidente Jair Bolsonaro já está reunido com governadores e líderes do Senado, para tratar do pacto federativo e da reforma da Previdência. Bolsonaro chegou por volta das 7h10 para o encontro, organizado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, em sua residência oficial, em Brasília.

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também participa, assim como o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.

Todos os líderes do Senado foram convidados, inclusive os da oposição e da minoria.

Dos 27 governadores, apenas três, o do Paraná, de Mato Grosso e do Amazonas, não participam. Os governadores da Paraíba, de Pernambuco, São Paulo e da Bahia estão representados pelos seus vices.

Enquanto a Câmara trabalha na tramitação da reforma da Previdência, o Senado está empenhado em se debruçar sobre o novo pacto federativo.

A expectativa de parlamentares, governadores e prefeitos é de que a medida contribua para melhorar a situação financeira de seus governos e, consequentemente, das economias locais.

No último dia 17 de abril, Alcolumbre se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e os dois defenderam que o trato político, social e econômico entre o Executivo e os entes federados precisa ser aperfeiçoado, com nova redistribuição de recursos.

Agência Brasil
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A Câmara dos Deputados criou nesta terça-feira (7) uma comissão especial para analisar as mudanças feitas pelos senadores na proposta de emenda à Constituição (PEC) que obriga o governo federal a pagar as emendas parlamentares de bancada previstas no Orçamento.

O texto também torna obrigatória a execução de todos os investimentos previstos no Orçamento.

Na prática, a proposta pode engessar o governo federal, que não terá espaço para remanejar despesas e terá que cumprir todo o Orçamento aprovado pelo Congresso.

O ato de criação da comissão foi lido no plenário na tarde desta terça e a instalação já foi marcada em seguida. No entanto, em razão da abertura da fase de votação no plenário principal, ela foi suspensa.

Pelo regimento interno, as comissões não podem funcionar enquanto o plenário estiver votando algum projeto.

Comissão
Hoje, o governo federal é obrigado a aplicar 1,2% da Receita Corrente Líquida (RCL) nas emendas individuais, mas não há obrigação constitucional para as de bancada.

A PEC em análise também torna obrigatório o pagamento das emendas de bancada.

O texto aprovado na Câmara previa que, no primeiro ano, o pagamento dessas emendas de bancada teria valor correspondente a até 1% da Receita Corrente Líquida do ano anterior. Nos anos seguintes, a quantia seria corrigida conforme a inflação, medida pelo IPCA.

No Senado, foi feito um escalonamento, tornando a mudança gradativa. Pelo texto aprovado pelos senadores, ficou assim:

  • Em 2020, o valor das emendas será de 0,8% da RCL;
  • em 2021, o valor passa a ser de 1% da receita;
  • a partir de 2022, o valor será equivalente ao montante do ano anterior mais a inflação.

Também foi incluída a previsão de as bancadas terem de repetir emendas para um determinado projeto caso a conclusão leve mais de um ano.

Entenda a tramitação da PEC no Congresso:

  • 26/03 – A PEC é aprovada pelo plenário da Câmara em dois turnos de votação. A proposta, de 2015, já havia passado antes por uma comissão especial.
  • 03/04 – O Senado aprova a proposta, mas faz modificações no texto. Com isso, o texto volta para reanálise dos deputados.
  • 15/4 – De volta à Câmara, Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) autoriza a tramitação da PEC. Por se tratar de uma alteração na Constituição, o texto precisa seguir novamente todo o rito regimental.
  • 7/5 – É criada a comissão especial, etapa seguinte à CCJ. Após ser instalado, caberá ao colegiado aprovar um parecer sobre as mudanças feitas pelo Senado. Depois, a PEC precisará ser aprovada de novo em dois turnos no plenário da Câmara antes de ser promulgada.

G1
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O vice-presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e deputado estadual Genival Matias protocou nesta terça-feira (7), sua licença do cargo por 121 dias. Durante o período em que ficará afastado, assume o cargo, o suplente Anísio Maia (PT).

Anísio deve assumir o cargo nesta quarta-feira (8).

O afastamento de Genival por quatro meses é com o objetivo de se dedicar ao fortalecimento e criação de diretórios do Avante em várias cidades da Paraíba e ampliar o número de filiados que concorrerão aos cargos de prefeitos, vice e vereadores em 2020.

Genival acredita que o trabalho conjunto com os deputados Tião Gomes, Júnior Araújo e Taciano Diniz leve diretórios do partido aos 223 municípios paraibanos.

ClickPB
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O diploma da suplente de deputada federal da Paraíba, Pâmela Bório (PSL), foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atendendo a um recurso do Partido Socialista Brasileiro (PSB), conforme publicado no Diário da Justiça Eletrônico da segunda-feira (6).

Pâmela é ex-primeira-dama da Paraíba e foi casada com o ex-governador do Estado, Ricardo Coutinho, de fevereiro de 2011 a março de 2015. O divórcio ocorreu no segundo mandato dele, que terminou em 2018. Com a cassação do diploma, ela fica impedida de assumir o cargo de deputada federal, ainda que tenha a oportunidade, como suplente.

O G1 entrou em contato com Pâmela Bório, mas, até as 19h30 desta terça-feira (7), não recebeu resposta.

De acordo com o relator, o ministro Og Fernandes, o artigo 14 da Constituição Federal estabelece que “são inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição”.

Além disso, ele salientou na decisão que há precedentes parecidos no Supremo Tribunal Federal e no próprio TSE que apontam que, mesmo em caso de divórcio durante o mandato, permanece a inelegibilidade, “inviabilizando a candidatura do ex-cônjuge ao pleito subsequente”.

Nos trechos de outros relatórios, apresentados pelo ministro na decisão, é afirmado que a lei tem como objetivo evitar a perpetuação de uma mesma família no poder e que a separação pode ser, por vezes, fraudulenta, na tentativa de contornar a lei.

Na decisão, o ministro pontuou ainda que Pâmela Bório não apresentou contrarrazões, mesmo tendo sido intimada. Og Fernandes declarou ainda que o Ministério Público Eleitoral assumiu a titularidade do polo ativo.

G1 PB
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O presidente Jair Bolsonaro revogou nesta quarta-feira cinquenta e cinco colegiados da administração pública federal, incluindo o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), conhecido como 'Conselhão'.

Composto por mais de 90 representantes da sociedade civil, com grande número de empresários, o Conselhão foi criado em 2003 durante o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva para atuar no aconselhamento direto ao presidente da República, com recomendações para criação ou aperfeiçoamento de políticas públicas em diversas áreas.

O colegiado não teve muito destaque no governo de Dilma Rousseff, mas passou por uma tentativa de renovação na gestão de Michel Temer, que chegou a reunir o grupo por algumas vezes para ouvir empresários e discutir ideias.

Na era Lula, porém, o Conselhão foi responsável pela elaboração de medidas importantes para que a crise econômica mundial de 2008 não atingisse o País em cheio. Uma das soluções adotadas pelo petista à época, a de promover políticas anticíclicas de aquecimento da economia, foi elaborada com ajuda do colegiado.

A decisão de acabar com o Conselhão consta do Decreto 9.784/2019, publicado no Diário Oficial da União (DOU), e dá continuidade ao processo de "extinção em massa" de colegiados criados antes da gestão Bolsonaro. A medida foi anunciada em abril dentro da celebração dos 100 dias do novo governo para controlar a "proliferação" de conselhos e outros grupos de discussão no âmbito de ministérios e órgãos do Poder Executivo federal.

O decreto de hoje anula 39 itens, incluindo normas completas ou apenas trechos. Dos 55 colegiados extintos, há ainda, por exemplo, o Grupo Técnico para acompanhamento das Metas e Objetivos de Desenvolvimento do Milênio; o Grupo Executivo Intergovernamental para a Regularização Fundiária na Amazônia Legal; o Comitê Executivo do Programa Ciência sem Fronteiras; e o Comitê de Acompanhamento do Programa Minha Casa Minha Vida.

Estadão
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O decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado hoje no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira amplia consideravelmente o porte de armas para um conjunto de 20 profissões como políticos eleitos, servidores públicos que trabalham na área de segurança pública, caminhoneiros, oficiais de justiças, profissionais de imprensa que atuam em coberturas policiais, agentes de trânsito, entre outras categorias. Também são contemplados os moradores de propriedades ruarais e os proprietários e dirigentes de clubes de tiro.

De acordo com o texto publicado, as categorias listadas não precisarão comprovar "efetiva necessidade" para justificar a solicitação para o porte de junto à Polícia Federal. O Estatuto do Desarmamento, de 2003, prevê que os pedidos precisam ser acompanhados de comprovação de aptidão técnica, capacidade psicológica, ausência de antecedentes criminais e comprovação de necessidade "por exercício de atividade profissional de risco" ou que representem ameaça à integridade física.

Na terça-feira, durante a assinatura do decreto, Bolsonaro afirmou que o governo foi "no limite da lei" . Segundo ele, o decreto "não passa por cima da lei" e "não inventa nada", mas foi até o limite máximo englobado pelo Estatuto.

São mencionadas pelo decreto uma lista de agentes públicos, inclusive inativos, que terão autorização para o porte. O governo estabelece que não precisarão comprovar efetiva necessidade nas solicitações aqueles que atuam na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), na administração penitenciária, no sistema socioeducativo (lotados em unidades de internação específicas); em atividades com poder de polícia administrativa ou de correição em caráter permanente; em órgãos policiais das assembleias legislativas dos Estados e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

G1
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A 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) analisa, nesta quarta-feira (8), se devem voltar à prisão o ex-presidente Michel Temer (MDB), o ex-ministro Moreira Franco (MDB), o suposto operador do esquema, João Baptista Lima (o Coronel Lima), entre outros.

Todos eles foram presos na Operação Descontaminação no dia 21 de março, pela Justiça Federal do Rio, e soltos no dia 25 do mesmo mês, pelo desembargador Antonio Ivan Athié, do próprio TRF-2.

O magistrado é um dos integrantes da Primeira Turma, que, agora, analisa tanto o pedido de soltura — aceito liminarmente por Athié — quanto o pedido do Ministério Público Federal (MPF) para que eles sejam presos novamente.

Na prática, os desembargadores podem derrubar a soltura ou referendar a decisão de mantê-los livres. Os procuradores alegam que há risco da reiteração de crimes. A acusação fala em corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A investigação é relacionada às obras da usina nuclear de Angra 3, operada pela Eletronuclear, e estima desvios de R$ 1,8 bilhão.

A prisão, determinada pelo juiz Marcelo Bretas, foi feita com base em "suposições de fatos antigos", segundo o desembargador Athié.

Além disso, ele diz que há "possíveis ilícitos, mas nenhuma evidência de reiteração criminosa posterior a 2016, ou qualquer outro fator que justifique prisão preventiva".

Quem pode ser preso novamente:

  1. Michel Miguel Elias Temer Lulia, ex-presidente
  2. João Baptista Lima Filho (coronel Lima), amigo de Temer e dono da Argeplan
  3. Wellington Moreira Franco, ex-ministro do governo Temer
  4. Maria Rita Fratezi, arquiteta e mulher do coronel Lima
  5. Carlos Alberto Costa, sócio do coronel Lima na Argeplan
  6. Carlos Alberto Costa Filho, diretor da Argeplan e filho de Carlos Alberto Costa
  7. Vanderlei de Natale, sócio da Construbase
  8. Carlos Alberto Montenegro Gallo, administrador da empresa CG IMPEX

G1
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