Novembro 26, 2024
Arimatea

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A Comissão Especial que analisa a reforma da Previdência aprovou na tarde desta quinta-feira o texto base da proposta. O parecer do relator Samuel Moreira (PSDB-SP) foi aprovado por 36 votos a 13 . O relatório mantém pontos do texto original, como idade mínima de aposentadoria de 65 anos para homens e de 62 anos para mulheres, mas traz várias mudanças em relação à proposta encaminhada pelo governo. A principal delas é a retirada de estados e municípios das novas regras de aposentadoria. O texto também tem regras mais benéficas para professores e avança sobre temas tributários, como o aumento da tributação sobre bancos.

Agora, o colegiado passará a votar os destaques — alterações ao texto votadas em separado pelos parlamentares. Embora 140 mudanças tenham sido sugeridas, a tendência é que a maior parte seja derrubada pelos deputados. A votação de cada ponto será nominal.

Os destaques mais críticos são os que tratam das regras de policiais. Segundo o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), o acordo é para que essas alterações — com regras mais benéficas para as categorias — sejam rejeitadas para que um novo acordo seja costurado no plenário, a próxima etapa da tramitação da reforma na Câmara.

— Talvez concluir algo aglutinativo com alguma coisa que as pessoas concordem. Fizemos várias propostas e toda vez que íamos para alguns dos vértices, algum discordava — disse Vitor Hugo,
A votação do texto base ocorreu após manobras de obstrução de parlamentares da oposição. Ainda nesta manhã, a Comissão Especial rejeitou um requerimento de retirada de pauta. Antes, na quarta-feira, o colegiado já havia se dedicado a derrubar cinco requerimentos de adiamento de votação, em uma reunião que só terminou na madrugada, já que todas as votações foram nominais. Integrantes da oposição criticaram a aprovação.

— Esse resultado não significa resultado final da reforma da Previdência no plenário. Temos tempo de luta, tempo de resistência, tempo de derrotar a reforma da Previdência nesse plenário — disse a deputada Jandira Feghali.

Para ser aprovada, a reforma precisa de 308 votos na Câmara, em votação em dois turnos. Depois, o texto será submetido ao Senado. Se houver mudanças, a proposta volta à Câmara e, então, é promulgada pelo Congresso Nacional.

O Globo
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O vereador do Rio Carlos Bolsonaro expressou preocupação com a segurança do pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ), depois que um empresário se matou na frente do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e do governador de Sergipe, Belivaldo Chagas, nesta quinta-feira.

"Mais uma falha de segurança. Seria bom a segurança do Presidente ficar mais atenta", escreveu Carlos Bolsonaro, no Twitter, com menção a uma reportagem sobre o caso.

O gaúcho Sadi Gitz, empresário do setor de cerâmica, estava na plateia do "Simpósio de Oportunidades – Novo Cenário da Cadeia do Gás Natural em Sergipe". Ele tirou a própria vida no intervalo entre o discurso do governador e o do ministro.

Em nota, o governo do estado lamentou a morte do empresário e cancelou o evento. O perfil do governador no Instagram transmitia a sessão ao vivo.

O momento do suicídio no Simpósio do Gás em Sergipe, empresário dono Escurial tirou a própria vida em hotel na Orla de Aracaju
Sadir Gitz estava desesperado após fechamento da empresa por falência pic.twitter.com/mvhQ3ZECXP

— Jailton Santana (@JailtonSantana_) 4 de julho de 2019

Na segunda-feira, Carlos Bolsonaro respondeu a uma postagem sobre a prisão de um militar da Aeronáutica com 39 kg de cocaína na Espanha na semana passada (o segundo-sargento Manoel Silva Rodrigues, que integrava a equipe de apoio à comitiva presidencial). Na ocasião, afirmou que os homens do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) estão subordinados a algo "em que ele não acredita" .

Via @snapnaro pic.twitter.com/lA5PyWRWxw

— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) July 1, 2019

O ministério, que funciona dentro do Palácio do Planalto, é comandado pelo general da reserva Augusto Heleno, um dos principais ministros da linha auxiliar de Bolsonaro. Depois do comentário de Carlos, o Planalto começou a agir para evitar que tais críticas do vereador se alastrassem como uma nova crise do governo.

Apesar do evidente incômodo entre os militares com as declarações do filho do presidente, oficialmente o silêncio foi adotado como uma medida de contenção de danos. O entendimento é que as manifestações de Carlos devem ser "desconsideradas" por se tratarem de "mais um episódio" do vereador, que tem um histórico de provocar desavenças no governo por meio de seus posicionamentos na internet.

Questionado por um repórter sobre as críticas de Carlos, Bolsonaro encerrou abruptamente a entrevista coletiva, na terça-feira. "Pergunta para ele" , disse.

O Globo
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Os preços do conjunto de itens da cesta básica caíram em 10 capitais em junho e aumentaram em outras sete, segundo divulgou nesta quinta-feira (4) o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socieconômicos (Dieese). No acumulado nos primeiros meses do ano, entretanto, todas as 17 cidades pesquisadas registraram alta, entre 1,29% (Campo Grande) e 20,20% (Vitória).

Em junho, as quedas mais expressivas ocorreram em Brasília (-6,65%), Aracaju (-6,14%) e Recife (-5,18%). Já as maiores altas foram registradas em Florianópolis (1,44%), Rio de Janeiro (1,16%), Belo Horizonte (1,05%) e Campo Grande (1,03%).

São Paulo mantém o posto de capital com a cesta mais cara (R$ 501,68), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 498,67) e por Porto Alegre (R$ 498,41). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 383,09) e Salvador (R$ 384,76).

Em 12 meses, todas as cidades acumularam alta, que variam entre 6,82%, em Belém, e 17,31% em Vitória.
Segundo o Dieese, entre os produtos da cesta básica, as quedas mais relevantes foram as observadas nos preços do feijão, da banana e do café em pó. Já o custo do leite integral, arroz agulhinha e açúcar aumentaram na maior parte das cidades.

G1
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O empresário gaúcho Sadi Paulo Castiel Gitz, da cerâmica Escurial, cometeu suicídio durante um evento em Aracaju, capital de Sergipe, na manhã desta quinta-feira (4). O Governo do Estado de Sergipe lamentou o ocorrido por meio de uma nota pública.

O evento discutiria aspectos relacionados à produção e oferta de gás em Sergipe, as estratégias do Governo Federal e Estadual para a área, além da visão de instituições e empresas envolvidas no tema. No evento, estava presente o Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Por conta do ocorrido, o Simpósio de Oportunidades foi cancelado, anunciou o governo por meio de nota pública. A informação é de que o empresário teria se levantado, pronunciado “Belivaldo, você é um grande mentiroso”, em seguida atirado.

De acordo com informações da TV Atalaia, afiliada da Record TV em Sergipe, no mês de maio a fábrica de cerâmica, que Sadi era diretor presidente, localizada no município de Nossa Senhora do Socorro, na Grande Aracaju, deu início ao processo de hibernação.

A empresa havia perdido mais de 600 empregos diretos e indiretos. O motivo determinante para o processo de hibernação seria o preço do gás cobrado pela Sergipe Gás (Sergas), empresa concessionária do Governo do Estado.

Quem era o empresário

Nascido em Porto Alegre, Sadi Gitz é graduado em Matemática, Engenharia Mecânica e Administração. Pós-graduado em Engenharia Naval e Engenharia de Segurança pela PUC do Rio Grande do Sul, com MBA em Gestão pela Fundação Getúlio Vargas.

No serviço público atuou na SMTT (Superintendência de Transporte e Trânsito) e na Emsurb (Empresa Municipal de Serviços Urbanos). Ex-presidente da Acese (Associação Comercial e Empresarial de Sergipe), atualmente é diretor presidente da Cerâmica Sergipe S/A, fundada por ele em 1986.

R7
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Dois homens suspeitos de ameaçar mulheres foram presos menos de 24 horas depois do crime na cidade de Mamanguape, no Litoral Norte paraibano. De acordo com a Polícia Civil, as prisões aconteceram entre a terça-feira (2) e a quarta-feira (3). As prisões foram feitas por equipes da Delegacia da Mulher do município, com o objetivo de combater os casos de violência doméstica.

A prisão mais recente foi registrada na tarde da quarta-feira. Segundo a polícia, um homem foi preso em flagrante após ameaçar de morte a ex-companheira. “A vítima informou que ele a procurou para mostrar uma faca e fazer ameaças de morte”, explica a delegada Cristiane Medeiros.

A polícia fez buscas na cidade e localizou o suspeito, que foi preso minutos depois. Ele estava com a faca que, segundo a vítima, foi mostrada durante a ameaça. Ele foi levado para a Central de Polícia de Mamanguape e passa por audiência de custódia nesta quinta-feira (4).

Na terça-feira, um homem teve a prisão preventiva decretada depois de descumprir medidas protetivas e se aproximar da ex-mulher para fazer novas ameaças. Segundo a delegada, o suspeito teria ligações com o tráfico de drogas e tem histórico de prática de violência doméstica.

“A ex-companheira dele procurou a delegacia para informar que vinha recebendo ameaças de morte. Instauramos um inquérito policial e solicitamos medidas protetivas em favor dela, mas o agressor descumpriu a ordem de afastamento”, afirmou Cristiane.

O suspeito foi localizado em casa e em seguida foi preso e levado para a Cadeia Pública de Mamanguape.

G1 PB
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Uma jovem foi esfaqueada durante um assalto, na manhã desta quinta-feira (4), no bairro do Marcos Moura, na cidade de Santa Rita, na Grande João Pessoa. De acordo com informações do posto da Polícia Militar no Hospital de Trauma, a mulher estava indo trabalhar quando o assalto aconteceu.

Um homem teria chegado no ponto de ônibus, onde ela aguarda para ir ao trabalho, e anunciado o assalto. A jovem de 21 anos entregou o celular, mas mesmo assim foi esfaqueada no abdômen.

Ainda conforme informações da Polícia Militar, a jovem deu entrada no Hospital de Emergência e Trauma no início da manhã e passa pelos primeiros atendimentos. Até as 6h40 o suspeito não havia sido localizado.

G1 PB
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Mauricio Macri afirmou que a Argentina e o Brasil estão negociando um acordo de livre comércio com os Estados Unidos, de acordo com jornais argentinos.

O presidente do país vizinho afirmou isso durante um evento para celebrar o dia das pequenas empresas nesta quinta (4).

Horas antes, o ministro das Relações Exteriores, Jorge Faurie, havia dito que havia a possibilidade de avançar em um pacto com o governo de Donald Trump.

“O ministro de Relações Exteriores me disse que estamos falando com o Brasil para termos um acordo de livre comércio com os Estados Unidos. O mundo se interessa por se relacionar conosco", disse ele, em seu discurso.

O presidente da Argentina também falou do acordo que foi assinado pelo Mercosul e União Europeia. Trata-se de uma oportunidade histórica, de acordo com ele, e que um mercado de 500 milhões de pessoas se abre para os produtores dos países latino-americanos.

“Precisamos nos preparar para sair do isolamento”, afirmou.

G1
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A produção de carros, caminhões e ônibus no Brasil subiu 2,8% no primeiro semestre do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, afirmou nesta quinta-feira (4) a associação que representa as montadoras (Anfavea).

Saíram das fábricas instaladas no país um total de 1,47 milhão de automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus de janeiro a junho, contra 1,43 milhão no primeiro semestre de 2018.

No comparativo entre junho deste ano com o mesmo mês do ano passado, a produção diminuiu 9%, saindo de 256,3 mil unidades em 2018 para 233,1 mil em 2019.

"A média diária de vendas de carros em junho foi a melhor para o mês desde 2015", diz o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.

Já em relação a maio, a queda é 15,5%, quando foram produzidos 275,7 mil veículos no mês. Segundo a associação, a baixa é explicada por férias coletivas nas montadoras e 2 dias úteis a menos (3 dias no caso dos caminhões).

Para este ano, a Anfavea manteve a estimativa de crescimento de 9% na produção de veículos, sendo uma alta de 8,9% no segmento de automóveis e veículos leves e uma queda de 11,9% no segmento de veículos pesados (caminhões e ônibus).

"O jogo não acabou", diz Moraes.
"Diferente de economistas que falam que 2019 já foi, acho que ainda estamos no meio do jogo. Não mexemos (nas projeções) por conta do 'segundo tempo'", continuou o presidente da Anfavea falando que o "segundo tempo" depende do Congresso, sobretudo com a reforma da Previdência, que ainda não foi votada.

Moraes afirmou que o otimismo para o segundo semestre está apoiado na redução dos juros e no aumento da oferta de crédito, que, segundo ele, já está crescendo.

Exportações em queda
As exportações do setor caíram 41,5% na comparação com os primeiros seis meses de 2018. Foram 221,8 mil unidades vendidas para o exterior neste ano contra 379 mil veículos no ano passado.

Em receita, os embarques de veículos somaram US$5,01 bilhões, queda de 39,7% ante 2018, quando o faturamento foi de US$ 8,32 bilhões.

A associação decidiu rever para baixo as projeções de vendas de veículos ao exterior, esperando uma queda de 28,5% em 2019.

Sobre a as exportações menores, o presidente da Anfavea afirmou que é "basicamente, responsabilidade do mercado argentino". Apesar da diminuição nas vendas para o exterior, Luiz Carlos Moraes considera que o estoque de veículos "está sob controle".

A maior queda foi registrada no segmento de caminhões: baixa de 58,6% no comparativo anual.

Acordo Mercosul-UE
A Anfavea acredita que o acordo comercial entre União Europeia e Mercosul deve entrar em vigor em dois anos.

O presidente da associação afirma que haverá redução da tarifa de importação na UE para veículos do Mercosul, que podem cair até 90% em até 10 anos. Mas não haverá cotas com tarifa menor imediatamente, como no caso dos veículos feitos na UE que chegarão ao bloco da América do Sul.

Luiz Carlos Moraes disse também que deverão vir acordos comerciais com Japão, Canadá e Coreia do Sul.

Licenciamentos
Os licenciamentos de veículos nos primeiros seis meses de 2019 cresceram 12,1% na comparação com o ano passado. Foram 1,31 milhão de veículos licenciados no período contra 1,17 milhão de unidades registradas no ano passado.

No comparativo mensal, foram 223,2 mil veículos licenciados em junho deste ano ante 202 mil unidades registradas no mesmo mês de 2018.

Na comparação com maio deste ano, os licenciamentos caíram 9,1%, quando foram licenciados 245,4 mil veículos.

Produção por segmento
A produção de ônibus caiu 6,2% na comparação com os seis primeiros meses de 2018, saindo de 14,9 mil unidades produzidas para 14 mil.

Nos outros segmentos houve crescimento, com avanço de 2,5% nos automóveis e comerciais leves, produzindo 1,40 milhão de veículos contra 1,36 milhão do ano passado.

No caminhões, o crescimento foi de 11,8%, chegando a 55,4 mil unidades ante 49,5 mil veículos produzidos no primeiro semestre de 2018.

G1
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O dólar opera em queda nesta quinta-feira (4), retornando ao patamar abaixo de R$ 3,80, com os investidores de olho na votação na votação da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara, em dia de mercados fechados nos Estados Unidos devido a feriado nacional.

Às 11h09, a moeda norte-americana recuava 0,81%, vendida a R$ 3,7943. Na mínima até o momento, chegou a R$ 3,7921. É a primeira vez desde 21 de março que o dólar cai abaixo de R$ 3,80, segundo dados do ValorPro.

Na véspera, fechou em queda de 0,76%, a R$ 3,8251, acumulando baixa de 0,37% na parcial da semana. No ano, tem queda de 1,27% ante o real.

A expectativa é que a comissão especial da Câmara vote nesta quinta-feira o relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), favorável às mudanças nas regras previdenciárias. Primeiramente, os deputados votarão o texto-base da proposta. Depois, serão analisados os chamados destaques (proposições para alterar o texto). Se texto for aprovado na comissão especial, seguirá para o plenário da Câmara.

Cenário externo
Somando ao bom humor com a cena local, o real, assim como outras moedas emergentes, também era beneficiado neste pregão por esperanças de cortes de juros nos Estados Unidos, após dados econômicos mornos que somam à pressão sobre o Federal Reserve para que a autoridade atue neste sentido, destaca a Reuters.

Também corrobora para o sentimento a percepção de que a indicação de Christine Lagarde para o comando do Banco Central Europeu manterá a taxa de juros em níveis baixos por mais tempo.

G1
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O Facebook afirmou na noite desta quarta-feira (3) que normalizou os problemas de envio de mídias em suas redes, Instagram e WhatsApp, além do próprio Facebook. Os aplicativos apresentaram instabilidade ao longo de todo o dia.

“Hoje, mais cedo, algumas pessoas e negócios tiveram problemas para carregar ou enviar imagens, vídeos e outros arquivos em nossos aplicativos. A situação foi resolvida e normalizada para todos. Pedimos desculpas por qualquer inconveniente”, afirmou a empresa, em nota.

O Facebook não informou as razões para a falha.

Às 21h30, pouco depois da divulgação do comunicado, usuários ainda relatavam problemas, em menor volume do que durante o dia. As queixas foram feitas tanto no Twitter, como no site Down Detector, que reúne relatos de consumidores sobre o status de serviços online.

Entre os principais problemas encontrados pelos usuários nesta quarta estão o envio de mídias, como fotos, vídeos, áudios e figurinhas (no caso do WhatsApp).

A maior parte dos usuários que passaram por problemas no WhatsApp estavam no Brasil, Argentina, Peru, Colômbia e alguns países da Europa. Já o Facebook e o Instagram tiveram muitas reclamações nos Estados Unidos e também na Europa.

O Twitter também apresentou problemas por volta das 12h, com pessoas reclamando do sistema de envio de mensagens diretas, que depois se normalizou.

G1
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