Março 06, 2025
Arimatea

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Um homem foi preso suspeito de assaltar um empresário no bairro do Bessa, em João Pessoa, e roubar dois relógios avaliados em R$ 150 mil. O crime aconteceu em outubro do ano passado e a prisão foi realizada na casa do suspeito, no centro do município de Esperança, pela Polícia Civil, nesta sexta-feira (12).

No dia 1º de outubro de 2023, o empresário Júnior Evangelista saia com a esposa de um hotel no bairro do Bessa quando, ao se dirigir ao carro, foi abordado pelo assaltante armado. O crime foi registrado por uma câmera de segurança. Logo após a ação, ainda segundo as imagens, o assaltante fugiu em uma moto.

O homem foi preso hoje é considerado o chefe de um grupo criminoso responsável pela prática de assaltos na orla de João Pessoa. Contra ele havia um mandado de prisão preventiva, expedido pela 1ª Vara criminal de João Pessoa. Segundo a Polícia Civil, ele planejou e executou o assalto ao empresário Júnior Evangelista.

Além de ser suspeito pelo assalto ao empresário no bairro do Bessa, em João Pessoa, o preso está sendo investigado pela participação em outros roubos, ocorridos nesse período, nos bairros da orla da Capital.

A prisão dele foi executada em ação conjunta da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DCCPAT) da Capital e da 12ª Delegacia Seccional de Polícia Civil, através do Grupo Tático Especial (GTE/NH) de Esperança, com apoio da Unintelpol.

ClickPB
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Um homem foi encontrado morto com marcas de violência às margens da rodovia PB-008, na região da praia do Jacarapé, em João Pessoa. O corpo foi encontrado por populares na manhã desta sexta-feira (12). A Polícia Militar foi acionada ao local e isolou área. A vítima apresenta sinais de violência pelo corpo.

Conforme apurou o ClikcPB, a vítima estava enrolada em um lençol. Os policiais não descartam que o corpo foi deixado no local após ser assassinado. O caso será investigado pelos agentes da delegacia de Polícia Civil.

O corpo foi levado para sede do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol), onde deve passar por um autópsia para evidenciar a causa da morte. Além disso, exames devem ser feitos para identificar a vítima.

ClickPB
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), participou de um café da manhã com apoiadores no Mercado Público de Mangabeira. Bolsonaro desembarcou na capital paraibana, nesta sexta-feira (12), em seguida, percorreu as ruas da Grande João Pessoa, em carro aberto durante uma motociata. O ex-presidente cumpre agenda na Paraíba, nesta sexta-feira e sábado, dias 12 e 13 de abril. Ele vai participar de diversas atividades políticas e partidárias na Região Metropolitana de João Pessoa, em especial nas pré-campanhas de Marcelo Queiroga (PL), na Capital, e Wallber Virgolino (PL), em Cabedelo.

Ao ClickPB, o ex-ministro da Saúde, Queiroga afirmou que a vinda de Bolsonaro está mobilizando toda a direita paraibana para o que ele chama de “grande festa da democracia”, que ocorrerá sexta-feira, 12, na Domus Hall, às 19h, sendo que os portões estarão abertos já a partir das 16h30. Antes disso, Bolsonaro deve participar da cerimonia, onde recebe os títulos de ‘Cidadão Paraibano’ e ‘Cidadão Pessoense’, na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), às 17 horas,

Bolsonaro cancela entrevista coletiva em João Pessoa e alega agenda extensa
Jair Bolsonaro, ex-presidente da República, cancelou a entrevista coletiva que concederia à imprensa, nesta sexta-feira (12), em João Pessoa. Como acompanhou o ClickPB, ele alegou uma agenda extensa que impossibilitou a conversa com os jornalistas locais. Bolsonaro já está na Paraíba, onde foi recebido por dezenas de militantes no aeroporto Castro Pinto.

“Informamos aos profissionais de imprensa cadastrados que, devido à extensa agenda que o ex-presidente Jair Bolsonaro terá de cumprir em João Pessoa, a coletiva de imprensa marcada para as 12h, no Oceana Atlântico Hotel, foi suspensa”, informa a assessoria.

ClickPB
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os estímulos que vêm sendo feito pelo governo federal para ajudar o país a produzir e exportar terão, como resultado, uma sociedade mais igualitária, formada majoritariamente por pessoas de classe média, em vez de estar dividida entre ricos e pobres.

A declaração foi feita nesta sexta-feira (12) em Campo Grande (MS), onde o presidente participou de evento comemorativo ao embarque do primeiro lote de proteína animal exportada para a China, a partir da fábrica JBS. Em março, o país asiático habilitou 38 novas plantas para receber carne importada do Brasil.

Com isso, o total de plantas habilitadas para operar na China passou de 107 para 145. Destas, 24 são voltadas ao processamento de carne bovina; oito de frangos; um estabelecimento de termo processamento de bovinos; e cinco entrepostos.

Segundo o Planalto, somadas, essas unidades vão gerar um incremento de R$ 10 bilhões na balança comercial brasileira ao longo dos próximos 12 meses. O Mato Grosso do Sul tinha apenas três frigoríficos habilitados para exportar para a China. Agora são sete.

Círculo virtuoso
"Vocês estão percebendo que a economia brasileira voltou a crescer. Estão percebendo que a inflação voltou a cair e que a massa salarial votou a crescer. Antes, 80% dos acordos salariais nesse país eram abaixo da inflação. Hoje 87% é acima da inflação. E vocês estão percebendo que o salário mínimo voltou a subir”, discursou o presidente ao destacar que o crescimento de 11.7% na renda familiar é o maior em 28 anos.

Lula acrescentou que, quando o trabalhador ganha mais, vira consumidor. “E na hora que vira consumidor, vai mais nas lojas e supermercados para comprar. Aí, a loja encomenda mais da fábrica e a fábrica produz mais. É um círculo virtuoso de geração de oportunidade para todos”.

“Mas para isso, precisamos ter empresários que façam investimentos; precisamos ter países parceiros que comprem nossas coisas. É assim que o Brasil se transformará, um dia, em uma economia verdadeiramente rica e não dividida entre pobres e ricos. A gente quer uma sociedade de classe média”, completou ao reforçar que cabe ao Estado oferecer condições adequadas para esse cenário.

Infraestrutura
Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, os investimentos que vêm sendo feito na infraestrutura do país fazem parte dessa estratégia de desenvolvimento associado à justiça social, defendida pelo governo.

“Essa planta [frigorífico onde ela e Lula estavam, de onde foi enviado o primeiro lote de carne para a China] significa mais exportação, e esse evento significa abrir o mercado brasileiro para o mundo. Exportar significa mais empregos gerados, mais renda no comércio e, consequentemente, mais empregos sendo gerados, numa economia circular”, disse a ministra ao lembrar que cerca de R$ 70 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) são investidos em infraestrutura.

Ao apontar para um mapa com rotas de escoamento da produção brasileira, Simone Tebet disse que, de um tempo para cá, boa parte do PIB ( Produto Interno Bruto - Somas das riquezas produzidas no país) brasileiro se concentrou no Centro-Oeste brasileiro e em partes do Norte e do Sul do país.

Atalho para a China
“Quando olhamos o mapa, vemos que é muito mais rápido e lucrativo exportar pelo Oceano Pacífico. Há uma rota de integração que vai permitir à JBS e aos produtos que plantamos; à agricultura familiar; à pecuária do agronegócio possam chegar mais rápido e mais barato para China”, disse.

“Esta rota já está [praticamente] pronta. Do lado do Brasil, falta a ponte em Porto Murtinho, que o presidente Lula inaugura no segundo semestre do ano que vem. Em 2025 começa também a construção, pelo PAC, de mais de R$ 400 milhões para interligar o asfalto da [BR] 419”, acrescentou.

Segundo a ministra, com a conclusão dessas obras, esse produtos não precisarão mais ir para os portos do Atlântico. “Vão poder chegar numa distância inferior a 10 mil quilômetros para chegar na China. Estamos falando em diminuir a rota em até 21 dias, o que significa que os produtos vão poder ter entregues mais barato”, completou.

Agência Brasil
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O presidente da Argentina, Javier Milei, e o dono da rede social X (antigo Twitter), Elon Musk, se encontraram no Texas, nos Estados Unidos, nesta sexta-feira (12).

Milei e Musk prometeram trabalhar juntos para promover soluções de livre mercado, disse o porta-voz do presidente argentino, Manuel Adorni.

Segundo Adorni, Milei também ofereceu apoio a Musk nas desavenças que o dono do X teve com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes nos últimos dias.

Após ameaças de Musk a Moraes, o juiz determinou a investigação do bilionário americano e ordenou que a rede X não desobedeça a ordens judiciais dadas pelo STF.

g1
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Cerca de 40 mísseis foram disparados a partir do território do Líbano contra o norte de Israel nesta sexta-feira (12), de acordo com as Forças de Defesa de Israel (IDF).

Uma parte desses projéteis foi interceptada, segundo texto publicado pela IDF na rede social X (antigo Twitter).

As forças israelenses afirmaram também que mais cedo havia interceptado dois drones lançados pelo Hezbollah que também foram disparados do território do Libano.

O Hezbollah é um grupo do Líbano, mas recebe apoio do Irã. Nos últimos dias, autoridades iranianas têm dito que vão atacar alvos israelenses em retaliação ao bombardeio do consulado do Irã em Damasco, na Síria.

Tensões no Oriente Médio
A ameaça do Irã de retaliar Israel após um ataque ao consulado iraniano na Síria, em que morreram generais da Guarda Revolucionária do Irã, é "real" e "viável", disse a Casa Branca nesta sexta-feira (12).

"Continuamos considerando que a ameaça potencial do Irã neste caso é real, é viável", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, a jornalistas.

O porta-voz não respondeu se acredita que o ataque é iminente e se os Estados Unidos ajudariam a derrubar quaisquer mísseis iranianos disparados contra Israel.

"Eu diria apenas que estamos acompanhando isso muito, muito de perto", disse ele.

Segundo o jornal "The Wall Street Journal", Israel está em alerta para um possível ataque direto do Irã a seu território, que pode ocorrer nesta sexta-feira (12) ou no sábado.

Em várias cidades israelenses o sinal de GPS está bloqueado, na tentativa de evitar ataques de mísseis ou drones. Além disso, funcionários do governo americano no país estão proibidos de deixar as cidades de Tel Aviv, Jerusalém e Bersebá.

Na Europa, Reino Unido, França e Polônia emitiram alertas para que cidadãos não viajem ao Irã e Israel. A Índia fez uma recomendação similar. Já a Rússia está desaconselhando viagens a todo o Oriente Médio.

Na quarta-feira (10), o governo iraniano disse que a ação foi similar a um ataque ao próprio Irã e prometeu vingança. Durante um discurso para marcar o fim do Ramadã — período sagrado para os muçulmanos — o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, voltou a prometer uma resposta ao ataque na Síria.

"Quando o regime sionista ataca um consulado iraniano na Síria, é como se tivesse atacado o solo iraniano. O regime maligno cometeu um erro e deve ser punido. E será", disse Khamenei.

'Grande ataque contra Israel'
Kirby acrescentou que Washington garantirá que os israelenses "tenham o que precisam e que sejam capazes de se defender".

Os Estados Unidos também examinarão o envio de forças para a região, onde possuem milhares de soldados. O objetivo: "garantir que estamos devidamente preparados", disse ele.

O presidente dos EUA, Joe Biden, alertou na quarta-feira que o Irã "ameaça lançar um grande ataque contra Israel".

Ele prometeu apoio "forte" ao seu principal aliado na região, embora seu relacionamento com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tenha sido tenso recentemente devido à situação dos civis na guerra em Gaza entre Israel e o grupo palestino Hamas.

Ataque na Síria
No último dia 1º, Aviões militares de Israel atingiram o consulado do Irã em Damasco, na Síria, e mataram Mohammad Reza Zahedi, comandante sênior da Guarda Revolucionária do Irã, de acordo com a mídia estatal iraniana.

A Guarda Revolucionária do Irã anunciou que sete de seus membros, entre eles três comandantes, morreram no bombardeio israelense. Segundo a organização, além de Mohammad Reza Zahedi, os comandantes mortos incluem Mohammad Hadi Haji Rahimi, nº 2 de Zahedi, e outro comandante sênior. Os três fariam parte da Força Qods, o braço de operações exteriores do grupo.

g1
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A ameaça do Irã de retaliar Israel após um ataque ao consulado iraniano na Síria, em que morreram generais da Guarda Revolucionária do Irã, é "real" e "viável", disse a Casa Branca nesta sexta-feira (12).

"Continuamos considerando que a ameaça potencial do Irã neste caso é real, é viável", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, a jornalistas.

O porta-voz não respondeu se acredita que o ataque é iminente e se os Estados Unidos ajudariam a derrubar quaisquer mísseis iranianos disparados contra Israel.

"Eu diria apenas que estamos acompanhando isso muito, muito de perto", disse ele.

Segundo o jornal "The Wall Street Journal", Israel está em alerta para um possível ataque direto do Irã ao seu território, que pode ocorrer nesta sexta-feira (12) ou no sábado.

Em várias cidades israelenses o sinal de GPS está bloqueado, na tentativa de evitar ataques de mísseis ou drones. Além disso, funcionários do governo americano no país estão proibidos de deixar as cidades de Tel Aviv, Jerusalém e Bersebá.

Na Europa, Reino Unido, França e Polônia emitiram alertas para que cidadãos não viajem ao Irã e Israel. A Índia fez uma recomendação similar. Já a Rússia está desaconselhando viagens a todo o Oriente Médio.

Na quarta-feira (10), o governo do Irã afirmou que a ação no consulado foi como um ataque ao próprio teritório iraniano e prometeu vingança. Durante um discurso para marcar o fim do Ramadã — período sagrado para os muçulmanos — o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, voltou a prometer uma resposta ao ataque na Síria.

"Quando o regime sionista ataca um consulado iraniano na Síria, é como se tivesse atacado o solo iraniano. O regime maligno cometeu um erro e deve ser punido. E será", disse Khamenei.

'Grande ataque contra Israel'
O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA também disse que Washington garantirá que os israelenses "tenham o que precisam e que sejam capazes de se defender".

Os Estados Unidos também examinarão o envio de forças para a região, onde possuem milhares de soldados. O objetivo: "garantir que estamos devidamente preparados", disse Kirby.

O presidente dos EUA, Joe Biden, advertiu na quarta-feira que o Irã "ameaça lançar um grande ataque contra Israel".

Ele prometeu apoio "forte" ao seu principal aliado na região, embora seu relacionamento com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tenha sido tenso recentemente devido à situação dos civis na guerra em Gaza entre Israel e o grupo palestino Hamas.

Ataque na Síria
No último dia 1º, Aviões militares de Israel atingiram o consulado do Irã em Damasco, na Síria, e mataram Mohammad Reza Zahedi, comandante sênior da Guarda Revolucionária do Irã, de acordo com a mídia estatal iraniana.

A Guarda Revolucionária do Irã anunciou que sete de seus membros, entre eles três comandantes, morreram no bombardeio israelense. Segundo a organização, além de Mohammad Reza Zahedi, os comandantes mortos incluem Mohammad Hadi Haji Rahimi, nº 2 de Zahedi, e outro comandante sênior. Os três fariam parte da Força Qods, o braço de operações exteriores do grupo.

g1
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Os EUA enviaram seu mais alto comandante militar no Oriente Médio para Israel em meio à escalada das tensões entre Teerã e Tel Aviv.

O general Michael E. Kurilla se reuniu com autoridades das Forças Armadas de Israel depois de o presidente Biden reafirmar seu apoio ao país no caso de um ataque iraniano, apesar das críticas pontuais de Washington à campanha militar em Gaza.

Segundo o jornal "The Wall Street Journal", Israel está em alerta para um possível ataque direto do Irã a seu território, que pode ocorrer nesta sexta-feira (12) ou no sábado. O regime iraniano prometeu vingança depois que um bombardeio israelense em Damasco, na Síria, atingiu seu consulado, matando comandantes da Guarda Revolucionária.

Em várias cidades israelenses o sinal de GPS está bloqueado, na tentativa de evitar ataques de mísseis ou drones. Além disso, funcionários do governo americano no país estão proibidos de deixar as cidades de Tel Aviv, Jerusalém e Bersebá.

Na Europa, Reino Unido e França emitiram alertas para que cidadãos não viajem ao Irãe a Israel. A Índia fez uma recomedação similar. Já a Rússia está desaconselhando viagens a todo o Oriente Médio.

No caso de uma agressão, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, promete atacar diretamente o Irã -- o que deflagraria uma crise regional de maiores proporções.

Na quinta-feira (11), ao comentar uma possível retaliação iraniana, Netanyahu disse que Israel estava se preparando "para outros cenários além de Gaza".

Segundo o "New York Times", o general Kurilla vai coordenar com Israel um plano de ação contra uma possível retaliação do Irã, além de discutir a guerra contra o Hamas, em Gaza, e as operações de ajuda humanitária ao território.

Fome em Gaza
Os atritos recentes entre Israel e Irã atrapalham as negociações por um cessar-fogo em Gaza e pela libertação dos reféns israelenses em poder do Hamas.

Ao mesmo tempo, a fome extrema avança em Gaza, sobretudo na região norte do território palestino, segundo a chefe da USAID, a Agência Humanitária dos EUA. Segundo Samantha Power, o fluxo de ajuda humanitária não aumentou no território, conforme o prometido por Netanyahu uma semana atrás.

Ataque na Síria
No último dia 1º, Aviões militares de Israel atingiram o consulado do Irã em Damasco, na Síria, e mataram Mohammad Reza Zahedi, comandante sênior da Guarda Revolucionária do Irã, de acordo com a mídia estatal iraniana.

A Guarda Revolucionária do Irã anunciou que sete de seus membros, entre eles três comandantes, morreram no bombardeio israelense. Segundo a organização, além de Mohammad Reza Zahedi, os comandantes mortos incluem Mohammad Hadi Haji Rahimi, nº 2 de Zahedi, e outro comandante sênior. Os três fariam parte da Força Qods, o braço de operações exteriores do grupo.

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A atividade do setor de serviços no Brasil apresentou recuo 0,9% na passagem de janeiro para fevereiro de 2024, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com Luiz Almeida, analista da pesquisa, o resultado é fruto de um movimento de compensação após meses de alta.

“É uma descontinuação dos ganhos anteriores. Como observamos, por exemplo, na atividade de profissionais, administrativos e complementares”, afirma o técnico do IBGE.

Além desse grupo, a queda se deu no setor de informação e comunicação (-1,5%) transportes (-0,9%) e outros serviços (-1,0%). Apenas as atividades de serviços prestados às famílias registraram variação positiva, de 0,4%.

Alta em 12 meses
A queda de fevereiro se dá após três meses de alta, e o volume de serviços se manteve 11,6% acima do nível pré-pandemia. No acumulado do primeiro bimestre de 2024, o volume de serviços cresceu 3,3% frente ao mesmo período do ano passado, e fevereiro de 2024 ficou 2,5% acima de fevereiro de 2023. No acumulado nos últimos 12 meses ficou em 2,2%.

Turismo
Outro ponto informado pelo IBGE foi a queda do índice de atividades turísticas, que recuou 0,8% em fevereiro, na comparação com janeiro. Foi o segundo desempenho negativo seguido, com perda acumulada de 1,8%.

Agência Brasil
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O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou, nesta sexta-feira (12), que não guarda rancor em relação ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Ele disse ainda que não quer brigar, mas manter a "dupla de sucesso" do governo com o Congresso Nacional.

Nesta quinta-feira (11), Lira disse que Padilha é um "desafeto pessoal" e "incompetente".

"Sobre competência, eu deixo as palavras do presidente Lula, que no dia de ontem já falou sobre isso. Sobre o resto, eu sinceramente não vou descer a esse nível. Eu aprendi a fazer política com o presidente Lula, política com civilidade. Não tenho qualquer tipo de rancor. Governo e Congresso fizeram uma dupla de sucesso na agenda econômica, na agenda de retomada das políticas", disse Padilha.

Ao participar do Fórum Brasileiro de Líderes em Energia, no Rio de Janeiro, Padilha afirmou que o governo quer manter diálogo com as lideranças do Congresso. O ministro diz que sente, entre líderes da base e da oposição, disposição em se concentrar na agenda do país.

"Se um não quer dois não brigam. Nós vamos continuar concentrados no trabalho. Concentrar no diálogo que tenho com os líderes da base e da oposição, os líderes do Senado, os governadores e prefeitos. E acho que, com esse esforço concentrado no trabalho, vamos continuar avançando na agenda do país."

Entre os temas prioritários da relação do governo com o Congresso estão a consolidação do reequilíbrio econômico do país e o avanço de projetos de transição energética.

Agência Senado
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