Janeiro 31, 2025
Arimatea

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Duas pessoas morreram e seis ficaram feridas em um tiroteio em Orlando, nos EUA, durante uma festa de Halloween, informou a polícia nesta sexta-feira (1º). O suspeito, um adolescente de 17 anos, foi preso.

Os policiais responderam a um relatório de tiros disparados no centro da cidade, onde centenas de pessoas comemoravam o Halloween, pouco depois da 1h de sexta. Um segundo tiroteio ocorreu minutos depois, a uma curta distância dos policiais, que rapidamente efetuaram a prisão do suspeito, disse o chefe de polícia da cidade, Eric Smith, durante coletiva.

"Ele basicamente entrou no centro da cidade, entrou na rua e fez o que fez", disse o chefe de polícia, afirmando ainda que o suspeito está sendo interrogado por detetives.

Smith disse ainda que, segundo as estimativas da polícia, havia entre 50 e 100 mil pessoas comemorando o Halloween na noite de quinta-feira e madrugada de sexta-feira na região onde o tiroteio ocorreu, e mais de 100 policiais patrulhavam as multidões.

Uma pistola foi apreendida no local da prisão, e não há outros suspeitos, segundo Smith.

Os seis feridos, com idades entre 19 e 39 anos, foram levados ao hospital para tratamento e estão em condição estável, disse Smith.

Pessoas fantasiadas para o Halloween estavam na área do incidente enquanto equipes de emergência atendiam as vítimas deitadas na rua, conforme mostrado em um vídeo publicado no Instagram e verificado pela Reuters.

O procurador do estado da Flórida, Andrew Baine, disse que a possibilidade de acusar o adolescente como adulto está sendo considerada, mas sua agência aguardará mais informações da investigação policial.

g1
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Acabou o sonho do inédito título da Copa Sul-Americana para o Corinthians. Diante do Racing, no estádio El Cilindro, o Timão saiu em vantagem logo no início com Yuri Alberto e teve ótima chance para ampliar com Rodrigo Garro. Porém, o camisa 10 desperdiçou e recolocou os donos da casa na partida. Num intervalo de quatro minutos, aos 35 e aos 38, os argentinos viraram a semifinal com dois gols de Quintero e garantiram a participação em uma final internacional depois de 32 anos.

Agora é decisão
O Racing vai enfrentar o Cruzeiro na final. A partida será em 23 de novembro, no estádio Defensores del Chaco, em Assunção, no Paraguai.

Primeiro tempo
Assim como na primeira semifinal, em Itaquera, os visitantes começaram melhor o jogo. Logo no primeiro minuto Memphis descolou cruzamento rasteiro para Yuri Alberto, mas a defesa argentina conseguiu o corte. Aos cinco minutos, porém, a dupla de ataque alvinegra funcionou. De calcanhar, o holandês descolou ótimo passe para o camisa 9, que bateu cruzado, sem ângulo, e abriu o placar. Mesmo diante de um lotado pulsante estádio El Cilindro, o Corinthians era superior aos donos da casa, mesmo tendo menos posse de bola. Aos 22 minutos, Memphis mais uma vez apareceu como garçom e descolou ótimo passe para Garro. Cara a cara com o goleiro Arias, o camisa 10 finalizou mal e perdeu a chance do segundo. O erro custou caro. A partir dali o Racing cresceu e passou a pressionar. Aos 33, José Martínez deu carrinho para interceptar cruzamento e colocou a mão na bola. Pênalti marcado e convertido por Quintero. O colombiano voltaria a brilhar instantes depois. Após cobrança de lateral rápida, ele ficou frente a frente com Hugo Souza e não perdoou, virando o placar apenas três minutos depois do primeiro gol.

Segundo tempo
Precisando de pelo menos um gol para levar a decisão para os pênaltis, o Corinthians se lançou ao ataque no segundo tempo. Ramón voltou do intervalo com uma troca mais conservadora, a entrada de Alex Santana no lugar de Carrillo. Com o passar do tempo, porém, o técnico foi tirando meias e colocando atacantes. A partir dos 22 minutos, o Timão ficou com quatro homens de frente, com as entradas de Romero e Talles Magno. A formação deixou a equipe em desvantagem no meio de campo, e Ramón tentou consertar 11 minutos depois, com a entrada de Igor Coronado. A equipe tinha a bola (chegou a ficar com mais de 70% de posse de bola), mas apresentou enorme dificuldade para levar perigo ao gol adversário, tanto que deu apenas uma finalização, sem muito perigo. A tentativa de pressão não surtiu efeito e, pelo segundo ano seguido, o Corinthians caiu na semifinal da Sul-Americana.

Próximo jogo
O Corinthians agora tem apenas o Brasileirão a disputar. E o próximo compromisso é o clássico contra o maior rival, o Palmeiras, segunda-feira, às 20h, na Neo Química Arena.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou nesta quinta-feira (31), em uma reunião com governadores em Brasília, uma fala do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), durante encontro.

A reunião foi chamada por Lula para discutir uma proposta de emenda à Constituição (PEC) elaborada pelo governo com o objetivo de aprimorar políticas públicas e ação das polícias em todo o país.

Em determinado momento do encontro, Caiado disse que teme uma eventual perda de prerrogativas das forças de segurança estaduais. Isso porque a PEC prevê dar mais poderes para a Polícia Federal e também criar uma nova polícia ostensiva, como a polícia militar, mas sob a alçada da União.

"Inadmissível qualquer invasão nas posições que os estados têm em termos de poder da sua polícia civil, militar e penal, que realmente são as estruturas que sustentam a segurança nesse país, com total parceria com a PF e a PRF", afirmou o governador de Goiás.

Ele também argumentou que Goiás não tinha problemas de segurança na mesma proporção que outros estados do país.

Mais tarde, na réplica, Lula disse:

"O dado concreto é que é uma situação muito complicada no Brasil inteiro. Eu tive a oportunidade de conhecer hoje o único estado que não tem problema de segurança, que é o estado de Goiás. Que eu peço pro Lewamdowski [ministro da Justiça] ir lá levantar, que pode ser referência para os outros governadores. Em vez de eu ter chamado, era o Caiado que tinha que ter chamado a reunião para orientar como é que se comporta, para gente acabar com o problema da segurança em cada estado", afirmou o presidente.

Após a fala do presidente, em conversa com jornalistas, Caiado foi questionado sobre a ironia do presidente:

"Não é um assunto para ser discutido nesse nível. Não cabe ironia", completou.

g1
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As ações realizadas em parceria entre a Polícia Civil da Paraíba e o GAECO do Ministério Público foram elogiadas pelo diretor de Operações Integradas e de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Rodney da Silva, durante reunião com diretores da Delegacia-Geral da PCPB.

“Passados 22 anos em que acompanho o crescimento do trabalho das instituições na Paraíba, posso dizer que o Estado é um dos exemplos no que diz respeito à integração e à colaboração institucional das Forças de Segurança. Apesar das dificuldades próprias da atividade, Polícia Civil, Ministério Público e outros parceiros na luta contra o crime organizado têm obtido grandes resultados no que diz respeito a prisões, apreensões e descapitalização desses grupos criminosos”, destacou Rodney.

As duas instituições vêm realizando diversas operações policiais de grande impacto na Paraíba, para impedir que facções criminosas oriundas de outros estados estabeleçam vínculos em território paraibano. Um exemplo foi a Operação Renita, em junho deste ano, que cumpriu 88 mandados judicias, entre prisões e buscas, na grande João Pessoa.

“Parabéns a todos vocês por essa soma de esforços, que no final das contas interessa a toda sociedade paraibana e ao país como um todo”, acrescentou.

Polícia Civil da Paraíba
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As principais operações da Polícia Militar fecharam o mês de outubro com 48 mandados cumpridos contra acusados de violência doméstica, roubo e tráfico de drogas na Paraíba. Os números fazem parte de um balanço preliminar dos últimos 30 dias.

Desde o último dia 11, 23 pessoas foram presas por força de mandados de prisão por crimes de violência doméstica, e dois flagrantes durante as capturas. Estas ações ocorreram no âmbito do “Mês Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher”, ação coordenada pelo Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias e Corpos de Bombeiros Militares do País.

Um dos acusados presos foi localizado em Santa Rita e tinha uma pena de 14 anos a ser cumprida em regime fechado pelo crime de estupro. Ainda no âmbito da violência doméstica ocorreram prisões por ameaça, lesão corporal, entre outros delitos.

Já nesta quinta (31) na região metropolitana, 23 acusados de tráfico e roubo que atuavam em grupos criminosos em bairros da Capital foram presos durante a Operação Cidade Segura. Os acusados seguem a disposição da Justiça.

Novas ações – Os próximos dias de novembro a PM já inicia duas grandes Operações: Eternidade, referente ao dia de Finados, e ENEM.

PMPB
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu nesta quinta-feira (31) que seja feito um “pacto federativo” entre os Três Poderes, os estados e o Distrito Federal para a criação de uma “proposta definitiva” de combate ao crime organizado. Em reunião para apresentação do texto do governo federal com mudanças na estrutura da segurança pública no país, Lula afirmou que a ampliação do crime organizado pode ser “incontrolável” se não houver discussão ampla sobre o tema.

“Essa é uma coisa que é quase incontrolável, se a gente não montar um pacto federativo que envolva todos os poderes da Federação e todos que estão envolvidos direta ou indiretamente nisso. Estamos dispostos a discutir quantas horas forem necessárias, em quantas reuniões forem necessários, através dos nossos secretários e dos representantes no poder Judiciário, para apresentar uma proposta definitiva de combate ao crime organizado”, destacou.

A reunião começou por volta das 15h30 nesta quinta (31), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Há representantes de 23 unidades federativas, com 21 governadores e vice-governadores e dois secretários (veja a lista completa de presença abaixo). Lula afirmou que os governadores não serão “censurados” nos encontros para discutir o tema.

“Queria que essa reunião fosse uma reunião em que os governadores não tivessem nenhuma preocupação de falar aquilo que entenderem que devam falar. É uma reunião em que não existe censura nem impedimento de cada um dizer o que pensa e acha que é a verdade, e sobretudo fazer alguma proposta de solução para a gente dar encaminhamento a esse assunto”, acrescentou.

Crime organizado na política
O presidente declarou que o crime organizado tem conseguido emplacar cargos eletivos. “Sei que cada governador tem seus problemas e soluções, mas o que a gente está notando, efetivamente, é que o crime organizando está crescendo, as organizações nas cadeias estão crescendo. Quando se fala em Comando Vermelho e PCC, eles estão em quase todos os estados, disputando eleição, elegendo vereador, quem sabe indicando pessoas para usar cargos importantes nas instituições brasileiras”, apontou o petista.

Lula também afirmou que há conivência do Judiciário. “Tem governador que tem muita queixa do Poder Judiciário nos estados, porque, muitas vezes, a polícia prende o bandido e, no dia seguinte, ele está solto. E, às vezes, ocorre que o bandido quer ficar onde quer e escolhe, inclusive, a cadeia que quer ficar. E muitas vezes no estado o desembargador que vai tomar a decisão manda o bandido para a cadeia que ele quer ficar”, continuou o presidente.

Lista de presença da reunião desta quinta (31)

  • 1. Geraldo Alckmin, Vice-Presidente da República e Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
  • 2. Rui Costa, Ministro de Estado da Casa Civil da Presidência da República
  • 3. Ricardo Lewandowski, Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública
  • 4. Esther Dweck, Ministra de Estado da Gestão e Inovação em Serviços Públicos
  • 5. Alexandre Padilha, Ministro de Estado da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
  • 6. Jorge Messias, Advogado-Geral da União
  • 7. Vinicius Carvalho, Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União
  • 8. Ministro Flávio Dino, Ministro do Supremo Tribunal Federal
  • 9. Ministro Antonio Herman de Vasconcellos e Benjamin, Presidente do Superior Tribunal de Justiça
  • 10. Hindenburgo Chateaubriand Filho Vice - Procurador-Geral da República
  • 11. Jerônimo Rodrigues, Governador do Estado da Bahia
  • 12. Cláudio Castro, Governador do Estado do Rio de Janeiro
  • 13. Carlos Brandão, Governador do Estado do Maranhão
  • 14. Hana Ghassan Tuma, Governadora do Estado do Pará, em exercício
  • 15. Priscila Krause, Governadora do Estado de Pernambuco, em exercício
  • 16. Tarcísio de Freitas, Governador do Estado de São Paulo
  • 17. Ronaldo Caiado, Governador do Estado de Goiás
  • 18. Otaviano Pivetta, Governador do Estado do Mato Grosso, em exercício
  • 19. Elmano de Freitas, Governador do Estado do Ceará
  • 20. Renato Casagrande, Governador do Estado do Espírito Santo
  • 21. Rafael Fonteles, Governador do Estado do Piauí
  • 22. Fábio Mitidieri, Governador do Estado de Sergipe
  • 23. Gladson Cameli, Governador do Estado do Acre
  • 24. Celina Leão, Governadora do Distrito Federal, em exercício
  • 25. José Carlos Barbosa, Governador do Estado do Mato Grosso do Sul, em exercício
  • 26. Wanderlei Barbosa, Governador do Estado de Tocantins
  • 27. Clécio Luís, Governador do Estado do Amapá
  • 28. Antônio Denarium, Governador do Estado de Roraima
  • 29. Senador Randolfe Rodrigues, Líder do Governo no Congresso
  • 30. Deputado Federal José Guimarães, Líder do Governo na Câmara de Deputados
  • 31. Ministro Mauro Luiz Campbell Marques, Corregedor Nacional de Justiça
  • 32. Mário Luiz Sarrubbo, Secretário Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública
  • 33. André Garcia, Secretário Nacional de Políticas Penais do Ministério da Justiça e Segurança Pública
  • 34. Antônio Fernando Souza Oliveira, Diretor-Geral da Polícia Rodoviária Federal
  • 35. Andrei Rodrigues, Diretor-Geral da Polícia Federal
  • 36. Lucas Ribeiro, Vice-Governador do Estado da Paraíba
  • 37. Tadeu de Souza Silva, Vice-Governador do Estado do Amazonas
  • 38. Sérgio Gonçalves da Silva, Vice-Governador do Estado de Rondônia
  • 39. Flávio Saraiva da Silva, Secretário de Segurança Pública do Estado de Alagoas
  • 40. Edgard Estevo da Silva, Secretário Adjunto de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais
  • 41. Mário Ikeda, Secretário Adjunto de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul
  • 42. Rodrigo Neves, Frente Nacional de Prefeitos
  • 43. Moema Gramacho, Associação Brasileira dos Municípios

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, entregou aos governadores, ministros e integrantes do Poder Judiciário a Proposta de Emenda Constitucional para aperfeiçoar o sistema de segurança pública no Brasil. Na reunião, realizada em Brasília e conduzida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro apresentou também um resumo da PEC.

Resumo:
O tripé da PEC da Segurança Pública é:
● Colocar na Constituição o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), instituído pela Lei 13.675, de 11 de junho de 2018;
● Atualizar as competências da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF); e
● Constitucionalizar o Fundo Nacional de Segurança Pública e Política Penitenciária.

Expansão da Criminalidade

Passados 36 anos da promulgação da Constituição de 1988, verifica-se que a natureza da criminalidade mudou. Deixou de ser apenas local para ser também interestadual e transnacional.

Como é hoje?
A Constituição Federal diz, em seu artigo 144, que a segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. O texto de 1988, no entanto, precisa ser aprimorado quanto às competências da União.

Qual a mudança proposta?
A PEC proposta pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública pretende conferir status constitucional ao Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), instituído em 2018 por lei ordinária. O anteprojeto prevê maior integração entre a União e os entes federados na elaboração e execução da política de segurança pública. Para isso, a ideia é colocar na Constituição Federal o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, composto por representantes do governo federal, dos Estados e do Distrito Federal e dos municípios.

O principal objetivo, a partir dessas medidas, é estabelecer diretrizes para fortalecer o Estado no combate ao crime organizado. É preciso padronizar protocolos, informações e dados estatísticos. Hoje, por exemplo, o Brasil tem 27 certidões de antecedentes criminais distintas, 27 possibilidades de boletins de ocorrências e 27 formatos de mandados de prisão. A padronização de dados e informações é fundamental para que se dê efetividade ao Sistema Único de Segurança Pública.

Essa normatização não quer dizer, no entanto, que a União centralizará os sistemas de tecnologia de informação. Ou seja, os Estados não serão obrigados a usar plataformas distintas das que já são utilizadas. Também não haverá qualquer ingerência nos comandos das polícias estaduais, tampouco vai modificar a atual competência dos Estados e municípios na gestão da segurança pública.

A proposta não prevê a criação de novos cargos públicos. A PEC não inova do ponto de vista constitucional. Tem como referência o Sistema Único de Saúde e o Sistema Nacional de Educação, ambos já na Constituição.

Simetria das forças policiais
Os Estados da Federação e o Distrito Federal atuam na área de segurança pública por meio de duas forças policiais distintas: polícia judiciária e polícia ostensiva. Esse modelo, considerado efetivo, merece ser replicado no âmbito federal.

A PEC atualiza a competência da Polícia Federal, garantindo que ela atue em ações de crimes ambientais e aja contra práticas cometidas por organizações criminosas e milícias privadas que tenham repercussão interestadual ou internacional e exijam repressão uniforme.

Diferentemente dos Estados e do Distrito Federal, a União não dispõe de uma polícia ostensiva. A Polícia Rodoviária Federal teria essa atribuição, fazendo policiamento em rodovias, e também em ferrovias e hidrovias federais. Ela também prestará auxílio às forças de segurança dos demais entes federados quando requisitado.

Quais os artigos que a PEC altera?
A PEC da Segurança Pública propõe, portanto, alterações nos arts. 21, 22, 23, 24 e 144, de modo a conferir à União a competência para estabelecer diretrizes gerais quanto à política de segurança pública e defesa social, que compreenderá o sistema penitenciário; atualizar as competências da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF); e constitucionalizar o Fundo Nacional de Segurança Pública e Política Penitenciária.

Agência Gov
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O Irã está preparando um grande ataque contra Israel, que deve acontecer nos próximos dias, segundo o site norte-americano "Axios". Nesta quinta-feira (31), a reportagem ouviu membros da inteligência israelense, que afirmaram que o bombardeio será lançado a partir do Iraque.

De acordo com o Axios, o ataque provavelmente acontecerá antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em 5 de novembro. O Irã deve usar um grande número de drones e mísseis balísticos.

A reportagem afirma ainda que o Irã irá escolher milícias iraquianas para lançar o bombardeio. A estratégia é tentar evitar uma resposta israelense contra alvos militares em território iraniano.

O bombardeio do Irã contra Israel será uma resposta à operação israelense contra alvos iranianos em 26 de outubro. Naquele dia, instalações militares nos arredores de Teerã foram atacados pelas Forças de Defesa de Israel.

À época, o governo israelense afirmou que estava se defendendo de ataques do Irã que acontecem desde outubro de 2023. No começo deste mês, por exemplo, o Irã lançou cerca de 200 mísseis contra Israel.

O Irã vem prometendo um contra-ataque desde a semana passada. Nesta quinta-feira, o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou que o país responderá Israel de forma "implacável".

"A recente ação do regime sionista, que atacou partes de nosso país, foi um ato desesperado, e a República Islâmica do Irã responderá a ele de forma implacável, que fará com que Israel se arrependa", afirmou.

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Os Estados Unidos esperam que as tropas da Coreia do Norte que estão na Rússia sejam enviadas para combater forças ucranianas nos próximos dias, afirmou o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, nesta quinta-feira (31).

Blinken disse, em uma coletiva de imprensa após uma reunião com o Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, e seus colegas sul-coreanos, que a Rússia tem treinado os soldados norte-coreanos em artilharia, em uso de drones e operações básicas de infantaria, indicando que pretendem usar as forças em operações de linha de frente.

O secretário americano também alertou que eles irão se tornar alvos militares legítimos se participarem dos combates contra Kiev.

Mais cedo, o vice-embaixador dos EUA nas Nações Unidas, Robert Wood, afirmou ao Conselho de Segurança da ONU que há 8 mil soldados norte-coreanos na região russa de Kursk "neste momento".

"Tenho uma pergunta muito respeitosa para meu colega russo: a Rússia ainda afirma que não há tropas da RPDC no país?", disse Wood, referindo-se ao nome formal da Coreia do Norte : República Popular Democrática da Coreia .

O representante russo não respondeu a Wood. Moscou não negou nem confirmou diretamente a presença de tropas da Coreia do Norte .

Após uma negação inicial, a Coreia do Norte defendeu a ideia de enviar tropas como estando em linha com o direito internacional.

Exercício conjunto
Estados Unidos e Coreia do Sul, aliados na Ásia, fizeram manobras militares conjuntas nesta quinta-feira (31) em resposta a um lançamento de um míssil da Coreia do Norte com recorde de altura horas antes.

Os exercícios também acontecem em meio à escalada das tensões entre as duas Coreias por conta do envio de tropas de Pyongyang à Rússia.

Imagens de vídeo divulgadas nesta manhã pelo Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul mostraram caças F-16 e KF-16 da Coreia do Sul e dos EUA voando em formação próximos ao espaço aéreo norte-coreano.

Mais cedo, também nesta quinta, a Coreia do Norte disse que testou um míssil balístico intercontinental que alcançou um recorde de altura e tempo. O governo norte-coreano chama o artefato de a "arma estratégica mais poderosa do mundo".

O lançamento na manhã de quinta-feira foi o mais longo teste de míssil balístico do Norte, com um tempo de voo de 87 minutos, de acordo com a Coreia do Sul.

A Ucrânia não terá nenhuma nova restrição ao uso de armas dos Estados Unidos em seu conflito contra a Rússia caso tropas da Coreia do Norte realmente se juntem ao Exército russo, informou o Pentágono nesta segunda-feira (28).

Desde semana passada, os Estados Unidos, a Coreia do Sul e outros líderes internacionais denunciam que milhares de soldados norte-coreanos teriam sido enviados para a Rússia e estariam em treinamento para reforçar a frente de batalha na região de Kursk, onde as tropas ucranianas fizeram uma incursão.

"Uma parte desses soldados já se aproximou da Ucrânia, e estamos cada vez mais preocupados que a Rússia pretenda usar esses soldados em combate ou para apoiar operações de combate contra forças ucranianas na região russa de Kursk, perto da fronteira com a Ucrânia", disse a porta-voz do Pentágono, Sabrina Singh.

Pouco depois do pronunciamento do Pentágono, Joe Biden também falou sobre o tema e disse que ter as tropas norte-coreanas ajudando a Rússia é "muito perigoso".

Desde agosto, Volodymyr Zelensky, o presidente da Ucrânia, e outras autoridades do país vêm usando constantes ataques da Rússia para conseguir que aliados autorizem o uso de armas de longo alcance contra o território inimigo.

O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, disse que as unidades militares da Coreia do Norte já estariam na região. A porta-voz se recusou a confirmar a informação.

Segundo informações da Inteligência militar ucraniana divulgadas na semana passada, as primeiras unidades de tropas norte-coreanas foram enviadas para a região de Kursk, na fronteira do país com a Rússia, onde forças ucranianas fizeram uma incursão. A inteligência ucraniana disse ainda que cerca de 12 mil soldados da Coreia do Norte já estão na Rússia, e o treinamento das tropas está ocorrendo em cinco bases militares.

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A Polícia Civil da Paraíba agiu rápido e prendeu algumas horas depois do crime três homens suspeitos de matar uma menina de seis anos de idade e de balear um adolescente de 17 anos no município de Patos, Sertão do estado. O crime aconteceu na noite de terça-feira (29) no bairro do Monte Castelo e as prisões foram efetuadas ao longo da quarta-feira (30).

Segundo os investigadores, o trio confessou o crime e disse que o alvo era o adolescente. Os mesmos suspeitos, contudo, admitiram depois que confundiram o adolescente com um integrante de um grupo criminoso rival, de forma que as vítimas foram atingidas por engano.

Imagens de uma câmera de segurança mostram o adolescente caminhando de mãos dadas com a criança, identificada por Aylla Félix dos Santos.

Depois, um carro branco passou pelo local com três homens dentro. Um dirigindo e outros dois como passageiros. São esses dois os suspeitos pelos disparos.

O delegado Alex Amorim, de Patos, informou que o primeiro a ser preso foi o motorista. E a partir dele a Polícia Civil nos outros dois. Os três teê passagem pela polícia por posse de armas e tráfico de drogas e o motorista tinha um mandado de prisão em aberto contra ele no Rio Grande do Sul.

Aylla morreu ainda no local. Já o adolescente foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Patos para o Hospital Regional do município e segue internado em estado grave.

A menina foi enterrada na manhã desta quinta-feira (31).

g1 PB
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