O Hamas afirmou nesta segunda-feira (2) que 33 reféns já morreram sob poder do grupo desde o início da guerra com Israel na Faixa de Gaza, em outubro de 2023.
Os reféns mortos faziam parte do grupo de 251 pessoas que foram sequestradas quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel, em 7 de outubro de 2023. No episódio, que marcou o início da guerra em Gaza, os terroristas também mataram mais de 1.200 pessoas.
Entre os sequestrados, 117 já foram libertados.
O Hamas disse que os reféns mortos foram atingidos por bombardeios durante conflitos entre o grupo terrorista e o Exército de Israel. O governo isralense não confirmou a informação.
"Com a continuação de sua guerra louca vocês podem perder seus reféns para sempre. Façam o que vocês têm que fazer antes que seja tarde demais", disse um comunicado do Hamas.
Junto do comunicado, o grupo terrorista também publicou um vídeo no qual detalha quando e de que forma os reféns foram mortos.
Na semana passada, após o acordo entre Israel e o Hezbollah para um cessar-fogo no Líbano, o Hamas elogiou a trégua e se disse pronto para um cessar-fogo também em Gaza. Nesta segunda, no entanto, o grupo condicionou a libertação dos reféns à retirada total de Israel da Faixa de Gaza.
Já o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a guerra continuará até que o Hamas.
France Presse
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