O bilionário Elon Musk doou cerca de US$ 75 milhões — mais de R$ 420 milhões — para um grupo pró-Donald Trump ao longo de três meses, conforme mostram divulgações federais, informou a agência de notícias Reuters nesta quarta-feira (16).
Ele se tornou crucial para os esforços do candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos tentar vencer a eleição. Na terça-feira (15), a três semanas para o dia da eleição, o estado decisivo da Geórgia começou a votação.
A Reuters relatou, citando uma fonte, que Musk planeja mais atividades de campanha para Trump na Pensilvânia, considerada um estado crucial tanto para Trump quanto para sua oponente democrática, Harris, na corrida pela presidência.
As doações de Musk ao America PAC o colocam no clube exclusivo de grandes doadores republicanos, uma lista que também inclui o herdeiro bancário Timothy Mellon e a bilionária dos cassinos Miriam Adelson.
No entanto, a Reuters informou no início deste mês que Musk tem financiado secretamente um grupo político conservador por anos, muito antes de sua adesão pública a Trump.
O America PAC se concentra em encorajar americanos que gostam de Trump, mas que nem sempre votam, a comparecer às urnas neste ciclo, uma estratégia de alto risco e trabalho intenso. O grupo, que começou o trabalho mais tarde na eleição do que outros comitês, teve problemas com contratações. Desde julho, demitiu dois grandes contratados para fazer a abordagem aos eleitores.
O grupo tinha cerca de US$ 4 milhões disponíveis no final de setembro, conforme mostram as divulgações. Miriam Adelson, a magnata dos cassinos, doou US$ 95 milhões a outro super PAC pró-Trump, o Preserve America PAC, no mesmo período, segundo divulgações feitas na terça.
g1
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