Diana Mondino, que deverá ser a ministra de Relações Exteriores da Argentina, afirmou nesta quinta-feira (30) que o país não vai entrar no grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Em agosto, durante uma reunião entre os líderes dos países dobloco, foi anunciado que havia outras nações haviam sido convidadas para fazer parte do bloco. Foram anunciados os seguintes países:

• Argentina,
• Egito,
• Etiópia,
• Irã,
• Emirados Árabes Unidos e
• Arábia Saudita.

Os novos participantes passariam a fazer parte dos Brics em 1º de janeiro. No entanto o presidente eleito da Argentina, Javier Milei assume no dia 10 de dezembro, semanas antes da data programada para o ingresso dos novos países.

A entrada da Argentina nos Brics foi uma decisão do atual governo, o de Alberto Fernández, em um momento em que ele já tinha dito que não pretendia se candidatar à reeleição.

Durante a campanha, Milei já tinha dito que, para ele, a Argentina não deveria fazer parte do grupo. "Não vou promover negócios com comunistas porque não respeitam os parâmetros básicos de livre comércio, liberdade e democracia, é geopolítica", afirmou Milei, quando ainda era candidato.

g1
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