A Polícia Federal da Argentina apura ameaças de bombas à Casa Rosada, sede do governo local, e a um anexo da Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (13). Segundo a imprensa argentina, uma chamada telefônica levou as autoridades a dispararem o alerta.
De acordo com o jornal "Clarín", a Câmara dos Deputados receberia o velório do deputado Héctor Olivares, morto no domingo três dias depois de sofrer um ataque a tiros em Buenos Aires. O presidente Mauricio Macri participaria da cerimônia, mas, segundo a imprensa argentina, não está claro se ele comparecerá ou não ao funeral.
Também segundo o "Clarín", a Casa Rosada – sede do governo da Argentina – não fechou, e o expediente funcionou sem interrupções nesta tarde.
Até as 16h10 desta segunda-feira, a Polícia local não informou se realmente havia artefatos explosivos nos dois locais ou nas imediações. Ninguém foi preso.
Preso ao tentar entrar com pistola
Também nesta segunda-feira, um homem de 36 anos identificado como Francisco Ariel Muñiz foi detido ao tentar entrar na Casa Rosada com uma pistola. Ele tentava, segundo o "Clarín", ser recebido pelo presidente da Argentina, Mauricio Macri.
O jornal argentino disse que Muñiz é militante do PRO – partido do próprio Macri. A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, disse ao "Clarín" que o homem queria "chamar a atenção do presidente" após pedir uma série de audiências com ele, sem sucesso.
"Ao constatar que a audiência com o presidente não existia, o homem tentou deixar a bolsa que continha um revólver Magnum 44 Taurus", escreveu a Presidência argentina, em um comunicado.
G1
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