Cinco pessoas foram hospitalizadas após serem baleadas e feridas em Shreveport, no estado da Louisiana, na noite de domingo (18). É o terceiro ataque a tiros nos Estados Unidos em 24 horas.
Uma vítima foi baleada na cabeça e outra foi baleada várias vezes, segundo uma agência de notícias local. A polícia não confirma nem o número de pessoas internadas nem o estado de saúde delas.
Ainda não se sabe como começou o tiroteio e nem a motivação do ataque.
O domingo já tinha sido violento no país, com outros dois ataques a tiros, nos estados de Wisconsin e Texas.
O primeiro aconteceu durante a madrugada em um bar no Condado de Kenosha, em Wisconsin. Três pessoas morreram e duas ficaram gravemente feridas.
O segundo aconteceu em Austin, no Texas, próximo a um prédio de escritórios. Três pessoas foram mortas, sendo duas mulheres hispânicas e um homem negro.
Autoridades procuram um ex-xerife assistente suspeito de conexão com o ataque no Texas.
A onda de ataques a tiros aumentou a pressão pública para endurecer a regulamentação sobre a venda de armas nos EUA.
Segundo uma pesquisa da Reuters/Ipsos, a maioria dos americanos apoia leis mais duras.
O controle das armas de fogo é um tema que divide o país, ainda que há décadas os americanos convivam com massacres em escolas e espaços públicos.
Onda de violência
Em um mês, entre 16 de março e 17 de abril, foram registrados sete tiroteios em sete cidades diferentes no país, com mais de 40 mortos.
O presidente americano, Joe Biden, quer restringir o acesso a armas. O democrata anunciou medidas para tentar controlar o que chamou de "epidemia de violência com armas de fogo" no país.
“A violência com armas de fogo neste país é uma epidemia. E é uma vergonha internacional", afirmou Biden.
G1
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