Três pessoas morreram nesta sexta-feira (5) em uma explosão de carro na cidade turca de Reyhanli, perto da fronteira com a Síria. O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que pode ter sido um "ato terrorista".
"As primeiras pistas sugerem que pode haver mais do que uma ligação com o terrorismo. Está claro que havia uma bomba no carro", disse Erdogan à imprensa em Istambul.
A explosão ocorreu a menos de um quilômetro do gabinete do governador na região de Reyhanli, não muito longe da fronteira com a Síria, segundo a agência de notícias Anadolu.
Em imagens transmitidas pela mídia turca, uma fumaça espessa saía de um veículo em chamas, enquanto os bombeiros tentavam apagar o fogo.
Em maio de 2013, uma explosão causada por dois carros-bomba matou 53 pessoas em Reyhanli, em um ataque que Ancara atribuiu a "Acilciler", um grupo turco clandestino de ideologia marxista ligado aos serviços de inteligência sírios.
A Turquia também foi abalada por uma série de ataques em 2015 e 2016, atribuídos ao grupo terrorista Estado Islâmico e ativistas curdos. Os ataques deixaram centenas de mortos.
France Presse
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