Um dia depois do anúncio de um lockdown parcial, o governo da França deu mais detalhes sobre o plano para evitar uma piora da segunda onda do novo coronavírus no país e prevenir um caos econômico ainda mais grave.
Em entrevista coletiva, ministros do governo francês detalharam as seguintes medidas:
O primeiro-ministro Jean Castex reforçou o pedido para que as empresas favoreçam o trabalho de casa em todos os dias da semana. A ministra do Trabalho, Elisabeth Borne, foi além:
"O teletrabalho não é uma opção, mas uma obrigação".
As medidas foram detalhadas depois que o presidente Emmanuel Macron definiu um novo lockdown diante do forte aumento de casos de Covid-19 e da alta ocupação hospitalar no país. O confinamento começa nesta sexta e vai até 1º de dezembro, com a promessa de uma reavaliação a cada 15 dias para verificar se há condições para uma reabertura parcial do comércio.
Ajuda financeira
O governo francês prometeu também ajuda financeira pra conter o baque na economia nacional causado pelo novo confinamento. A estimativa do ministro da Economia, Bruno Le Maire, é gastar 15 bilhões de euros da seguinte maneira:
Além disso, o governo anunciou que proprietários de imóveis que renunciarem ao pagamento de um mês de aluguel entre outubro e dezembro vão receber 30% do valor devido.
G1
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