A campanha de Joe Biden, candidato do Partido Democrata à presidência dos EUA, anunciou que arrecadou US$ 383 milhões (R$ 2,1 bilhões) no mês de setembro.
Os dados de setembro do presidente Donald Trump, o adversário de Biden, não foram divulgados.
A campanha tem US$ 432 milhões (R$ 2,4 bilhões) para gastar nas últimas cinco semanas da corrida eleitoral, segundo a gerente de campanha democrata, Jen O'Malley Dillon.
Em agosto, os democratas haviam arrecadado US$ 365 milhões (R$ 2 bilhões na cotação atual). Havia sido um recorde de dinheiro levantado em um mês durante toda a história das eleições presidenciais dos EUA.
Biden agradeceu em uma rede social.
Dinheiro vai para pesquisas e campanha em estados decisivos
No mês de setembro, Biden gastou US$ 148 milhões (R$ 828 milhões) em anúncios na TV e rádio, contra US$ 56 milhões (R$ 313 milhões) de Trump, de acordo com a consultoria Advertising Analytics LLC.
A estratégia de Biden é usar seu dinheiro extra para fazer pesquisas e campanha em locais onde, incialmente, a chance dos democratas era pequena.
Os números da campanha de Trump não foram revelados ainda. Em agosto, a arrecadação havia disso de US$ 210 milhões (R$ 1,17 bilhão, na cotação atual).
O atual presidente começou a arrecadar dinheiro pouco depois de assumir o poder, em 2017.
No entanto, os democratas têm se empenhado em derrotar Trump em sua tentativa de se reeleger.
Suprema Corte
Em 18 de setembro, morreu a juíza Ruth Bader Ginsburg, que era uma progressista da Suprema Corte dos EUA.
Trump resolveu nomear uma substituta imediatamente –uma juíza conservadora, Amy Coney Barrett.
Isso fez com que a arrecadação entre os democratas aumentasse. Um dos principais sites de arrecadação para candidatos democratas (não só Biden), o ActBlue, recebeu mais de US$ 780 milhões (R$ 4,4 bilhões) nos 26 dias posteriores à morte de Ginsburg.
G1
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