Brad Parscale, ex-diretor de campanha de Donald Trump, foi hospitalizado na Flórida no domingo (27), depois ter ameaçado cometer suicídio, informou a imprensa local.
Donald Trump registrou números ruins nas pesquisas no começo deste ano. Em julho, quatro meses antes das eleições, ele demitiu Parscale.
No domingo, a polícia recebeu uma ligação para comparecer a uma casa onde "um homem armado tentava cometer suicídio", disse DeAnna Greenlaw, oficial de polícia de Fort Lauderdale, ao canal CNN.
O homem foi identificado mais tarde como Parscale pelos policiais, que informaram que a esposa fez a ligação.
A mulher afirmou aos policiais que o marido estava "armado e tinha acesso a várias armas de fogo dentro da residência e ameaçava provocar dano", de acordo com Greenlaw.
Parscale se entregou aos agentes com base em uma lei da Flórida que permite deter temporariamente alguém afetado por uma doença mental.
Demissão depois de evento vazio
Parscale perdeu o cargo de diretor pouco depois de um comício de Trump em Tulsa (Oklahoma), muito criticado pelo baixo comparecimento e por um discurso incoerente do presidente, mas continuou na equipe de campanha.
"Brad Parscale é um membro de nossa família e todos nós o amamos. Estamos prontos para apoiá-lo e sua família de todas as maneiras possíveis , afirmou o diretor de comunicações da campanha de Trump, Tim Murtaugh, ao jornal "South Florida Sun Sentinel".
France Presse
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