Os representantes legais de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão Ronaldo de Assis pediram para que os dois sejam transferidos para prisão domiciliar no próprio Paraguai nesta segunda-feira (9), noticiou o Globoesporte.com.
A defesa precisará mostrar que ele vai permanecer no país e, além disso, tem dinheiro para quitar eventuais multas, segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público do Paraguai.
A Justiça deve dar uma resposta ao pedido em até 48 horas, segundo o Globoesporte.com. A ideia é transferir os dois para um imóvel em Assunção.
Em um segundo momento, os advogados tentariam um outro recurso, para que Ronaldinho e Assis possam voltar ao Brasil.
Ronaldinho e Assis foram detidos na quarta-feira (4) após chegar a Assunção e estão presos de maneira preventiva no país vizinho. Eles são processados, por enquanto, por uso de documentos paraguaios irregulares. A prisão preventiva pode durar até seis meses.
O promotor Osmar Legal – que atua no processo em que Ronaldinho Gaúcho e de Roberto de Assis, irmão do ex-jogador, são investigados por uso de passaportes falsos no Paraguai – afirmou no domingo (8) ao Globoesporte.com que os dois também são investigados por outros crimes.
Foi ele quem pediu, no sábado (8), a manutenção da prisão dos brasileiros, alegando "risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos". Na tentativa de transformar o caso em prisão domiciliar, a defesa alegou que Assis tem um problema no coração e precisa de cuidados médicos.
Ronaldinho e Assis foram detidos na quarta-feira (4) após chegar a Assunção e estão presos de maneira preventiva no país vizinho. Eles são processados, por enquanto, por uso de documentos paraguaios irregulares. A prisão preventiva pode durar até seis meses.
O promotor Osmar Legal – que atua no processo em que Ronaldinho Gaúcho e de Roberto de Assis, irmão do ex-jogador, são investigados por uso de passaportes falsos no Paraguai – afirmou no domingo (8) ao Globoesporte.com que os dois também são investigados por outros crimes.
Foi ele quem pediu, no sábado (8), a manutenção da prisão dos brasileiros, alegando "risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos". Na tentativa de transformar o caso em prisão domiciliar, a defesa alegou que Assis tem um problema no coração e precisa de cuidados médicos.
G1
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