As seis dezenas do concurso 2.794 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 140 milhões.
Caso apenas um apostador leve o prêmio e aplique o valor na poupança, receberá cerca de R$ 800 mil de rendimento no primeiro mês.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
Agência Brasil
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Nesta quinta-feira, se observa a presença de nuvens altas sobre o estado da Paraíba. Porém, no decorrer do dia, a nebulosidade deverá permanecer variável no setor leste paraibano, com probabilidade de ocorrência de chuvas fracas apenas no período noturno. Nas demais áreas do Estado, o sol e calor predominam no decorrer do dia, especiamente na parte da tarde.
AESA
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As contas da Previdência Social fecharam o mês de setembro com um rombo de R$ 26,2 bilhões, segundo dados do ministério obtidos pela TV Globo.
? Isso significa que o governo federal gastou bem mais, para pagar aposentadorias e pensões, do que conseguiu arrecadar para bancar esses benefícios.
Com o resultado de setembro, o déficit da Previdência no ano acelerou: ficou quase 20% maior do que no mesmo mês do ano passado, que foi de R$ 21,9 bilhões.
A comparação é em termos reais, ou seja, já desconta o impacto da inflação do período.
Os dados do Ministério da Previdência Social se referem ao chamado "regime geral", que inclui aposentadorias, pensões e benefícios de trabalhadores do setor privado.
? O rombo da Previdência é o principal item nas despesas das contas federais.
? Os números revelam a dificuldade do governo de controlar gastos obrigatórios, especialmente com aposentadorias, em meio à pressão para fazer ajuste fiscal.
? O governo prepara um pacote de medidas para tentar manter de pé o arcabouço fiscal, ou seja, as regras atuais que regem as contas públicas. Sem elas, cresce a percepção do mercado de descontrole fiscal e aumento no endividamento.
No acumulado até agosto, o déficit já somava R$ 239,6 bilhões – um aumento de 1,5% em relação a 2023.
Com o salto registrado em setembro, no entanto, a comparação piorou. Agora, 2024 tem um resultado 3,1% pior que o ano anterior.
Procurado, o Ministério da Previdência não respondeu aos questionamentos do g1 sobre os motivos para esse déficit.
A meta do governo federal é encerrar o ano com as contas no vermelho, mas dentro da margem permitida pelo arcabouço fiscal. Isso significa um rombo máximo de R$ 28,3 bilhões.
Aperto em despesas
O governo debate um plano para reduzir despesas e manter a sustentabilidade do arcabouço. Com isso, espera ganhar confiança do mercado.
O ajuste fiscal também tem sido citado pelo Banco Central, que nesta quarta-feira (6) elevou a taxa básica de juros, a Selic, de 10,75% ao ano para 11,25% ao ano.
O plano em estudo prevê que algumas despesas passem a ser corrigidas pela mesma regra do arcabouço fiscal.
No arcabouço fiscal há um limite para as despesas. Elas não podem subir mais do que 70% da alta da receita, e não podem avançar mais do que 2,5% por ano, acima da inflação.
A ideia é que, por meio de uma PEC (proposta de emenda à Constituição), mais despesas passem a ter esse teto de crescimento. A alta de alguns gastos acima do previsto no arcabouço pode acabar pressionando ainda mais o espaço para o funcionamento da máquina pública e investimentos.
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o anúncio pode ser feito nesta quinta-feira (7). O governo deverá apresentar uma PEC e um projeto de lei complementar. Ou seja, depende de apoio no Congresso Nacional.
Ministros do governo dizem que o plano fiscal não deve colocar um limite para despesas com Previdência.
“O Ministério da Previdência não tem o que cortar, porque as despesas são obrigatórias, são despesas constitucionais já previstas no Orçamento”, afirmou o chefe da pasta, Carlos Lupi, nesta terça-feira (5).
Porém, o governo tem alertado para o aumento no número de pessoas que recebem o BPC (Benefício de Prestação Continuada), pago a idosos e pessoas com deficiência.
A quantidade de beneficiários subiu de 5,1 milhões no início desse governo Lula para 6,2 milhões em setembro.
g1
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O secretário de Estado e número 2 do Vaticano parabenizou, nesta quinta-feira (7), o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e desejou que ele consiga pôr fim aos conflitos no mundo, embora não tenha "uma varinha mágica".
"Desejamos-lhe muita sabedoria porque é a principal virtude dos líderes, segundo a Bíblia", disse aos jornalistas o cardeal italiano Pietro Parolin, em Roma.
Quando foi perguntado sobre a promessa de Trump de pôr fim à guerra na Ucrânia "em 24 horas", Parolin disse que é preciso esperar para ver o que acontece.
"Acredito que ele não tem uma varinha mágica. Para pôr fim à guerra é necessário muita humildade e disponibilidade, realmente é necessário perseguir os interesses gerais da humanidade, em vez de se concentrar em interesses particulares", assegurou.
Parolin também pediu que Trump se tornasse o "presidente de todo o país" para "superar a polarização" da sociedade americana.
Essa é a primeira reação diplomática da Santa Sé após a vitória do candidato republicano nas presidenciais frente à democrata Kamala Harris.
Em setembro, o papa Francisco acusou os dois candidatos de serem "contra a vida" por suas posturas sobre o aborto, no caso de Harris, e sobre os migrantes, no de Trump.
Em maio de 2017, durante seu primeiro mandato, Trump foi recebido pelo papa no Vaticano para um encontro de meia hora.
France Presse
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O Flamengo venceu o Cruzeiro por 1 a 0 nesta quarta-feira, com gol de falta de David Luiz. Com o resultado, a equipe comandada por Filipe Luís se mantém no G-4 e segue a dois pontos do Fortaleza, terceiro colocado do Brasileirão. O Cruzeiro, por outro lado, segue sem vencer no Brasileirão sob o comando de Fernando Diniz e perde a chance de encostar no G-6. A Raposa estacionou nos 44 pontos, na 8ª posição do torneio.
Resumão
O primeiro tempo não teve muitas emoções para ambos os lados. O Cruzeiro buscou impor o ritmo no início de jogo na primeira parte do confronto, mas apresentou dificuldades para furar a defesa rubro-negra e criar oportunidades claras de gol. Após os 20 minutos de jogo, o Flamengo começou a ditar o ritmo do duelo, principalmente com boas arrancadas de Bruno Henrique. Foi do camisa 27 a melhor chance, com chute na trave, aos 23 minutos.
Na segunda etapa, a intensidade do jogo subiu um pouco, e os ânimos também. Aos sete minutos, David Luiz cobrou falta com rapidez e marcou o gol do Flamengo, aproveitando descuido da barreira. O Cruzeiro se lançou ao ataque, e teve ótima oportunidade para empatar, em rebote cara a cara com Rossi, aos 25 minutos. Alcaraz chegou a ampliar o placar para o Fla, mas o gol foi anulado por impedimento do meia, após revisão do VAR. Já nos acréscimos, Allan levou o segundo amarelo na partida e acabou expulso. O Cruzeiro se lançou ao ataque, mas não conseguiu ser eficiente para balançar as redes. Terminou assim: 1 a 0 e vitória rubro-negra.
Gol de falta inusitado!
O gol da vitória rubro-negra saiu de um gol de falta um tanto quanto inusitado. David Luiz cobrou falta com rapidez e aproveitou descuido de Marlon, que abriu a barreira no momento da cobrança.
Esse foi o primeiro gol de falta do zagueiro com a camisa do Flamengo. O defensor, inclusive, não marcava em cobranças desde 2017, pelo Chelsea.
Próximos compromissos
O Flamengo agora retoma as atenções para o duelo de volta da decisão da Copa do Brasil diante do Atlético-MG, no próximo domingo (10), às 16h, na Arena MRV. Pelo Brasileirão, a equipe comandada por Filipe Luís joga justamente contra o Galo, na próxima quarta-feira, no Maracanã.
O Cruzeiro, por sua vez, volta a campo diante do Criciúma, no sábado, às 19h, no Mineirão, em busca de sua primeira vitória no torneio sob o comando de Fernando Diniz.
ge
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O Atlético-GO levou a melhor e venceu o Atlético-MG por 1 a 0 na noite desta quarta-feira, pela 32ª rodada da Série A. O único gol do jogo saiu aos 43 minutos do segundo tempo com Janderson decidindo a partida para o Dragão no estádio Antônio Accioly, em Goiânia. O Galo foi a campo com time misto e saiu derrotado.
Tabela e agenda
Apesar da vitória, o Atlético-GO segue na lanterna, agora com 25 pontos. O Atlético-MG estaciona nos 41 e é 10º colocado. Na próxima rodada, o Dragão recebe o Bragantino, sábado, às 19h, novamente no Accioly. O Galo visita o Flamento na quarta-feira (13), às 20h, no Maracanã. Antes, porém, o time mineiro faz o segundo jogo da final da Copa do Brasil contra os cariocas. Será no domingo, às 16h, na Arena MRV. Na ida, vitória rubro-negra por 3 a 1.
Primeiro tempo
O jogo começou pegado. Nos primeiros seis minutos, cada time já havia levado um cartão amarelo. A primeira grande chance veio aos 17 minutos, em cruzamento de Bernard para Vargas, que finalizou para a defesa de Ronaldo. O árbitro assinalou impedimento do chileno no lance. Aos 26, Derek apareceu para o Dragão, mas parou em Gabriel Delfim. Aos 30 minutos, Luiz Fernando cabeceou, e o goleiro do Galo fez mais uma boa defesa. Aos 42, Alisson fez boa jogada, invadiu a área e arriscou, mas Ronaldo pegou.
Etapa final
Após o intervalo, o Atlético-MG assustou logo no segundo minuto: Rubens aproveitou cruzamento de Alisson, mas finalizou para fora. Bruno Fuchs também tentou para o Galo, mas Ronaldo defendeu, aos 9. O goleiro do Dragão continuou trabalhando ao espalmar chute de Guilherme Arana, aos 17. Já os donos da casa conseguiram levar perigo somente aos 33, quando Luiz Fernando arriscou de fora da área e mandou rente à trave. O único gol saiu aos 43 com Janderson batendo rasteiro na saída de Gabriel Delfim.
ge
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que deseja uma convivência "civilizada" com o presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump.
O candidato republicano venceu as eleições contra a atual vice-presidente Kamala Harris, após garantir votos suficientes para um novo mandato como presidente, segundo anunciado nesta quarta.
"Eu não conheço pessoalmente o Trump. Eu conheço o Trump de ouvir dizer, de ver matéria dele, de ver ele na televisão. Mas eu espero que a convivência seja convivência civilizada que já tive com o Bush, quer era do Partido Republicano, que eu já tive com o Obama, que eu já tive com o Biden. Essa é a relação que eu quero estabelecer", declarou, em entrevista à Rede TV.
"Uma relação entre dois chefes de Estado, cada um representa o seu país, cada um tem interesses próprios nacionais", prosseguiu.
Mais cedo, Lula já havia parabenizado Trump, pelas redes sociais, informando que a "democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada".
Antes das eleições, o petista já havia declarado apoio à candidatura de Kamala Harris que, segundo ele, era uma opção melhor para o sistema democrático norte-americano.
Nesta quarta, Lula reiterou que respeita as eleições e o resultado anunciado.
"Ele foi eleito presidente dos Estados Unidos. Portanto, eu respeito o fato dele ter sido eleito pelo povo americano", disse. "Eu espero que a relação com o Brasil seja uma relação civilizada. Quando a gente tiver assunto para conversar, se conversa por telefone, se marca. Eu espero que seja essa relação", detalhou.
g1
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A desvalorização de diversas commodities (bens primários com cotação internacional) e o aumento das importações decorrentes da recuperação da economia fizeram o superávit da balança comercial (exportações menos importações) despencar em outubro. No mês passado, o país exportou US$ 4,343 bilhões a mais do que importou, queda de 52,7% em relação ao mesmo mês de 2023 e o pior resultado para outubro desde 2017 (superávit de US$ 4,095 bilhões).
Com o resultado de outubro, o superávit comercial nos dez primeiros meses do ano atinge US$ 63,022 bilhões. O montante é 22% inferior ao do mesmo período de 2023, mas é o segundo melhor para o período na série histórica, que mede as estatísticas do comércio externo desde 1989.
Em relação ao resultado mensal, as exportações caíram, enquanto as importações dispararam, impulsionadas por gás natural e bens de capital (bens usados na produção). Em outubro, o Brasil vendeu US$ 29,461 bilhões para o exterior, recuo de 0,7% em relação ao mesmo mês de 2023. As compras do exterior somaram US$ 20,501 bilhões, alta de 22,5%.
Do lado das exportações, a queda no preço internacional da soja, do milho, do ferro, do aço e do açúcar foram os principais fatores que provocaram a queda no valor vendido. As vendas de alguns produtos, como café, celulose e carne bovina, subiram no mês passado, compensando a diminuição de preço dos demais produtos.
Do lado das importações, as aquisições de medicamentos, motores, máquinas, adubos e fertilizantes químicos subiram. A maior alta, no entanto, foi relacionada ao gás natural, cujo valor comprado aumentou 306,6% em outubro na comparação com outubro do ano passado. O Brasil importou 187,3% a mais em volume do combustível, com preço 41,5% mais alto na mesma comparação.
No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu 6,6%, puxado pelo café, pela carne bovina e pela celulose, enquanto os preços caíram 6,7% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 34,2%, mas os preços médios recuaram 8,5%, indicando o aumento das compras externas decorrentes da recuperação da economia.
Setores
No setor agropecuário, a queda no preço pesou mais na redução das exportações. O volume de mercadorias embarcadas caiu 5,3% em outubro na comparação com o mesmo mês de 2023, enquanto o preço médio caiu 7%.
A indústria de transformação foi a exceção, com a quantidade exportada subindo 9,2%, com o preço médio avançando 0,8%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 10,3%, enquanto os preços médios recuaram 22,2%.
Estimativa
Em outubro, o governo tinha revisado para baixo a projeção de superávit comercial para 2024. A estimativa caiu US$ 79,2 bilhões para US$ 70 bilhões, queda de 28,9% em relação a 2023. Na previsão anterior, de julho, a queda estava estimada em 19,9%. Essa foi a última projeção do ano.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, as exportações devem cair 1,2% em 2024 na comparação com 2023, encerrando o ano em US$ 335,7 bilhões. As importações subirão 10,2% e fecharão o ano em US$ 264,3 bilhões. As compras do exterior deverão subir por causa da recuperação da economia, que aumenta o consumo.
As previsões estão mais pessimistas que as do mercado financeiro. O Boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 77,78 bilhões neste ano.
Agência Brasil
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta quarta-feira, 6 de novembro, o Projeto de Lei nº 2.012, de 2019, que permite o custeio das despesas de locomoção para Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) que utilizarem veículo próprio durante o trabalho.
A nova legislação inclui a possibilidade de indenização pelo uso de transporte particular, ampliando a autonomia dos profissionais no desempenho de atividades externas. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que a pasta trabalha para avançar mais na saúde da família em todo o país, e que a sanção é um dos caminhos para atingir esse objetivo.
"Estamos também trabalhando para a profissão ser mais valorizada, a educação permanente de trabalho, com o curso Mais Saúde com Agentes. Eu acho que os desafios são muito grandes, os desafios são enormes, mas estamos trabalhando para melhorar o acesso à saúde e reconstruir o SUS, e isso não pode ser feito sem o papel dos agentes", destacou Nísia.
Mobilidade
Com a sanção, os agentes passam a ter melhores condições de trabalho, já que a medida incentiva a mobilidade e a eficácia dos serviços prestados. Além disso, reforça a importância da integração dos ACSs com a comunidade, essencial para a Estratégia de Saúde da Família. A nova lei confere ainda maior dignidade e respaldo às funções desempenhadas por ACSs e ACEs, fundamentais na promoção da saúde e prevenção de doenças em todo o país.
"Não é apenas de comunitários de saúde ou agentes de combate à endemia. São agentes da vida, do bem. Eles que cuidam lá da ponta daquelas famílias que você menos imagina. Eles que chegam lá na zona rural, onde não tem asfalto, onde não tem energia, onde não tem política pública, mas tem um agente comunitário lá, levando o mínimo de solução ou de alento para aquelas famílias para poder levar o melhor. E hoje, muitos deles fazem com tanto amor que usam o seu transporte particular", ressaltou o autor do projeto de lei, senador Weverton Rocha.
Recursos
O relator do projeto na Câmara dos Deputados, Duarte Jr, parabenizou o Governo Federal pela sanção da lei e pontuou a necessidade de criar possibilidades para que os agentes possam ter recursos para chegar aos locais mais distantes e atender pessoas em situação de vulnerabilidade.
"Quando a gente sai do conforto do gabinete, quando a gente sai do conforto das estruturas que estão à disposição para servir as pessoas, a gente passa a ouvir as dores, ouvir aqueles que mais precisam. E é isso que simboliza o seu governo, presidente Lula, de fazer com que as vozes roucas que vêm das ruas possam não somente serem ouvidas, mas sobretudo atendidas", finalizou.
Agência Gov
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