Em Minas Gerais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem agenda voltada ao desenvolvimento industrial e incentivo à inovação tecnológica produtiva. A partir das 10h, Lula visita o Polo Automotivo Stellantis de Betim, e participa da inauguração do centro de desenvolvimento de produtos de mobilidade híbrida-flex.
A linha de produção que será inaugurada pelo presidente é resultado direto do apoio governamental ao desenvolvimento de novos motores automotivos adaptados à transição energética, como o programa Mover. O novo centro, o maior da América Latina, será responsável pelo desenvolvimento de motores a combustão de alta eficiência, além de tecnologias de eletrificação de baixa e alta voltagem.
Em seguida, Luiz Inácio Lula da Silva inaugura uma linha de produção que pretende ampliar a oferta de aço no Brasil. A cerimônia ocorre a partir das 15h, na unidade da Gerdau Brasil em Ouro Branco (MG), com a presença do vice-presidente, Geraldo Alckmin.
A ampliação visa o mercado brasileiro, conforme a Gerdau, e o fornecimento de aço, especialmente para setores de máquinas e equipamentos, além do automotivo. O investimento na unidade de Ouro Branco é de R$ 1,5 bilhão, de um total de R$ 6 bilhões que a companhia investe atualmente. A unidade da Gerdau em Ouro Branco responde por 12% da produção total de aço do Brasil.
O setor industrial foi um dos destaques do crescimento do PIB em 2024, subindo 3,1%, resultado que se consolida como o terceiro mais elevado da indústria nos últimos 15 anos. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada na primeira semana de fevereiro, pelo IBGE. O saldo foi positivo em todas as grandes categorias econômicas, assinalando crescimento em 20 dos 25 ramos, 60 dos 80 grupos e 63,1% dos 789 produtos pesquisados.
Ritmo industrial no início do ano
Já segundo indicadores divulgados nesta terça pelo IBGE, a produção industrial manteve-se estável na passagem de dezembro de 2024 para janeiro de 2025, sem apresentar crescimento. Na comparação com janeiro de 2024, houve avanço de 1,4%. Em 12 meses, a indústria acumula expansão de 2,9%.
O resultado desse mês interrompeu um período de três meses de taxas negativas consecutivas, período em que acumulou perda de 1,2%, sendo -0,2% em outubro, -0,7% em novembro e -0,3% em dezembro de 2024.
Na passagem de dezembro para janeiro, três das quatro grandes categorias econômicas e 18 dos 25 ramos pesquisados mostraram avanço na produção. Os destaques positivos ficaram com máquinas e equipamentos (6,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (3,0%).
De acordo com André Macedo, gerente da pesquisa, essas atividades vieram de comportamento negativo no final de 2024, influenciadas, em grande medida, por férias coletivas nesse período. “Há um movimento de maior dinamismo para a produção de janeiro de 2025 por conta dessa volta à produção e que elimina a perda registrada em dezembro de 2024”, explica Macedo.
Agência Gov
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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro recorreu de decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), que negou pedidos para declarar o impedimento dos ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin no julgamento da denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) sobre suposta tentativa de golpe. A defesa pede que o caso em questão, sobre impedimento, seja levado ao plenário.
Segundo Barroso, as explicações dos magistrados nos autos “deixam claro” que as alegações dos advogados do ex-presidente “não se amoldam” na possibilidade de suspeição.
Entretanto, a defesa, na parte de Dino, voltou a alegar que o ministro moveu uma queixa-crime contra Bolsonaro por acusação de calúnia, injúria e difamação, quando o ministro era governador do Maranhão.
Já na parte de Zanin, a defesa disse que o magistrado já se declarou impedido para julgar um recurso apresentado pelo ex-presidente contra a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que o declarou inelegível por abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação nas eleições de 2022.
Além disso, lembrou que Zanin foi advogado do Partido dos Trabalhadores e apresentou notícia-crime solicitando a instauração de investigação criminal contra Bolsonaro pela prática de fatos que são agora também imputados pela denúncia oferecida em seu desfavor.
Em 18 de fevereiro, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou ao STF denúncia contra o ex-presidente e outras 33 pessoas. Agora, o ministro Alexandre de Moraes vai analisar a denúncia. Ele deu 15 dias para cada um apresentar sua defesa.
Segundo a defesa de Bolsonaro, ele “jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam”.
Bolsonaro foi denunciado pelos seguintes crimes:
Julgamento na 1ª Turma
O ministro Alexandre de Moraes tem afirmado a outros ministros nos bastidores da Corte que vai manter na Primeira Turma o julgamento do recebimento da denúncia.
Uma ala do STF defende que a denúncia seja levada ao plenário para ser analisada pelos 11 membros da Corte. Um ministro ouvido pela reportagem afirmou que o mais correto seria o caso ser julgado por todos os ministros do Supremo. “Mais de 1.450 casos do ‘golpe’ foram julgados pelo plenário. Por que esse não seria?”, indagou.
R7
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Subiu para 16 o número de mortos de um temporal histórico que atingiu a cidade de Bahía Blanca, na província de Buenos Aires, na semana passada, segundo atualização das autoridades argentinas nesta segunda-feira (10). A tempestade histórica também deixou 100 desaparecidos e prejuízos milionários.
A chuva transformou ruas inteiras em rios, obrigando a suspensão das aulas e a interrupção do serviço de transporte público. Algumas das vias de acesso à cidade foram destruídas. O governo local classifica a ocorrência como "tragédia", com mais de mil habitantes desabrigados. Hospitais e outros serviços também foram afetados.
Segundo o serviço meteorológico argentino, foram 300 mm de chuva registrados em apenas 5 horas, uma precipitação recorde na cidade para o mês de março. O prefeito da cidade, Federico Susbielles, disse que a cidade ficou "submersa".
Quase mil pessoas permanecem em cerca de dez abrigos, enquanto máquinas pesadas removem escombros em uma lenta reconstrução desta localidade costeira de 350.000 habitantes, 600 km ao sul da capital argentina. Em algumas partes da cidade "há um metro e meio de lama", disse o ministro da Segurança de Buenos Aires, Javier Alonso, nesta segunda-feira.
"As águas baixaram em todos os lugares" nos limites da cidade, embora localidades vizinhas ainda estejam alagadas, segundo Alonso. A cidade de Bahía Blanca fica a 636 km de Buenos Aires, no sul da província de mesmo nome.
Entre os procurados estão duas irmãs, de 1 e 5 anos, levadas pela correnteza junto com a mãe, sobrevivente da tragédia. O corpo de um homem que tentou as resgatar foi encontrado na tarde de domingo. As irmãs são as únicas pessoas "registradas como desaparecidas ao Ministério Público", segundo Alonso.
Cerca de 200 bombeiros chegarão a Bahía Blanca nesta segunda-feira, além de quase 800 policiais, em meio a temores de saques.
A tempestade, a pior da história de Bahía Blanca, causou danos de cerca de 400 milhões de dólares (2,30 bilhões de reais), segundo um balanço preliminar. O governo argentino autorizou uma ajuda extraordinária de 10 bilhões de pesos (R$ 53 milhões) para a província de Buenos Aires, onde fica Bahía Blanca.
Nos bairros onde a água baixou, emergiram pilhas de entulho, móveis danificados e carros empilhados enquanto os moradores removiam a lama de suas casas.
O governador de Buenos Aires, Axel Kicillof, descreveu o que aconteceu como "uma catástrofe sem precedentes". A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, disse que a tragédia não poderia ter sido prevista.
"Caíram 300 milímetros (de chuva) em oito horas na cidade que recebe 190 milímetros por ano, não há infraestrutura que suporte isso, em um fenômeno climático que destrói tudo", disse Bullrich ao jornal argentino "Infobae".
A ministra foi hostilizada por moradores quando visitou o local após a chuva histórica. Bullrich e o ministro da Defesa, Luis Petri, tiveram que ser escoltados de volta ao carro em que chegaram sob gritos e palavras de ordem dos moradores.
O presidente da Argentina, Javier Milei, não visitou Bahía Blanca, mas lamentou a tragédia em publicação na rede social X.
As chuvas afetaram toda a região, com cerca de dois milhões de hectares de terras agrícolas danificadas.
g1
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Francisco Lopes de Albuquerque, acusado de estuprar e matar a adolescente Júlia dos Anjos em abril de 2022, teve sua pena reduzida em 12 anos e deverá cumprir 30 anos de prisão. Inicialmente, ele foi condenado a 42 anos e seis meses após julgamento realizado em julho de 2024 no 1º Tribunal do Júri da Capital, em João Pessoa.
A revisão da pena ocorreu no início de fevereiro, após a defesa apresentar uma apelação criminal. O advogado Daniel Alisson solicitou a retirada do agravamento da pena por homicídio qualificado contra menor de 14 anos, a anulação do júri e um novo julgamento.
A defesa também argumentou que a condenação se baseou exclusivamente na confissão feita à polícia e pediu a absolvição do acusado por falta de provas suficientes para sustentar a acusação de estupro de vulnerável. Além disso, requereu a redução da pena-base e a exclusão dos agravantes relacionados aos crimes de estupro e homicídio.
A Justiça da Paraíba acatou parcialmente o recurso. O principal argumento para a redução da pena foi o afastamento do agravante de homicídio qualificado contra menor de 14 anos. O crime ocorreu em 25 de abril de 2022, mas a lei que agrava o homicídio de menores de 14 anos só foi publicada 45 dias após o assassinato da jovem de 12 anos.
O relator do caso, desembargador Ricardo Vital de Almeida, destacou que a Constituição Federal afirma que a lei penal não retroage, o que impediu a aplicação da nova legislação para aumentar a pena do acusado.
O desembargador também concluiu que o acusado não poderia ser absolvido pela prática de estupro de vulnerável, pois havia outras provas que fundamentavam sua condenação. As demais alegações da defesa não foram aceitas pelo tribunal.
O Ministério Público da Paraíba, representado pelo promotor Demétrius Castor de Albuquerque Cruz, também concordou parcialmente com a revisão da pena.
Com a decisão, Francisco Lopes de Albuquerque continuará condenado por três crimes distintos, cujas penas somadas totalizam 30 anos de reclusão em regime fechado: estupro de vulnerável (11 anos de reclusão), homicídio qualificado (18 anos de reclusão) e ocultação de cadáver (1 ano de reclusão e 10 dias-multa).
Entenda o caso
O corpo da adolescente Júlia dos Anjos foi encontrado dentro de um reservatório de água no dia 12 de abril de 2022, após ela desaparecer no dia 7 de abril, no bairro de Gramame, em João Pessoa. Inicialmente, pensou-se que ela tinha recebido mensagens de pessoas desconhecidas pela internet. Segundo a mãe de Júlia, Josélia Araújo, a garota teria saído de casa apenas com o celular.
De acordo com a Polícia Civil, o suspeito Francisco Lopes confessou que abusou sexualmente de Júlia dos Anjos por quatro vezes. No dia do crime, ela foi estuprada antes de morrer. A mãe de Júlia dormia no momento e, conforme o delegado Hector Azevedo, ela não tinha conhecimento sobre os casos.
O padrasto foi preso após ser ouvido pelo delegado Hector Azevedo e confessar o crime. Após a confissão, Francisco indicou onde estaria o corpo da menina.
g1 PB
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Dois homens foram mortos a tiros, após assaltarem um policial militar em Queimadas, no Agreste da Paraíba, na noite deste domingo (9). A informação é Polícia Civil à TV Paraíba.
O policial militar estava em um carro quando foi abordado pelos dois suspeitos em uma moto. O policial reagiu e atirou nos dois homens. Ambos morreram no local.
Ainda segundo a Polícia Civil, apenas um dos assaltantes foi identificado. Ele, que não teve a identidade divulgada, estava com tornozeleira eletrônica e cumpria pena em regime semi-aberto.
O próprio policial que atirou nos dois chamou a polícia, foi ouvido e liberado. O caso está sendo investigado como legítima defesa.
g1 PB
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No mês de fevereiro, o custo médio da cesta básica subiu em 14 das 17 capitais brasileiras que são analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Apenas três capitais apresentaram queda no custo da cesta: Goiânia (-2,32%), Florianópolis (-0,13%) e Porto Alegre (-0,12%).
As maiores elevações observadas entre os meses de janeiro e fevereiro ocorreram em Recife (4,44%), João Pessoa (2,55%), Natal (2,28%) e Brasília (2,15%).
Entre os maiores vilões para o aumento no preço da cesta estão o café, que subiu em todas as capitais pesquisadas, o tomate e o quilo da carne bovina de primeira. No caso do café, as altas variaram entre 6,66%, na capital paulista, e 23,81%, em Florianópolis.
Cesta mais cara
A cesta básica mais cara do país no mês de fevereiro foi a de São Paulo, com custo médio de R$ 860,53. Em seguida, estão as cestas do Rio de Janeiro (R$ 814,90), Florianópolis (R$ 807,71) e Campo Grande (R$ 773,95). Já nas regiões Norte e Nordeste do país, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 580,45), Recife (R$ 625,33) e Salvador (R$ 628,80).
O Dieese estimou que o salário-mínimo em fevereiro deveria ser de R$ 7.229,32 ou 4,76 vezes o mínimo atual de R$ 1.518,00. O cálculo foi feito com base na cesta mais cara, que, no mês passado foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário-mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.
Agência Brasil
Portal Santo André em Foco
O mercado financeiro aumentou a projeção da inflação para este ano. Segundo o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 5,68%, ante 5,65% na semana passada.
A pesquisa Focus é realizada com economistas do mercado financeiro e é divulgada semanalmente pelo BC. Para 2026, o Focus projeta um índice inflacionário de 4,4%, o mesmo da semana passada. Para 2027, o mercado financeiro prevê IPCA em 4% e para 2028, 3,75%.
No ano passado, o IPCA, que leva em conta a variação do custo de vida de famílias com rendimento de até 40 salários mínimos, fechou o ano passado em 4,83%, acima do teto da meta, que era de 4,5%.
PIB
O boletim manteve a projeção de crescimento de 2,01% do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma dos bens e serviços produzidos no país, para este ano. Para 2026, os agentes do mercado financeiro projetam um crescimento de 1,7% , a mesma da semana anterior.
Já para 2027, a projeção é de que o PIB fique em 2%, a mesma para 2028.
Taxa de juros
Em relação à taxa básica de juros, a Selic, o Focus manteve a projeção da semana passada (15%) para 2025. A mesma das últimas nove semanas.
Para 2026, a projeção do mercado financeiro é de que a Selic fique em 12,5%, também a mesma projetada na semana passada. Para 2027 e 2028, as projeções são de que a taxa fique em 10,5% e 10%, respectivamente.
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
No final de janeiro, o colegiado aumentou a Selic em 1 ponto percentual, com a justificativa de que a decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o centro da meta.
O Copom destacou que os preços dos alimentos aumentaram de forma significativa, em função, dentre outros fatores, da estiagem observada ao longo do ano passado e da alta de preços de carnes, também afetada pelo ciclo do boi.
Com relação aos bens industrializados, o comitê apontou que o movimento recente de aumento do dólar pressiona preços e margens, sugerindo maior aumento em tais componentes nos próximos meses, o que tornou o cenário inflacionário mais adverso, demandando uma política econômica contracionista.
Ainda de acordo com o Copom, o cenário mais adverso para a convergência da inflação para o centro da meta (3%, com intervalo de tolerância de 1,5% a 4,5%) pode demandar um novo aumento de 1 ponto percentual na Selic na próxima reunião do comitê nos dias 18 e 19 de março.
Câmbio
Em relação ao câmbio, a previsão de cotação do dólar ficou em R$ 5,99 para 2025. Nesta segunda-feira a cotação da moeda está em R$ 5,78. No fim de 2026, a previsão é de que a moeda norte-americana fique em R$ 6. Para 2027, o câmbio também deve ficar, segundo o Focus, em R$ 5,90, a mesma para 2028.
Agência Brasil
Portal Santo André em Foco
Um novo edital do programa Paraíba sem Fronteiras abriu 24 bolsas de intercâmbio para a Universidade Mondragon, na Espanha.
As bolsas terão duração de um semestre letivo. Para participar, o estudante deve ter vínculo ativo na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) ou no Instituto Federal da Paraíba (IFPB).
Há vagas para os seguintes cursos na universidade espanhola:
No edital do projeto é possível conferir quais os cursos de cada instituição que podem ter os alunos inscritos para cada vaga na Espanha.
O candidato também precisa ser brasileiro, ter pelo menos 18 anos, não ser aposentado, ter um Coeficiente de Rendimento Acadêmico (CRA) igual ou maior que 7, ter cursado entre 40% e 70% do currículo previsto para o próprio curso, estar em um nível de proficiência B12 e não ter feito intercâmbio de graduação anteriormente.
A bolsa cobre os seguintes custos:
Os estudantes podem se candidatar a uma bolsa entre os dias 12 e 31 de março. Para fazer a submissão da candidatura, o candidato deve fazer um cadastro no sistema SIGFAPESQ-PB, em https://sigfapesq.ledes.net. Em caso de dúvida, pode entrar em contato pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
As candidaturas devem ser apresentadas por meio de formulário, disponível no SIGFAPESQ-PB, também em https://sigfapesq.ledes.net.
Depois disso, as propostas apresentadas serão avaliadas. Já o resultado final da seleção será divulgado em 30 de abril.
O início dos intercâmbios estão previstos para setembro deste ano e fevereiro do ano que vem.
g1 PB
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Nos dois primeiros meses de 2025, a Paraíba registrou uma redução de 23,4% nos casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período do ano anterior. A informação é do Ministério da Saúde.
De acordo com o painel de monitoramento do Ministério da Saúde, o estado contabilizou 1.864 casos entre 29 de dezembro de 2024 e 1º de março de 2025. No mesmo intervalo de 2024, foram 2.434 registros.
Na Paraíba, a faixa etária mais atingida é a de 20 a 29 anos. Em João Pessoa, a capital do estado, foram registrados 633 casos, mas nenhum óbito foi confirmado.
A queda acompanha a tendência nacional. No Brasil, os casos de dengue diminuíram 69,25% no mesmo período. Este ano, foram registrados 493 mil casos prováveis, com 217 mortes confirmadas e 477 em investigação. Em 2024, os números eram bem mais altos: 1,6 milhão de casos, 1.356 óbitos confirmados e 85 em análise.
A região Sudeste concentra a maior parte dos registros, com 360 mil casos em 2025, contra 1 milhão no ano anterior. São Paulo lidera o ranking nacional, com 285 mil casos prováveis e 168 das 217 mortes confirmadas.
g1 PB
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Está na pauta do Plenário desta quarta-feira (12) a proposta que cria a política nacional de linguagem simples, tornando obrigatório que os documentos oficiais sejam escritos em uma linguagem compreensível para qualquer pessoa.
De acordo com o PL 6.256/2019, entre as técnicas de linguagens simples estão o uso da ordem direta nas orações, o emprego de frases curtas, a exposição de uma única ideia por parágrafo, o uso de palavras comuns e de fácil compreensão e a organização do texto de forma esquemática.
O projeto, de autoria da deputada Erika Kokay (PT-DF), já foi aprovado pelas Comissões de Comunicação e Direito Digital (CCDD) e de Fiscalização e Controle (CTFC).
A matéria foi relatada nos dois colegiados pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que apresentou emendas, entre elas a que prevê, sempre que possível, versões do texto em línguas indígenas para quando houver comunicações oficiais dirigidas a essas comunidades.
Informações educativas
Outra matéria em pauta é o PL 2.106/2019 que determina a veiculação gratuita de informações educativas sobre prevenção de doenças pelas emissoras de rádio e televisão.
A proposição, proveniente da Câmara, estabelece que as emissoras públicas, educativas e comunitárias sejam obrigadas a divulgar gratuitamente, por três minutos diários, materiais educativos sobre prevenção de doenças específicas. O texto prevê que essas inserções ocorram durante a programação e que sejam veiculadas durante os períodos de campanhas específicos para cada doença, conforme divulgação a ser feita anualmente pelo Poder Executivo.
O projeto recebeu parecer favorável na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), com relatoria do senador Marcelo Castro (MDB-PI), e na CCDD, sob relatoria do senador Flávio Arns (PSB-PR).
Cooperação educacional
O Plenário também deve analisar o Projeto de Decreto Legislativo (PDL 466/2019), que trata do acordo de cooperação educacional entre o Brasil e a Mongólia assinado em Brasília em 2015.
A proposta é possibilitar a aproximação dos dois países no desenvolvimento do ensino acadêmico, por meio de intercâmbio entre docentes e estudantes e de materiais de estudo e também por meio da participação em programas dos Ministérios de Educação de ambas as nações.
O projeto foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores (CRE), onde recebeu parecer favorável do relator, senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).
Pantanal
Também na quarta deve se iniciar o segundo turno para análise da proposta de emenda à Constituição que torna o Pantanal Sul-Mato-Grossense patrimônio nacional. Isso, se a PEC 18/2024, da senadora Tereza Cristina (PP-MS), tiver sido aprovada em primeiro turno no dia anterior, na terça-feira (11).
Atualmente, somente o Pantanal Mato-Grossense está listado entre os biomas destacados como patrimônios nacionais pela Constituição, apesar de 65% do Pantanal se encontrar no estado de Mato Grosso do Sul.
"O texto que propomos incorpora também o Pantanal do Mato Grosso do Sul, de modo a conferir maior robustez às políticas públicas voltadas à proteção desse importante bioma nacional, em especial políticas voltadas à prevenção de incêndios e queimadas e à conciliação entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental", diz a senadora na justificativa da proposta.
Agência Senado
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