Ex-integrante da Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima acredita que os ataques desferidos às autoridades da operação, após o vazamento de conversas entre procuradores da República e o ex-juiz Sérgio Moro – atual ministro da Justiça e Segurança Pública -, sejam parte de “uma campanha orquestrada”, com “objetivo claro de libertar Lula“. O ex-presidente está preso em Curitiba desde abril de 2018, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.
Aposentado em março do cargo de procurador regional da República, Carlos Lima foi membro da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba de 2014 – quando foi deflagrada a primeira fase da operação – até 2018. Em entrevista ao Estadão, o ex-decano do grupo e agora advogado e consultor para área de compliance, fala em “crise artificial” gerada pelas conversas de Telegram divulgadas pelo site The Intecept, aponta “foco exclusivo em libertar Lula e destruir Sérgio Moro” e diz não ver “juridicamente a menor possibilidade” de nulidade dos processos da 13.ª Vara Federal, em Curitiba. Moro, o ex-titular da Lava Jato, não reconhece a autenticidade das mensagens e desafiou a divulgação completa do material.
“As organizações criminosas que enfrentamos na Lava Jato são poderosas, e, acuadas como ratos, era natural que reagissem.”
Estadão
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O ex-presidente do Egito Mohamed Morsi morreu, informou nesta segunda-feira (17) a TV estatal do país.
De acordo com o anúncio, Morsi desmaiou após uma sessão de um tribunal e morreu em seguida. Seu corpo foi levado a um hospital.
Segundo fontes da agência AFP, o ex-presidente, que estava preso desde julho de 2013, depôs perante o tribunal antes de desmaiar. Ele chegou a ser levado para um hospital, onde acabou morrendo.
"Ele falou diante do juiz por 20 minutos, então, se agitou e desmaiou. Ele foi rapidamente levado para o hospital onde morreu", disse a fonte da AFP.
O site do jornal estatal "Al-Ahram" também informou a morte de Morsi, de 67 anos.
Morsi foi o primeiro presidente democraticamente eleito no Egito, mas teve um curto mandato entre 2012 e 2013, até ser destituído pelo Exército.
O ex-presidente estava preso desde o golpe sofrido no verão de 2013. Desde então, foi julgado em vários casos, incluindo um de espionagem em favor do Irã, Catar e grupos militantes, como o Hamas, em Gaza.
Ele também foi acusado de fomentar atos de terrorismo.
Desde sua destituição em 2013, seu ex-ministro da Defesa Abdel Fattah al-Sisi conduz uma repressão contra a oposição islâmica, especialmente a Irmandade Muçulmana, que teve milhares de membros presos.
Figura de destaque na Irmandade Muçulmana, Morsi enfrentava diversos processos. Desde que foi destituído pelo Exército, Morsi foi condenado a um total de 45 anos de prisão por dois casos: incitação à violência contra os manifestantes no final de 2012 e espionagem a favor do Catar.
Além disso, é julgado em outros dois processos após a anulação de dois veredictos contra ele: uma sentença de morte e uma à prisão perpétua.
A Irmandade Muçulmana, organização à qual Morsi pertencia, foi tornada ilegal pelo governo do Egito.
Os anos que se seguiram ao golpe do Exército no Egito registravam uma série de ataques contra forças de segurança, com centenas de policiais e militares mortos e uma insurgência jihadista principalmente no norte do Sinai.
Ex-presidente passava 23 horas por dia em solitária
Em 2018, um comitê de três parlamentares ingleses publicou um relatório que dizia que Morsi era mantido em solitária durante 23 horas por dia.
As condições da prisão de Morsi eram semelhantes à de tortura, e poderiam levá-lo à morte.
O ex-presidente egípcio tinha um histórico de problemas de saúde, era diabético e teve problemas no fígado e nos rins. Ele não recebia tratamento médico adequado, de acordo com os ingleses.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan Erdogan, aliado do ex-presidente membro da Irmandade Islâmica, imediatamente prestou homenagem ao colega, chamando-o de "mártir".
G1
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Um brasileiro nascido em Teófilo Otoni, em Minas Gerais, foi eleito prefeito de uma cidade de 250 habitantes no norte da Itália, de acordo com a agência Ansa.
Luca Borgna, de 31 anos, será o próximo governante de Albaretto della Torre.
Ele foi adotado aos dois meses por uma família italiana e, até os anos 2000, era o único brasileiro da cidade.
Borgna esteve no Brasil pela última vez em 2014.
Antes de ser eleito prefeito, ele foi conselheiro e assessor público. Ele formou-se em enologia e trabalha como técnico agrícola, de acordo com a Ansa.
G1
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Pela primeira vez, o Smithsonian, um complexo de museus dos Estados Unidos que tem 173 anos, será comandado por um diretor negro.
Lonnie Bunch vai ser o chefe de 19 museus e galerias, o Zoológico nacional e centros de pesquisas.
Antes de assumir o comando de toda a instituição, ele abriu o Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana, uma das unidades do Smithsonian que, segundo o jornal “The New York Times”, atrai multidões.
Bunch é considerado um bom arrecadador de fundos, de acordo com a revista “Forbes”. Ele levantou US$ 587 milhões para viabilizar a abertura do do museu de cultura afro-americana – ele conseguiu verbas federais e também dinheiro de doadores como a apresentadora Oprah Winfrey, o ex-atleta de basquete Michael Jordan e o empresário Robert F. Smith.
G1
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O Vaticano emitiu, nesta segunda-feira (17), um documento que recomenda à Igreja Católica que considere ordenar homens mais velhos, casados e que tenham famílias constituídas, como padres em regiões remotas da Amazônia. A medida se aplicaria àqueles que tiverem, de preferência, ascendência indígena.
O documento também pede que seja identificado algum tipo de ministério oficial que possa ser conferido às mulheres.
Segundo agências internacionais, o documento é a menção mais direta em um documento do Vaticano à possibilidade de que homens casados possam ser padres. Hoje, eles podem exercer a função de diáconos — o diaconato é um dos ministérios da Igreja.
"Afirmando que o celibato é uma dádiva para a Igreja, pede-se que, para as áreas mais remotas da região, se estude a possibilidade da ordenação sacerdotal de pessoas idosas, de preferência indígenas, respeitadas e reconhecidas por sua comunidade, mesmo que já tenham uma família constituída e estável, com a finalidade de assegurar os Sacramentos que acompanhem e sustentem a vida cristã", diz o documento.
O Papa Francisco afirmou, em entrevista ao jornal alemão "Die Zeit" há cerca de dois anos, que era preciso "refletir" sobre a possibilidade de ordenar os chamados "Viri probati", expressão em latim para "homens provados" que se refere a homens maduros envolvidos na Igreja e casados.
"Também teríamos que definir que tarefas eles poderiam desempenhar, por exemplo, em comunidades remotas", afirmou Francisco.
Soluções para a Amazônia
O documento publicado nesta segunda-feira (17) é um instrumento de trabalho para o Sínodo dos Bispos, marcado para outubro, no Vaticano. O encontro vai discutir a presença da Igreja Católica na região amazônica.
A discussão sobre a possibilidade de homens casados serem ordenados vem de necessidades ouvidas das próprias comunidades da Amazônia, explica Dom Mário Antônio da Silva, bispo de Roraima e segundo vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O principal, diz Dom Mário Antônio, é que pessoas de comunidades distantes, principalmente indígenas, tenham acesso à eucaristia.
"Teremos a possibilidade maior de ministros ordenados nas próprias comunidades, e, assim, maior frequência das celebrações eucarísticas", explica o bispo. Apesar de homens casados poderem se tornar diáconos, a função não permite que ele ouça confissões, ministre a unção dos enfermos (também conhecida extrema-unção) ou a eucaristia.
Ele afirma que há interesse por parte de lideranças indígenas na ordenação."Há interesse e capacidade. Muitos homens podem ser catequistas ou evangelizadores", diz.
Dom Mário Antônio ressalta, entretanto, que o objetivo não é abrir a possibilidade de que padres já ordenados se casem, pois o próprio documento ressalta que "o celibato é uma dádiva para a Igreja."
Olhem para as mulheres, diz organização que defende a ordenação feminina
A esperança, diz Kate McElwee, da organização Women's Ordination Worldwide, que defende a ordenação feminina na Igreja Católica, é que a discussão que ocorrerá em outubro aprofunde o reconhecimento da presença da mulher na instituição.
"As mulheres estão ministrando às suas comunidades pelas margens", diz McElwee. "Em nossa crise atual, a Igreja seria sábia em olhar para o chão, olhar para as mulheres. Esperamos que este compromisso de incluir as mulheres nos papéis de decisão se estenda ao próprio Sínodo, permitindo que as mulheres tenham o direito de votar em documentos ao lado de seus pares masculinos", declarou ao G1.
O Sínodo é uma assembleia de bispos que representam o conjunto de todos os bispos da Igreja Católica e tem a missão de ajudar o Papa no governo da entidade. Ele também pode oferecer orientações sobre a doutrina católica que podem ser transformadas em lei pelo pontífice; foi estabelecido em 1965 pelo Papa Paulo VI.
No final do mês passado, o Papa Francisco nomeou, pela primeira vez na história, mulheres para ocuparem cargos na secretaria-geral do Sínodo.
Dom Mário Antônio explica que a discussão sobre o ordenamento de mulheres não está na pauta do encontro, mas existe a possibilidade de que a participação delas seja discutida, sem necessariamente discutir a ordenação.
Em 2016, Francisco também declarou, a bordo do avião papal, que a proibição de mulheres se tornarem padres na Igreja Católica é para sempre e não deve ser alterada.
G1
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O Colegiado de desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo decidiu nesta segunda-feira (17), por dois votos a um, pela retomada do leilão de ativos da Avianca Brasil.
O leilão estava suspenso desde o dia 5 de maio, atendendo a um pedido feito pela Swissport Brasil, que atua com serviços de logística em aeroportos. A empresa questionou a legitimidade da venda de direitos de pousos e decolagens ("slots") juntamente com os ativos da companhia.
Os desembargadores Sérgio Shimura e Mauricio Pessoa, entenderam que o prosseguimento do leilão em cumprimento ao plano é possível e necessário, inexistindo indícios suficientes à suspensão. O desembargador Ricardo Negrão, relator do caso que havia preferido liminar pela suspensão, ficou voto vencido no julgamento desta segunda-feira.
Os desembargadores também irão analisar outros recursos que questionam a legalidade do plano de recuperação judicial da Avianca Brasil aprovado em Assembleia Geral de Credores e homologado pela 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, segundo informou a assessoria de imprensa do tribunal. Desta forma, a realização do leilão ainda não está totalmente garantida.
Caso a recuperação judicial receba o respaldo do tribunal, a Avianca Brasil poderá manter o plano de colocar em leilão sete unidades produtivas isoladas (UPIs), com slots (autorizações de pouso e decolagem) nos principais aeroportos brasileiros. Estão credenciadas para participar do leilão três empresas do setor: Azul, Gol e Latam.
Entenda a crise
A Avianca Brasil entrou com pedido de recuperação judicial em dezembro de 2018. Os credores da companhia aérea aprovaram o plano em abril.
No final de maio, A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu suspender todas as operações da Avianca Brasil até que a companhia comprove capacidade para manter as atividades em segurança.
A Avianca Brasil, marca comercial da Oceanair Linhas Aéreas S.A. ("Oceanair"), não faz parte do grupo de companhias da Avianca Holdings S.A, com sede na Colômbia. Mas ambas integram uma holding controlada pelo mesmo investidor, o empresário brasileiro German Efromovich.
Em dezembro, a Avianca, que é a quarta maior companhia aérea do Brasil, acumulava dívida de R$ 493,8 milhões.
A empresa aponta que sua crise econômico-financeira é reflexo da forte recessão econômica enfrentada pelo país desde de 2014, aliada ao aumento do combustível e à variação do câmbio.
Agência Brasil
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As exportações brasileiras cresceram 10% em maio deste ano, na comparação com maio do ano passado. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o destaque ficou com as vendas para os Estados Unidos, que cresceram 72% no mês, na comparação com o mesmo período de 2018.
Ao mesmo tempo, as exportações para a Argentina e a China tiveram queda. O comércio com o vizinho sul-americano vem caindo desde o início do ano por conta da crise econômica argentina. Já as vendas para a China vêm desacelerando desde março.
O aumento das exportações para os Estados Unidos pode ser explicado pela alta nas vendas de óleo bruto de petróleo (492%) e semimanufaturados de ferro e aço (322%) para aquele país. Os dois produtos responderam por 24% do total exportado pelo Brasil para o mercado norte-americano.
As importações brasileiras (provenientes de todos os países) cresceram 12,9% em maio. O saldo da balança comercial do país foi de 6,3 bilhões de dólares no mês. No acumulado do ano, as exportações recuaram 0,9%, enquanto as importações cresceram 1,8%. O saldo acumulado é de 22,1 bilhões de dólares.
Agência Brasil
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O dólar opera em queda nesta segunda-feira (17), à espera da reunião do Federal Reserve (Banco Central dos EUA) nesta semana e monitorando novas tensões no governo, após o presidente do BNDES, Joaquim Levy, ter pedido demissão do cargo no domingo (16), um dia depois do presidente Jair Bolsonaro ter dito que ele estava com a "cabeça a prêmio".
Às 13h54, a moeda norte-americana recuava 0,2%, vendida a R$ 3,8919, após ter operado em queda na abertura. Veja mais cotações.
Na última sexta-feira, o dólar fechou em alta de 1,19%, a R$ 3,8996, maior avanço ante o real em quase um mês. Na semana passada, acumulou alta de 0,56%. Na parcial do mês, entretanto, a divisa ainda acumula queda de 0,64% ante o real. No ano, tem alta de 0,66%.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.
Cenário local e externo
A reforma da Previdência segue no radar de agentes financeiros como o fato mais importante da pauta econômica, mas deve ficar como coadjuvante nesta semana mais curta em razão do feriado de Corpus Christi.
Desde sexta-feira, investidores estão montando posições em preparação para a decisão de política monetária do Fed na quarta-feira (18), sob expectativa de que o banco central norte-americano dê alguma sinalização sobre a proximidade de um corte de juros, destaca a Reuters.
Também na quarta-feira, o Banco Central anuncia sua decisão de política monetária, com expectativa de que o Copom também ofereça sinalização sobre eventual corte de juros.
Na sexta-feira, o mercado embutia 22% de probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual da Selic na próxima quarta-feira.. No fim de maio, essa chance estava na casa de 8%, destaca a Reuters.
Nesta segunda-feira, pesquisa Focus do BC mostrou que os economistas veem três cortes seguidos de 0,25 ponto percentual na Selic, terminando o ano a 5,75%.
Mudança no BNDES
O substituto de Joaquim Levy no comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será indicado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e deve ser da iniciativa privada, informaram integrantes da equipe econômica.
Bolsonaro disse na tarde deste sábado (15) que, se Levy não demitisse o diretor de Mercado de Capitais do BNDES, Marcos Barbosa Pinto, ele, Bolsonaro, demitiria Levy. Poucas horas depois, Marcos Pinto renunciou ao cargo.
Embora a nomeação de Marcos Pinto tenha sido a "gota d´água' para Bolsonaro, integrantes da equipe econômica afirmam que o presidente estava insatisfeito com Joaquim Levy havia três meses.
Isso porque, na avaliação desses integrantes, Levy não havia cumprido a promessa de campanha de Bolsonaro de "abrir a caixa-preta" do BNDES em relação a empréstimos para Venezuela e Cuba nem havia buscado investimento no exterior.
G1
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Os analistas das instituições financeiras baixaram a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 1% para 0,93%. Foi a 16ª queda consecutiva do indicador e, pela primeira vez neste ano, abaixo de 1%.
A previsão consta no boletim de mercado também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (17) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.
As revisões para baixo na expectativa de crescimento do mercado financeiro para o PIB deste ano começaram, com mais intensidade, após a divulgação do resultado do ano passado – quando a economia avançou 1,1% – e continuaram após a divulgação de uma contração no primeiro trimestre de 2019 (tombo de 0,2%).
No fim de março, o Banco Central estimou expansão de 2% para a economia brasileira neste ano (número pode ser revisto no fim de junho) e, na mais recentemente, o Ministério da Economia baixou a previsão de crescimento de 2,2% para 1,6% em 2019.
O mercado financeiro revisou, ainda, a projeção de crescimento para 2020 de 2,23% para 2,20%. Foi a segunda queda seguida no indicador. Os economistas dos bancos não alteraram a previsão de expansão da economia para 2021 e para 2022 – que continuou em 2,5% para os dois anos.
Inflação
Para 2019, os economistas do mercado financeiro reduziram a expectativa de inflação de 3,89% para 3,84%. A meta central deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Recentemente, o IBGE informou que o IPCA ficou em 0,13% em maio, o que representa uma desaceleração ante a taxa de 0,57% de abril. Foi o menor resultado para um mês de maio desde 2006 (0,10%).
Para 2020, o mercado financeiro manteve em 4% a estimativa de inflação – em linha com a meta central de 4% para o próximo ano. No ano que vem, a meta terá sido oficialmente cumprida se a inflação oscilar entre 2,5% e 5,5%.
Corte na taxa Selic
Com a previsão de PIB em queda livre e a inflação bem comportada, o mercado financeiro começou a apostar em redução da taxa básica de juros da economia brasileira ainda neste ano.
Na semana passada, a expectativa para a taxa Selic, fixada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central para controlar a inflação, passou de 6,5% para 5,75% ao ano no fim de 2019.
A taxa de juros básica da economia está estável em 6,5% ao ano (o menor nível da história) desde março de 2018. Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas, o BC reduz os juros. Quando estão acima da trajetória esperada, a taxa Selic é elevada.
A previsão dos economistas do mercado financeiro é que a taxa Selic comece a cair em meados de setembro deste ano, quando passaria para 6,25% ao ano. A expectativa é de novo corte, para 6% ao ano, no fim de outubro e outra redução, para 5,75% ao ano, em dezembro.
Para o fim de 2020, a previsão do mercado para a taxa Selic caiu de 7% para 6,5% ao ano. Desse modo, os analistas continuam prevendo alta nos juros no ano que vem – embora em menor intensidade.
Outras estimativas
G1
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Um homem foi preso na madrugada do domingo (16) suspeito de tráfico de drogas dentro do Parque do Povo, onde acontece o São João de Campina Grande. De acordo com a Polícia Militar, o homem foi detido após as câmeras de monitoramento do local o flagrarem comercializando a droga na festa.
Com base nas imagens do circuito de câmeras do Parque do Povo, foi dada voz de prisão em flagrante ao suspeito. Com ele, a polícia apreendeu sete sacos de uma substância semelhante a cocaína e R$ 521 em dinheiro.
O homem foi autuado por tráfico de drogas. Ele e o material apreendido foram encaminhados para a Central de Polícia Civil de Campina Grande, onde permanecem à disposição da Justiça.
G1 PB
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