O Cruzeiro abriu o placar ainda no início da partida com Claudinho, depois de falha do lateral Fabiano, do Operário. O Fantasma empatou de pênalti, com Paulo Sérgio. Na etapa final, pressão celeste. Por diversas vezes, a Raposa chegou com perigo, mas parou no goleiro Simão, que fechou o gol. No minuto final, Marcelo Moreno marcou para o time mineiro, mas depois de consultar o VAR e mais de 10 minutos de paralisação, o árbitro anulou o gol alegando que o volante Marco Antônio dominou a bola com a mão.
Confusão em campo
Depois de marcar o gol no minuto final, o Cruzeiro foi da euforia à frustração com a anulação. A partida ficou parada em mais de 10 minutos para que o árbitro pudesse analisar as imagens do VAR. Depois de muita confusão em campo, o técnico Vanderlei Luxemburgo foi expulso e o Cruzeiro teve o gol anulado. A decisão da arbitragem gerou revolta nos jogadores e torcedores presentes na Arena do Jacaré.
Primeiro tempo
O jogo começou agitado e com o Cruzeiro buscando o gol a todo momento. A equipe do Operário não ameaçou nos primeiros 15 minutos. A Raposa abriu o placar depois de uma bobeada do lateral Fabiano, que tentou tirar de cabeça, mas a bola acabou sobrando para Claudinho mandar por cima do goleiro Simão. Depois do gol, o Fantasma saiu mais para o jogo, e a Raposa recuou. O jogo ficou equilibrado, e o Operário conseguiu o empate depois de pênalti cometido pelo zagueiro Brock. Paulo Sérgio convertou aos 37 minutos.
Segundo tempo
Logo no início do segundo tempo, o Cruzeiro chegou com perigo com um chute colocado de Wellinton Nem. O time visitante se fechou e teve dificuldade para achar espaço e chegar ao campo de ataque do advsersário. O Cruzeiro pressionou e, por diversas vezes, chegou com perigo ao gol do Fantasma. O goleiro Simão salvou a equipe com inúmeras defesas díficeis. No minuto final, Marcelo Moreno marcou o gol que daria a vitória celeste, mas o lance foi anulado depois de uma grande confusão e paralisação de mais de 10 minutos para análise do VAR.
Confusão na arquibancada
No segundo tempo, uma lata de cerveja foi arremessada no campo, o que pode prejudicar o clube mandante. O objeto foi entregue à equipe de arbitragem, que deve registrar o fato na súmula da partida. Logo após o objeto ter sido atirado no gramado, um princípio de confusão começou nas arquibancadas da Arena do Jacaré.
Torcida desrespeita protocolos da Covid-19
Mais uma vez, o Cruzeiro pôde ter a presença de torcedores nas arquibancadas da Arena do Jacaré. A novidade para a partida desta quinta-feira foi a autorização da venda de bebida álcoolica até o fim do intervalo. Apesar de todos os protocolos exigidos, muitos torcedores insistiram em ficar sem máscaras e desrespeitar as regras de distanciamento social.
Como fica?
Com o empate, o Operário se manteve na 9ª posição da tabela, com 34 pontos. Já o Cruzeiro ganhou uma posição, chegando a 12ª, com 30 pontos. No próximo domingo, a Raposa vai até o Rio de Janeiro encarar o Vasco, às 16h (de Brasília). Já o Operário, recebe a Ponte Preta, na outra quarta-feira, às 21h30.
Presidente revoltado
Após o jogo, indignado com a anulação do gol que daria a vitória ao Cruzeiro, o presidente do clube, Sérgio Santos Rodrigues, foi à rede social reclamar: "É assim mesmo, CBF, que vocês querem impedir a gente de subir? Absurdo", escreveu.
Marco Antônio contesta gol anulado
Personagem principal da polêmica envolvendo a anulação do gol do Cruzeiro, o meia Marco Antônio afirmou que a bola não tocou no braço dele. No entanto, a análise da central do apito, é que o gol foi bem anulado pela arbitragem.
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