O melhor momento do futebol do Mato Grosso nem mato-grossense foi. Dois anos depois da divisão do Estado, o Operário de Campo Grande chegou à semifinal do Brasileirão com um time monumental: Manga, Paulinho, Silveira, Biluca e Da Silva; Édson e Marinho; Tadeu, Everaldo, Roberto César e Peri. O técnico Carlos Castilho viu seu time perder a primeira semifinal para o São Paulo por 3 x 0, com gols a partir dos 32 minutos da segunda etapa. Venceu o jogo de volta por 1 x 0 e foi eliminado.
Já era o Mato Grosso do Sul. Não mais o Mato Grosso.
A melhor campanha de um time mato-grossense na Copa do Brasil foi na primeira edição, em 1989, quando o Mixto, de Cuiabá, alcançou as oitavas-de-final. Hoje, o Cuiabá é o terceiro colocado da Série B e começa o desafio de tentar eliminar o Botafogo, favorito no confronto do estádio Nílton Santos.
"Certeza não tenho, porque o futebol não dá 100% de convicção de nada. Mas acredito muito que vamos chegar à Série A nos próximos anos", diz o vice-presidente Cristiano Dresch. O último time do estado a disputar o Brasileirão foi o Operário de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, em 1986. Terminou em 48o lugar, a última posição.
Nesta conversa, Cristiano Dresch fala sobre os planos para o Mato Grosso chegar à Série A e sobre como o meio ambiente importa.
ge
Portal Santo André em Foco
Make sure you enter all the required information, indicated by an asterisk (*). HTML code is not allowed.