A Conmebol apresentou a “prestação de contas” que tem feito das decisões do VAR depois da segunda rodada. Depois de reclamações que envolveram até o presidente do Peru, os vídeos e áudios para o duelo entre Peru e Brasil mostram os operadores da ferramenta e o árbitro em conversa antes da decisão final.
Foram três lances analisados. Dois pênaltis em Neymar - um em cada tempo - e a expulsão de Carlos Zambrano, por cotovelada em Richarlison, no fim da partida.
A equipe de arbitragem foi a seguinte:
O primeiro pênalti
As imagens mostram os auxiliares na sala de VAR debatendo, primeiro, se houve impedimento de Richarlison no início do lance, depois se bateu na mão de Neymar. Concluíram que nem um nem outro. Então, o árbitro de vídeo Piero Maza diz que houve o penal em Neymar, por puxada de camisa.
O segundo pênalti
Depois de análise em diferentes ângulos, o árbitro de vídeo chileno pede também que o juiz veja em velocidade natural e diz a Bascuñan que existiu contato do defensor no pé de Neymar.
A expulsão
O lance de Carlos Zambrano com Richarlison tratou-se de uma revisão de cartão. Primeiro, Bascuñan deu amarelo ao camisa 5 chileno. Depois, a orientação do VAR é por analisar a retirada do amarelo e possível cartão vermelho pelo uso do cotovelo. O juiz vê e revê o lance e conclui que “há um movimento adicional no rosto do rival”, portanto, muda sua decisão pelo cartão vermelho.
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