2020 não tem sido um ano fácil. A maior pandemia dos últimos cem anos ocasionou mortes, recessão econômica e problemas em diversas áreas. Mas pergunte a Matheus Cunha como tem sido o ano dele...
Na verdade, não é nem preciso perguntar. O sorriso que não sai do rosto e a fala cheia de energia logo entregam que o atacante do Hertha Berlin atravessa um momento especial. Vivendo grande temporada, o jogador de 21 anos foi artilheiro do Pré-Olímpico, tornou-se pai pela primeira vez e foi convocado por Tite para defender a seleção brasileira nos dois primeiros jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022.
– Eu fico imaginando: estou no mundo daqui um tempo e tenho uma tatuagem ou algo do tipo representando 2020. Para todo mundo, foi uma catástrofe, um momento em que nunca passamos por nada parecido, e eu agradecendo por 2020 ser um dos melhores anos da minha vida. O melhor ano da minha vida, na verdade. É meio confuso, mas tenho meus motivos – comenta Matheus Cunha.
O Brasil enfrenta a Bolívia, às 21h30 desta sexta-feira, na Neo Química Arena. Depois, encara o Peru em Lima, na terça, às 21h.
Extrovertido e bem-articulado, Matheus Cunha atendeu a reportagem do ge por cerca de 40 minutos numa chamada de vídeo. No papo, ele falou sobre tudo: o que pode acrescentar à Seleção, a ansiedade para conhecer o ídolo Neymar, o racismo no futebol e até como ele ficou careca por acidente.
ge
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