Ainda longe de qualquer previsão de retorno das atividades no futebol brasileiro, a CBF criou grupos de trabalho para estudar diversos cenários e formular um guia para clubes e seleções. Com crescimento de infectados e de óbitos do coronavírus, a medida trata-se apenas de estudo sobre como agir quando houver possibilidade de retorno em um, dois, três meses.
É possível testar todos atletas, todos envolvidos na competição, para verificar se está imune, se foi infectado? É possível voltar aos treinos, separando grupos de atletas já testados? Jogar com portões fechados é uma possibilidade? Torna o ambiente do jogo mais seguro?
São algumas das questões que o presidente da Comissão Nacional de Médicos da CBF, Jorge Pagura, que também faz parte do grupo de estudo da Conmebol, avalia e se propõe a responder nas próximas semanas.
Inicialmente o grupo tem Pagura, Rodrigo Lasmar (médico da seleção principal), Nemi Sabeh Junior, da seleção feminina, e Fernando Solera (coordenador da Comissão de Dopagem). Nos próximos dias, médicos de clubes do futebol profissional e de base, que já enviaram algumas sugestões, vão participar de reuniões.
- Abaixo do nível mínimo de segurança para todos envolvidos não podemos fazer futebol - diz Jorge Pagura.
Globo Esporte
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