Novembro 25, 2024
Arimatea

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A Petrobras deverá trabalhar com reajustes dos preços de combustíveis mais espaçados, afirmou à Reuters nesta quinta-feira (13) a diretora executiva de Refino e Gás Natural, Anelise Lara, que ressaltou acreditar que a sociedade brasileira já entende melhor a política de preços da petroleira estatal.

A afirmação vem após a companhia ter anunciado na véspera uma revisão em suas regras sobre periodicidade das mudanças das cotações. A partir de agora, os reajustes de preços de diesel e gasolina serão realizados sem periodicidade definida.

Segundo a empresa, as alterações ocorrerão de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo, possibilitando a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível.

"A ideia é não ter periodicidade. Já aprendemos que reajustes diários são ruins. Então vamos trabalhar com reajustes mais espaçados, mas não necessariamente a cada 15 dias", disse a diretora, em uma conversa por telefone.

Em março, em meio a altas do preço do diesel no mercado internacional e ameaças de uma nova greve dos caminhoneiros, a Petrobras havia criado uma regra que impedia que o combustível fóssil fosse alterado nas refinarias em intervalos inferiores a 15 dias.

A revisão da política ocorre, agora, em meio a uma queda nos preços do petróleo e a um real mais forte frente ao dólar, fatores que interferem na decisão da Petrobras. Após anunciá-la a empresa reduziu em 4,6% o preço do diesel.

Questionada se a política de preços poderá mudar de novo se o barril do petróleo voltar a subir, Anelise Lara afirmou: "Não acredito. Acho que a sociedade também já entende melhor essa política de preços".

Reuters
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O dólar opera em queda nesta quinta-feira (13), com o mercado voltando toda sua atenção à apresentação do parecer do relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), na comissão especial da Câmara dos Deputados.

Às 13h55, a moeda norte-americana caía 0,59%, vendida a R$ 3,8433. Na mínima, o dólar chegou a R$ 3,8347, e na máxima, a R$ 3,8602.

O deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), relator da proposta de reforma da Previdência, apresentou nesta quinta-feira (13), na comissão especial da Câmara criada para analisar o assunto, o parecer que flexibiliza a proposta enviada pelo governo Jair Bolsonaro. O novo texto, segundo o relator, prevê economia de R$ 913,4 bilhões em uma década, abaixo da estimativa de R$ 1,2 trilhão da proposta original.

Foram retirados da reforma alguns pontos como mudanças na aposentadoria rural e no Benefício de Prestação Continuada (BPC). Além disso, ficaram de fora do relatório o regime de capitalização proposto pelo governo, além dos estados e os municípios. Veja aqui as principais mudanças.

Na avaliação de agentes financeiros, a retirada de pontos que eram questionados pela oposição foi uma decisão necessária acertada do governo, uma vez que não deixa margem para obstrução e ainda mantém em aberto a possibilidade de estes pontos serem incluídos novamente através de emendas.

"Acho que (governo) agiu certo, para não esticar mais ainda a aprovação. Vai perder um pouco a economia, mas no longo prazo vai ser saudável", ponderou à Reuters o diretor de câmbio do banco Ourominas, Mauriciano Cavalcante.

Já o presidente da comissão especial, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), disse na véspera que fará um esforço para iniciar a votação da proposta no colegiado no próximo dia 27.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.

No dia anterior, a divisa fechou em alta de 0,42%, vendida a R$ 3,8663.

G1
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O volume do setor de serviços cresceu 0,3% em abril, na comparação com o mês anterior, segundo divulgou nesta quinta-feira (13) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na primeira alta do ano.

Apesar de interromper uma sequência de 3 quedas seguidas, o resultado foi o pior para meses de abril desde 2016 (-1,5%), ficando bem abaixo do registrado em 2018 (0,8%) e 2017 (1%).

Já na comparação com abril do ano passado, houve queda de 0,7%, segunda taxa negativa seguida neste tipo de análise.

No acumulado nos 4 primeiros meses do ano, o setor acumula crescimento de 0,6%. "Já o acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de 0,6% em março para 0,4% em abril de 2019, prosseguiu assinalando redução no ritmo de crescimento observada desde fevereiro deste ano (0,7%)", destacou o IBGE.

O IBGE revisou os dados do setor de serviços dos primeiros três meses deste ano, mostrando quedas mais intensas que as inicialmente divulgadas para os meses de janeiro (de -0,4% para -0,6%) e março (de -0,7% para -0,8%). Já fevereiro teve queda de 0,4%, menor que o primeiro resultado, que tinha sido de -0,6%.

Perda de ritmo
Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa, enfatizou que na comparação anual (mês contra igual mês do ano anterior), abril registrou o segundo resultado negativo após 7 altas consecutivas. "É essa taxa que ajuda a compor os resultados acumulados [no ano e em 12 meses]. São estes que demonstram a perda de fôlego do setor", explicou.

Segundo o pesquisador, o volume total de serviços no país em abril ficou 1,4% abaixo do que operava em dezembro do ano passado e segue 11,9% abaixo de seu pico histórico, alcançado em janeiro de 2014. Em maio do ano passado, quando ocorreu a greve dos caminhoneiros, estava 15,6% abaixo.

O setor de serviços responde atualmente por cerca de 70% do PIB (Produto Interno Bruto) do país e foi o único entre os principais componentes da oferta que registrou crescimento no 1º trimestre (0,2%), mantendo a trajetória de recuperação, ainda que em ritmo lento.

3 das 5 atividades registram alta
Em abril, 3 das cinco atividades cresceram frente a março, com destaque para serviços de informação e comunicação (0,7%), que correspondem a 33% de todo o volume do setor. Segundo o pesquisador do IBGE, o resultado de abril foi puxado pelas receitas dos canais abertos de TV e das empresas de tecnologia da informação.

Shows e espetáculos realizados em abril também contribuíram para o crescimento de 0,3% em abril. segundo o IBGE. Os serviços prestados às famílias, que incluem as atividades de hospedagem, alimentação e gestão de espaços para eventos, aumentaram 0,1%, mantendo a tendência positiva do mês anterior.

“Observamos um aumento nas atividades hoteleiras e de alimentação relativas à realização de grandes espetáculos no período, em especial o Lollapalooza, em São Paulo, e o Cirque du Soleil, no Rio de Janeiro”, destacou Lobo.

Por outro lado, houve queda nos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,6%), influenciados principalmente pelo transporte de cargas, tanto rodoviário, quanto ferroviário, além da queda de receita das empresas de transporte aéreo de passageiros.

“O recuo no volume dos transportes de carga reflete a queda na produção industrial. Quanto menos bens produzidos, menos carga para transportar. No caso dos transportes de passageiros, a inflação também é parcialmente responsável pela redução”, avaliou o pesquisador.

Variação do volume de serviços em abril, por atividades:

  • Serviços prestados às famílias: 0,1%
  • Serviços de alojamento e alimentação: -0,8%
  • Outros serviços prestados às famílias: 4,7%
  • Serviços de informação e comunicação: 0,7%
  • Serviços de tecnologia da informação e comunicação: -0,1%
  • Telecomunicações: 0,1%
  • Serviços de tecnologia da informação: 0,2%
  • Serviços audiovisuais: 1%
  • Serviços profissionais, administrativos e complementares: 0,2%
  • Serviços técnico-profissionais: 0,4%
  • Serviços administrativos e complementares: 1,9%
  • Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio: -0,6%
  • Transporte terrestre: -1%
  • Transporte aquaviário: 0,9%
  • Transporte aéreo: -9,9%
  • Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio: zero
  • Outros serviços: -0,7%

Na análise por estados, 19 das 27 unidades da federação tiveram expansão no volume dos serviços em abril, com destaque para o Rio Grande do Sul (5,4%) e São Paulo (0,3%). Já as maiores quedas foram registradas no Espírito Santo (-1,2%), Rio de Janeiro (-0,1%) e Tocantins (-7,1%).

Incertezas e perspectivas
Os primeiros indicadores de maio ainda mostram uma atividade econômica fraca, após uma queda de 0,2% do PIB no 1º trimestre, em meio ao elevado desemprego, renda estagnada do brasileiro, alta ociosidade das empresas e queda dos investimentos públicos em razão da crise fiscal.[

O Índice de Confiança Empresarial, apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu em maio o menor patamar desde outubro do ano passado.

Na véspera, o IBGE divulgou que as vendas do comércio varejista caíram 0,6% em abril, o pior resultado para meses de abril desde 2015 (-1%) e também a primeira contração para o mês em quatro anos.

Já a produção industrial cresceu 0,3%, em abril, mas o avanço foi insuficiente para recuperar a perda de 1,4% de março. Nos 4 primeiros meses de 2019, o setor industrial passou a acumular uma queda de 2,7% frente ao mesmo período de 2018.

De acordo com a última pesquisa Focus do Banco Central, o mercado reduziu a projeção de alta do PIB em 2019 caiu para 1%. Foi a 15ª queda consecutiva do indicador. E parte dos analistas já fala em alta abaixo de 1%, abaixo do resultado registro em 2017 e 2018, quando a economia cresceu 1,1% em cada um dos anos.

G1
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Apesar de o relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), ter retirado o regime de capitalização do seu parecer , apresentado nesta manhã na Comissão Especial que discute a matéria, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que o governo vai lutar para mantê-lo no texto.

Por esse sistema, cada trabalhador contribuiria para sua própria aposentadoria. A iniciativa é defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, como forma de dar sustentabilidade ao pagamento de aposentadorias, mas encontra forte resistência de parlamentares.

Depois de participar de evento no Palácio do Planalto, Bolsonaro foi questionado se ficou satisfeito com o relatório "desidratado" de Moreira. Segundo o deputado, a economia nos gastos públicos com a reforma da Previdência caiu para R$ 915 bilhões em dez anos. A versão original da reforma, enviada pelo presidente em fevereiro, previa uma economia de R$ 1,2 trilhão em uma década

- Olha só, a gente quer que desidrate o menos possível, né? Nós queremos aprovar a reforma da Previdência. O que o Parlamento fizer, nós obviamente acataremos e é sinal que ele descobriram que tem coisas que podem ser alteradas. E vamos aceitar, obviamente - declarou.

Ao ser indagado sobre a retirada da capitalização, ele disse que essa "é outra coisa".

- Nós já apresentamos nossa proposta, nós não somos os donos das leis, né? Mesmo medida provisória, que tem efeito imediato, depois de algum tempo pode ser alterada e até rejeitada. Então a capitalização interessa. Gostaríamos que você mantida a capitalização e vamos lutar neste sentido - afirmou o presidente.

Em entrevista à "Rádio Gaúcha" na manhã desta quinta-feira, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que, embora respeite o trabalho do relator, não concorda com esta ideia. E vai trabalhar pela capitalização.

Quando foi questionado se o vai tentar devolver estados e municípios, também retirados do relatório apresentado nesta quinta, por meio de apresentação de emendas, Bolsonaro disse se tratar de "uma briga mais interna" e pediu para ser incluído "fora dessa", em tom de brincadeira.

- Mas parece que é uma tendência do Parlamento tirar estados e municípios. O que chega para mim aqui é que alguns governadores querem aprovar a reforma da Previdência, mas de modo que seus deputados votem contra. Não querem sofrer algum desgaste. Toda batalha algum desgaste tem. Por mais que governadores pensem dessa maneira, parece que há uma tendência de os parlamentares tirarem estados e municípios e daí o governador vai ter seu desgaste dentro do próprio Estado - justificou.

Segundo o presidente, no entanto, a reforma não ficará inócua sem a inclusão de servidores estaduais e municipais, prevista no texto original. Ele disse que, "logicamente", é preciso olhar para todos os entes federados, mas voltou a ressaltar que "uma parte considerável ou alguns governadores não entendem desta maneira". Desta forma, portanto, o desgaste vai para eles.

- A economia que o Paulo Guedes fala é no tocante à área federal. Os Estados sabem onde aperta o seu calo, os municípios também. E a maioria deles está com problemas. Vão ter que fazer uma reforma e poderiam somar-se a nós, mas parece que eles não querem. Se este é o sentimento deles, se este é o sentimento dos parlamentares, que seja feita a vontade deles, né? - afirmou Bolsonaro.

O Globo
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Em suas primeiras declarações públicas sobre a divulgação de mensagens de Sergio Moro pelo site de notícias "The Intercept Brasil" , no domingo, o presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quinta-feira o ministro da Justiça e da Segurança Pública e exaltou sua trajetória como juiz federal, dizendo que o que ele fez pelo combate à corrupção no país "não tem preço".

Bolsonaro afirmou ainda que houve uma "invasão criminosa" e chegou a questionar a veracidade das mensagens. Ainda segundo o presidente, "ninguém forjou provas" para a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sentenciada em primeira instância por Moro, então juiz do caso do tríplex no Guarujá em Curitiba. Para o presidente, pelo histórico, o ex-magistrado "faz parte da História do Brasil".

- O que ele fez não tem preço. Ele realmente botou pra fora, mostrou as vísceras do poder, a promiscuidade do poder no tocante à corrupção. A Petrobras quase quebrou, fundos de pensão, muitos quebraram, o próprio BNDES, eu falei agora há pouco aqui, nessa época R$ 400 e poucos bilhões entregues para companheiros comunistas e para amigos do rei aqui dentro. Ele faz parte da história do Brasil - acrescentou Bolsonaro.

Reportagens do "Intercept" mostraram mensagens trocadas entre o então juiz e o procurador Deltan Dallagnol. Segundo o site, Moro deu orientações ao procurador sobre como atuar em processos da operação Lava-Jato, inclusive em um que investigava Lula e o levou à prisão. Procuradores também teriam discutido como barrar uma entrevista do líder petista à "Folha de S. Paulo", autorizada pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski.

O presidente havia participado nesta quinta-feira do lançamento de um um programa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para apoio a hospitais filantrópicos — uma linha de crédito de R$ 1 bilhão —, no Palácio do Planalto, quando parou para falar com jornalistas. Depois de tratar de outros temas, ele foi questionado sobre Moro e ameaçou encerrar a entrevista, como havia feito ao ser indagado sobre o assunto em uma coletiva na terça-feira, em São Paulo.

Lembrado que fez gestos de apoio a Moro desde terça-feira, como a aparição pública ao lado do ministro em evento da Marinha e o convite para acompanhá-lo ao jogo entre Flamengo e CSA , na noite de quarta-feira, ele passou a falar sobre o caso das mensagens.

- Olha só, ontem foi o dia dos namorados. Em vez de eu chegar em casa e dar um presente para a minha esposa, eu dei um beijo nela. Não é muito melhor? Eu dei um beijo hétero no nosso querido Sergio Moro. Dois beijos héteros. Fomos lá na Marinha com ele - declarou, no início da resposta.

Relativizando o vazamento dos diálogos entre Moro e Dallagnol, o presidente sugeriu que, caso suas conversas pelo telefone fossem divulgadas, ele também teria problemas. E insinuou ter dúvidas sobre se as mensagens vazadas são verdadeiras.

- Ah, vazou... Se vazar o meu aqui, tem muita brincadeira que faço com colegas ali que vão me chamar de novo tudo aquilo que me chamavam durante a campanha. E houve uma quebra criminosa, invasão criminosa, se é [que] o que está sendo vazado é verdadeiro ou não - declarou.

Questionado se acha normal uma conversa entre um juiz e um procurador como a divulgada pelo site de notícias, Bolsonaro respondeu com ironia.

- Normal é conversa com doleiro, com bandidos, com corruptos... Isso é normal? Nós estamos unidos do lado de cá para derrotar isso daí. Ninguém forjou provas nessa questão lá da condenação do Lula.

Comparação com Médici
Bolsonaro comentou a ida ao Mané Garrincha com Moro e comparou a reação do pública nas arquibancadas do estádio à recebida pelo ex-presidente Emílio Garrastazu Médici (1969-1974) durante a ditadura militar.

- Fui lá com o Moro. O Moro torce lá pro Maringá. Fui com ele ontem aqui no Mané Garrincha e fomos aplaudidos. Quase que só acontecia lá atrás quando o Médici ia no Maracanã - afirmou o presidente.

Os dois, que foram aplaudidos pela parte da torcida mais próxima da tribuna, ganharam camisas do time carioca de alguns torcedores e as vestiram. O ministro da Economia, Paulo Guedes, e o vice-presidente Hamilton Mourão acompanharam a partida com Bolsonaro.

Um torcedor que estava na arquibancada logo abaixo das autoridades tirou a camisa do Flamengo que usava e a jogou para cima. Bolsonaro a pegou e a vestiu. Depois, o próprio presidente pediu que outro torcedor também jogasse sua camisa. Ele fez isso e Moro, num sorriso tímido, aceitou e a vestiu.

O Globo
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O suspeito de matar a ex-companheira a facadas na cidade Brejo do Cruz, no Sertão da Paraíba, foi preso na manhã desta quinta-feira (13), ainda na cidade. De acordo com o delegado seccional da Polícia Civil de Catolé do Rocha, Sylvio Rabello, o homem confessou o crime e alegou ter matado a vítima por ciúmes e porque não aceitava o fim do relacionamento com a mulher.

Conforme o delegado, o suspeito, Evilásio Fernandes Praxedes, de 55 anos, foi preso por volta das 11h, após mandado de prisão expedido pela Justiça e denúncias anônimas. O homem estava foragido desde o dia do crime, no último domingo (9).

A vítima, Janeide Ribeiro da Silva Fernandes, de 44 anos, era casada com o homem há 30 anos. Mas, segundo o delegado, o casal, que tem três filhos, estava separado há 15 dias e o suspeito não aceitava o fim do relacionamento.

O homem foi levado para a Delegacia de Polícia Civil de Brejo do Cruz. Ainda na manhã desta quinta-feira, o delegado informou que o suspeito será encaminhado para o presídio de Catolé do Rocha.

Vítima foi morta a facadas no domingo (9)
Janeide Ribeiro, de 44 anos, foi morta a facadas na manhã do domingo (9), na casa onde morava, no sítio Riacho Escuro, zona rural de Brejo do Cruz. O crime aconteceu dentro da casa onde a vítima morava, no sítio Riacho Escuro, zona rural do município. Segundo o delegado, após uma discussão, o suspeito, de 55 anos, atingiu a vítima com vários golpes de faca.

Após matar a companheira, o homem fugiu. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado ao local, mas constatou que a mulher já estava morta. O corpo da vítima foi encaminhado ao Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Patos.

G1 PB
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Uma agência dos Correios foi arrombada e teve o cofre explodido na madrugada desta quinta-feira (13), no município de Bernardino Batista, na região do Sertão paraibano. De acordo com a Polícia Militar, vários homens armados teriam participado da ação criminosa.

O caso aconteceu por volta das 2h, no Centro da cidade. Conforme a PM, os criminosos chegaram ao local, arrombaram a porta e depois explodiram o cofre da agência. O caso foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de São João do Rio do Peixe para investigação.

Até as 12h40 desta quinta-feira (13), as informações da polícia eram de que a agência, que permanece fechada, ainda não havia informado a quantia em dinheiro levada pelos criminosos e nenhum suspeito do crime havia sido localizado.

G1 PB
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Um homem de 22 anos foi espancado na noite desta quarta-feira (12), depois de reagir a um assalto, no bairro do Valentina, em João Pessoa. A vítima estava de moto e parou em um local do bairro para atender uma ligação. Nesse momento, ele foi abordado pelos suspeitos.

A dupla de assaltantes chegou a pé e anunciou o assalto. A vítima percebeu que os suspeitos não estavam armados e reagiu. No entanto, houve luta corporal e o jovem acabou sendo espancado pela dupla.

Os suspeitos roubaram a carteira da vítima e também queriam roubar a moto, mas não conseguiram ligar. Eles fugiram a pé e até as 6h20 nenhum deles havia sido localizado. A vítima foi levada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa e permanece internado em estado de saúde estável.

G1 PB
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O concurso 2.159 da Mega-Sena não teve acertadores no prêmio principal.

Os números sorteados foram: 14 - 26 - 35 - 38 - 45 - 53.

A quina - cinco números - teve 150 ganhadores, cabendo a cada um deles R$ 27,68 mil.

A quadra - quatro números - registrou 9.781 acertadores. Cada um ficará com R$ 687,24.

O próximo sorteio da Mega-Sena será no sábado (15). A previsão é de um prêmio de R$ 115 milhões.

As informações são do site da Caixa Econômica Federal.

Agência Brasil
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Já choveu 223,4 milímetros nas últimas 24 horas, em João Pessoa, de acordo com Noé Estrela, coordenador da Defesa Civil Municipal. O último registro foi feito até as 12h desta quinta-feira (13). Um alerta de perigo alto para chuvas de intensidade moderada a forte em João Pessoa foi emitido nesta quinta pela Defesa Civil Nacional.

Os bairros que mais registraram chuvas nesta madrugada foram os do Altiplano, Tambauzinho e Manaíra. De acordo com os dados apresentados pela Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), já choveu nesta quinta-feira 74% do esperado para o mês de junho.

Pelo alto volume das chuvas, os alagamentos são inevitáveis e, por isso, muitos trechos da cidades já registram áreas alagadas. O muro de um colégio caiu, na Avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa, durante a madrugada. O barro cedeu atingiu parte da avenida, mas não chegou a interditar o trânsito no local.

No bairro do Miramar também foi registrada uma ocorrência. Uma árvore caiu no muro da creche Delegada mara Tereza de Sousa Leite. Não houve feridos nem interdição na rua onde fica localizada a escola.

Parte do asfalto da BR-230 cedeu no KM-39, no sentido João Pessoa - Campina Grande, por volta das 11h. A PRF orienta os motoristas a redobrar a atenção e evitar o local, se possível.

Situação dos ônibus de João Pessoa
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros no Município de João Pessoa (Sintur-JP) informou que nesta quinta-feira (13), por conta do alto volume de chuvas na capital, algumas vias estão intransitáveis e há o comprometimento da circulação normal dos ônibus. Algumas linhas, portanto, estão fora do horário, sofrendo atrasos.

O presidente do Sintur, Isaac Moreira, disse que está ocorrendo desvio de algumas rotas. Além disso, há ônibus que estão simplesmente parados nas vias porque não têm condições de saírem.

A reportagem do G1 identificou que os ônibus do terminal do Val Paraíso estão parados e impedidos de sair. De acordo com os motoristas e cobradores, eles só poderiam sair quando a quantidade de água diminuísse na região. No entanto, segundo o Sintur, não há a determinação de proibição de circulação de qualquer linha.

G1 PB
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