Novembro 27, 2024
Arimatea

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O Treze está mais vivo do que nunca na luta contra o rebaixamento na Série C do Campeonato Brasileiro. O Galo dominou o Globo FC durante os 90 minutos, mas o alívio só veio aos 48 minutos do segundo tempo. Marcelinho Paraíba, aos 44 anos, saiu do banco de reservas para fazer o gol da vitória na volta ao Estádio Presidente Vargas, em Campina Grande. O resultado tira o Treze da lanterna do Grupo A. O time do técnico Kleber Romero agora soma 12 pontos, um a mais que o ABC e um a menos que o próprio Globo, primeira equipe fora do Z-2. Destes três clubes, é provável que dois caiam para a Série D.

Próximos compromissos
Agora faltam quatro rodadas para o término da primeira fase da Série C. O Treze volta a campo no próximo domingo, contra o Sampaio Corrêa, no Castelão, em São Luís. O Globo joga na segunda-feira, dia 5 de agosto, contra o Náutico, no Barretão, em Ceará-Mirim.

Primeiro tempo
O Treze teve o domínio do jogo no primeiro tempo, mas criou poucas chances claras. Em uma delas, o zagueiro Adriano Alves ficou com a bola livre na pequena área, mas finalizou sem força. O meia Bismarck, em cobrança de falta, também acertou a trave. O goleiro Rafael, do Globo, também se destacou com muita segurança quando foi exigido.

Segundo tempo
Na segunda etapa, o Globo começou melhor, mas logo perdeu o meia Chiclete, lesionado. Mesmo assim, conseguiu encaixar alguns contra-ataques e Negueba finalizou duas vezes para boas defesas de Mauro Iguatu. Com a estreia de Adauto Júnior e a entrada de Marcelinho Paraíba, o Treze voltou a pressionar, mas o empate parecia definido. No finalzinho, os jogadores do time paraibano ainda reclamaram de um pênalti não marcado pela arbitragem, em lance envolvendo o atacante Eduardo. E, no apagar das luzes, aos 47 minutos, após bate-rebate na área, a bola sobrou para Marcelinho Paraíba, que mandou para as redes.

Globo Esporte
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Diante dos depoimentos dos primeiros depoimentos dos quatro suspeitos de hackear autoridades brasileiras, parlamentares da base aliada e da oposição iniciaram uma batalha política em relação ao caso.

De um lado, integrantes da ala governistas que estavam até então na retranca – por causa da divulgação das conversas entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e procuradores da Lava Jato – agora foram para o ataque.

Além de centrar na investigação do dinheiro movimentado pelos suspeitos, os governistas já começam a explorar o fato do hacker Walter Delgatti Neto ter confessado que a ex-deputada federal e ex-candidata a vice-presidente Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) o colocou em contato com o jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil.

Já a oposição decidiu explorar o fato do ministro Sergio Moro ter telefonado para autoridades assim que a operação da Polícia Federal foi deflagrada para avisar que o material apreendido seria destruído.

Depois, até mesmo o presidente Jair Bolsonaro chegou a declarar no fim de semana que a destruição só poderia ser feita com autorização judicial. Mas parlamentares de partidos de esquerda agora tentam convocar Moro para saber se ele teve acesso antecipado ao material.

G1
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O governo federal decidiu regulamentar a concessão de residência a cubanos que participaram do programa Mais Médicos, criado em 2013 com o objetivo de aumentar o número de profissionais na rede pública de saúde em regiões carentes.

As regras para a concessão da residência estão em portaria publicada no "Diário Oficial da União" nesta segunda-feira (29). O texto foi assinado pelos ministros Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores ).

Em 2018, Jair Bolsonaro, então candidato à presidência, prometeu expulsar os médicos cubanos do país. Depois disso, o governo da ilha caribenha anunciou a saída do programa brasileiro. Em resposta, Bolsonaro afirmou, após ser eleito, que concederia, a todo cubano que o solicitasse, o status de asilado — um título diferente do de refugiado, mas que também permite ao estrangeiro permanecer legalmente no país.

De acordo com a portaria publicada nesta segunda-feira, cubanos poderão solicitar residência no país por um período de 2 anos. O pedido deve ser feito à Polícia Federal (PF).

A concessão está condicionada à apresentação de uma série de documentos, como a comprovação de atuação no Mais Médicos, além de certidão de antecedentes criminais dos estados em que morou no país.

Residência por prazo indeterminado
Os cubanos também poderão pedir autorização de residência com prazo de validade indeterminado. Neste caso, o interessado deverá comprovar meios de subsistência no país e também não apresentar registros criminais no Brasil, além de outros requisitos.

Com a saída de Cuba do programa, o número de pedidos de refúgio de cubanos disparou. Como mostrou o G1, 2,2 mil pedidos foram feitos entre novembro de 2018, quando terminou o convênio, e abril de 2019. Mas a análise de cada solicitação leva cerca de 2 anos: neste ano, 13 solicitações foram atendidas, segundo o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare).

De acordo com a portaria publicada nesta segunda-feira, os cubanos que solicitarem autorização de residência devem desistir do pedido de refúgio.

Além dos cubanos, o governo vai conceder autorizações de residência semelhantes aos cidadãos da República Dominicana que tenham feito a solicitação de refugiado.

G1
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O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (28) que o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, deve inaugurar em breve o alargamento da BR-135, no Piauí. O trecho, em obras, liga as cidades de Eliseu Martins e Bom Jesus.

"A BR 135, que liga Eliseu Martins a Bom Jesus, no Piauí, está sendo alargada. O Capitão Tarcísio, Ministro da Infraestrutura, em breve inaugurará essa obra, hoje conhecida como Rodovia da Soja. O PIAUÍ É NORDESTE. O NORDESTE É BRASIL", publicou o presidente no Twitter.

A BR-135 liga o norte do Maranhão a Minas Gerais, passando pelo Piauí e pela Bahia.

- A BR 135, que liga Eliseu Martins à Bom Jesus, no Piauí, está sendo alargada. O Capitão Tarcísio, Ministro da Infraestrutura, em breve inaugurará essa obra, hoje conhecida como Rodovia da Soja. O PIAUÍ É NORDESTE. O NORDESTE É BRASIL. ?? pic.twitter.com/eXO6HQT2GK

— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 28 de julho de 2019

Agência Brasil
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Na volta do recesso parlamentar em agosto, uma das prioridades de deputados e senadores deve ser a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a veiculação de notícias falsas. Entre as autoridades que tiveram o celular invadido por hackers o presidente do Congresso, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) reforçou na última semana a importância da investigação.

“A ação indevida dos hackers leva ainda à produção de fake news, que só servem para gerar a confusão de informações e a manipulação da opinião pública. Combater esse crime não é dever só da polícia, o legislador também deve colaborar com soluções e leis mais transparentes para o bem de todos. É isso que queremos debater na CPMI que vai investigar as notícias falsas no Congresso Nacional”, disse Alcolumbre, em nota. ao saber que também foi alvo de invasão.

Com objetivo de aperfeiçoar a legislação em torno das chamadas fake news, segundo o senador, o Parlamento precisa ouvir especialistas, autoridades e representantes das organizações civis, em busca de uma resposta efetiva, para impedir esse tipo de crime e “promover a correta informação da sociedade”.

Comissão
A comissão será composta por 15 senadores e 15 deputados, além de igual número de suplentes. A CPI terá 180 dias para investigar a criação de perfis falsos e ataques cibernéticos contra a democracia e o debate público. A prática de ciberbullying contra autoridades e cidadãos vulneráveis também será investigada, assim como o aliciamento de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio.

Hackers
Além do presidente do Senado, figuram na lista de autoridades que tiveram o celular invadido por hackers, ministros de Tribunais Superiores, o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Justiça, Sergio Moro, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e o presidente Jair Bolsonaro.

Agência Brasil
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O governador da Paraíba, João Azevêdo, vai se reunir com outros governadores do Nordeste, em Salvador, na Bahia. O encontro acontece às 9h da segunda-feira (29), no Centro Administrativo da Bahia, e serão tratados temas de interesse da região.

No encontro também será feito o planejamento do Consórcio Nordeste para os próximos 12 meses.

Haverá uma coletiva de imprensa, no final da reunião, com o anúncio de medidas tomadas pelo grupo de governadores.

ClickPB
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Após retornar ao Brasil, a ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) deve prestar depoimento sobre a Operação Spoofing, informou sua defesa neste domingo, 28. A candidata à vice na chapa de Fernando Haddad (PT) na disputa presidencial do ano passado deve voltar de viagem em até 15 dias.

Segundo o advogado Alberto Toron, ela saiu do País no dia 23 de junho para fazer um curso na Universidade de Edimburgo, no Reino Unido. Toron afirmou que colocará Manuela à disposição das autoridades para “prestar todos os esclarecimentos que dela forem solicitados”. “Assim que ela chegar no Brasil, ela prestará depoimento na data em que a autoridade determinar”, disse.

Na sexta-feira, 26, Walter Delgatti Neto, conhecido como “Vermelho”, disse em depoimento à Polícia Federal que fez contato com o jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept Brasil, por meio de Manuela. Delgatti Neto foi um dos presos na Operação Spoofing, suspeito de ter hackeado telefones de autoridades.

Em nota, Manuela disse que, em maio, seu aplicativo Telegram foi invadido e confirmou que repassou ao “invasor” do seu celular o contato de Greenwald. Desde o início de junho, o site The Intercept Brasil, cofundado pelo jornalista americano, tem divulgado trocas de mensagens entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e procuradores da força tarefa da Operação Lava Jato.

A defesa de Manuela afirma que a ex-deputada não tomou parte na ação do suposto hacker. “Ela não teve envolvimento nenhum com apoio financeiro (a Delgatti Neto) ou coisa parecida. Manuela não tem preocupação alguma, apenas preocupação em dizer a verdade”, afirmou Toron. “Ela simplesmente indicou o jornalista Glenn e se retirou do cenário”.

O líder do PCdoB na Câmara, o deputado federal Orlando Silva (SP), disse que o partido está “absolutamente solidário a Manuela”. O parlamentar ressaltou que, desde a sexta-feira, todos os líderes da legenda manifestaram seu apoio por meio das redes sociais. “Manu fez o que qualquer pessoa séria faria. Infelizmente, a razão perdeu espaço no Brasil”, disse.

Silva afirmou ainda que espera que a invasão ao celular de Manuela seja explicada. O líder do PCdoB também cobrou que Sérgio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol ofereçam seus celulares para perícia.

PCdoB vai convocar Moro para esclarecer atuação na Operação Spoofing
Silva afirmou também que já há um requerimento pronto para convocar Moro a prestar esclarecimentos aos parlamentares sobre a Operação Spoofing. Na quinta-feira, 25, o ministro da Justiça avisou a autoridades que tiveram celulares hackeados que o material obtido de maneira ilegal seria destruído.

Para o parlamentar, a atitude do ministro seria uma “ilegalidade flagrante” e configuraria desrespeito ao artigo 325 do Código Penal, que versa sobre quebra de sigilo funcional. “Como (Moro) teve acesso a inquérito sigiloso? Esse é o domínio do Judiciário e da Polícia Federal”, disse Silva. “Pior, se teve acesso enquanto autoridade e servidor público, não poderia quebrar o sigilo. Queremos ouvi-lo”.

Segundo o líder do PCdoB, o partido vai conversar com lideranças partidárias para decidir se a convocação de Moro será para uma audiência no Plenário ou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “Vamos trabalhar para ser uma convocação com apoio de todos os partidos”, afirmou. “Não é assunto da esquerda, nem da oposição. Queremos o respeito à Constituição e as leis”.

O Estado apurou na última quinta-feira que o presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio Noronha, e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, receberam contatos de Moro sobre a operação da PF.

Neste sábado, 27, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a decisão sobre uma possível destruição de mensagens não cabe a Moro. “O Moro não fará nada que a lei não o permita fazer. Agora, foi uma invasão criminosa”, disse.

Estadão
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Os advogados de Walter Delgatti Neto, suposto hacker acusado de invadir celulares de autoridades, divulgaram nota neste domingo informando que ele deixou cópias das conversas com outras pessoas dentro e fora do país. “Para todos os fins, registra, por pertinente, que o conjunto das informações está devidamente resguardado por fiéis depositários, nacionais e internacionais", diz a nota dos advogados Luis Gustavo Delgado Barros e Fabrício Martins Chaves Lucas.

A Polícia Federal considera que ainda falta esclarecer pontos essenciais antes de concluir as investigações sobre o hackeamento de aplicativos de celular do ministro da Justiça, Sergio Moro, do procurador Deltan Dallagnol e outras autoridades. Para a polícia, Delgatti pode não ter dito toda a verdade.

A polícia suspeita, por exemplo, que o suposto hacker mentiu ao dizer que não invadiu o telefone do ministro da Economia Paulo Guedes e outras autoridades do governo federal. Quando foi preso, o celular de Delgatti estava aberto no Telegram de Guedes. Ele disse também que acessou o Telegram de Lula, mas o ex-presidente estava preso na época, sem acesso a celular.

A polícia fará, a partir de agora, um raio-X sobre as movimentações financeiras e as relações pessoais de Delgatti. Os investigadores vão fazer um levantamento sobre todas as pessoas com quem o suposto hacker manteve algum tipo de contato.

Em outra frente, perícias sobre celulares e laptops apreendidos na Operação Spoofing deverão esclarecer, de uma vez por todas, a dimensão do hackeamento. No primeiro depoimento, Delgatti assumiu responsabilidade sobre invasões de aplicativos entre março e maio. As invasões estariam na casa das dezenas. Mas no material apreendido perícia identificou indícios de hackeamento de aproximadamente mil telefones. Alguns deles, ocorridos depois de maio.

Nesse primeiro momento, a polícia traçou um perfil psicológico de Delgatti, numa tentativa de entender melhor o caso. Para a PF, ele seria um típico estelionatário, que gostar de contar vantagem sobre os próprios crimes. Mas ao contrário de outros da mesma categoria, não conta tudo o que fez.

Segundo amigos, Delgatti nunca teve emprego fixo e viveu uma infância conturbada, além de tomar remédios contra depressão. Ele chegou a ser acusado de estupro pela cunhada, em 2015, após filmar uma relação sexual com ela. Num segundo depoimento, a mulher retirou a acusação de estupro.

A PF não dá previsões sobre quanto tempo ainda devem durar as investigações. Os trabalhos estão sendo conduzido pelo delegado Luiz Flávio Zampronha, que ficou conhecido por conduzir o inquérito do mensalão. Antes disso, ele já tinha desvendado um super esquema de fraudes no INSS do Rio de Janeiro.

O Globo
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O concurso 2173 da Mega-Sena, a ser realizado neste sábado (27), deverá pagar um prêmio de R$ 6 milhões a quem acertar seis números.

Os resultados serão conhecidos por volta das 20h30 (horário de Brasília).

A Mega-Sena paga milhões para o acertador dos 6 números sorteados. Ainda é possível ganhar prêmios ao acertar 4 ou 5 números dentre os 60 disponíveis no volante de apostas.

Para realizar o sonho de ser o próximo milionário, o apostador deve marcar de 6 a 15 números do volante, podendo deixar que o sistema escolha os números (Surpresinha) e/ou concorrer com a mesma aposta por 2, 4 ou 8 concursos consecutivos (Teimosinha).

A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 3,50. As informações são do site da Caixa Econômica Federal.

Agência Brasil
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A secretária de Educação, Iolanda Barbosa, e o secretário de Administração, Paulo Roberto Diniz, foram exonerados dos cargos em Campina Grande na tarde desta sexta-feira (26). A decisão é do prefeito Romero Rodrigues (PSD), que aceitou os pedidos dos secretários entregues por meio de cartas.

Iolanda Barbosa e Paulo Roberto Diniz são suspeitos de comandar o núcleo político do esquema que desviou mais de R$ 2,3 milhões dos recursos para compra de merenda escolar em Campina Grande. As supostas fraudes são investigadas na Operação Famintos, deflagrada na quarta-feira (24).

Em nota, Romero Rodrigues afirma que confia na inocência dos agora ex-secretários e que aceitou os pedidos de exoneração para que os dois se dediquem à defesa e permitam que o ritmo de trabalho na prefeitura continue.

No caso Secretaria de Educação, o prefeito de Campina Grande decidiu que a gestão vai ficar sob a responsabilidade interina do secretário-executivo Gildo Silveira, que terá como prioridade o apoio às medidas emergenciais para a manutenção no fornecimento da merenda escolar nas unidades de ensino e na finalização de medidas para fechamento da folha de pessoal do setor.

Em relação à Secretaria de Administração, Romero Rodrigues explicou que a indicação do nome que substituirá Paulo Roberto Diniz não vai demorar. Ele avalia alternativas que se encaixem no perfil do ex-secretário e acredita que essa solução terá rápido desfecho.

Afastamentos
A Justiça já tinha decidido pelo afastamento dos secretários por 180 dias. No caso de Iolanda Barbosa, ela também teve um mandado de prisão temporária expedido e está presa na Penitenciária Feminina de Campina Grande. Por ter ensino superior, a professora teve o direito concedido para ficar em uma cela especial, mas não há disponibilidade na cidade e ela está em uma cela comum, porém afastada das outras presas.

Operação Famintos
As investigações foram iniciadas a partir de representação autuada no MPF, que relatou a ocorrência de irregularidades em licitações na Prefeitura de Campina Grande (PB), mediante a contratação de empresas “de fachada”. A investigação constatou que desde 2013 ocorreram contratos sucessivos, que atingiram um montante pago de R$ 25 milhões.

Além da merenda escolar, as contratações incluíam o fornecimento de material de higiene e de limpeza para outras áreas de governo (Saúde, Assistência Social, etc.). A CGU, durante auditoria realizada para avaliar a execução do PNAE no município, detectou um prejuízo de cerca de R$ 2,3 milhões, decorrentes de pagamentos por serviços não prestados ou aquisições de gêneros alimentícios em duplicidade no período de janeiro de 2018 a março de 2019.

G1 PB
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