Cerca de 17 milhões consumidores ainda pretende comprar os presentes de Natal, o que corresponde a 12% dos consumidores que têm a intenção de presentear alguém neste fim de ano, apontam dados divulgados pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).
Para 48% dos entrevistados, a expectativa por promoções é a principal justificativa para comprar na última hora. Outros 24% disseram que esperaram pela segunda parcela do 13º salário e 23% alegam a falta de tempo.
O presidente da CNDL, José Cesar da Costa, afirma que deixar as compras natalinas para a última hora não é uma escolha acertada para quem pretende economizar com esse tipo de gasto, principalmente, em tempos de crise.
"Muitos consumidores deixam para comprar os presentes nesta semana por causa do recebimento da segunda parcela do 13º salário. Mas, se o consumidor deixa para comprar muito em cima da hora, acaba não tendo tempo para pesquisar preços e, consequentemente, gasta mais", orienta ele.
Costa destaca ainda o risco de não encontrar o produto desejado e ter que optar por algo mais caro e comprometer o orçamento. “Há ainda o estresse ocasionado pelas longas filas nos caixas e pela dificuldade para encontrar vaga nos estacionamentos sempre lotados", adverte.
O ideal, segundo Costa, é fazer uma lista de todos os presenteados, definir o quanto se pode gastar e levar o dinheiro contado. Dessa forma, não há perigo de exceder o valor previsto com a compra de outros presentes.
R7
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