Novembro 24, 2024
Arimatea

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O presidente Jair Bolsonaro disse na noite deste domingo, 26, em entrevista à rede de televisão Record que a sua relação com o Congresso está boa, mas não tem falado o quanto gostaria com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre.

"Temos conversado, talvez não na frequência que queiramos", disse ele. "Tudo o que eu falo se transforma em uma tsunami contra o Parlamento. Eu não quero brigar com o Parlamento e acho que nem o Parlamento comigo", disse ele ao falar de seu jeito de fazer política, que não contempla distribuição de cargos a políticos.

Para Bolsonaro, o próprio Congresso parece também não querer mais esta forma antiga de se fazer política. No domingo, o Centrão (do qual o DEM, partido de Maia e Alcolumbre, faz parte) foi alvo de protestos pró-governo em pelo menos 154 cidades do País.

"Maia é um pessoa importante. Vou conversar com ele na semana, bem como com o Davi Alcolumbre", disse Bolsonaro, ressaltando que é preciso que os poderes em Brasília conversem um pouco mais. "Eu, Alcolumbre, Maia e o Dias Toffoli (presidente do Supremo Tribunal Federal), estamos em harmonia. Não estamos em litígio."

Bolsonaro disse que conversou no Paraná com membros do partido que formam o Centrão e que os parlamentares não gostam de serem rotulados com esse nome. "Eles me falaram que esse rótulo não está pegando bem. Esse nome virou um palavrão." Bolsonaro afirmou que só teve dois parlamentares pedindo ministérios até agora, mas não de partidos do Centrão.

Questionado sobre a tramitação da proposta de reforma tributária de autoria do próprio Congresso, Bolsonaro disse não ver problema no fato de o texto não ser o do Planalto. "Eu não quero ter a paternidade de nada. Se alguém quiser ser o pai da criança, vá ser."

Previdência. "Precisamos destravar nossa economia", disse Bolsonaro. "Se não enfrentar a questão da previdência rápido, Brasil pode sucumbir economicamente", afirmou. Para ele, conversar individualmente com cada parlamentar sobre a reforma da Previdência não é uma boa prática, pois é mais "praia" do Maia. "Tenho recebido o que posso de parlamentares no meu gabinete."

Sobre a permanência do ministro da Economia, Paulo Guedes, no cargo, conforme declarou o ministro à revista Veja, Bolsonaro disse: "se o Brasil economicamente naufragar, acaba a função dele". "Ele vai administrar o quê?", disse Bolsonaro ao falar do cenário de não aprovação da reforma. Perguntado sobre prazos, ele preferiu não falar em datas para a aprovação.

'Idiotas úteis'. Como mostrou o BR18, Bolsonaro ainda tentou recuar da expressão “idiotas úteis”, usada por ele para descrever os participantes do protestos contra os cortes na Educação há duas semanas. “Eu exagerei”, disse. “O correto seria inocentes úteis”.

Para ele, estudantes foram instrumentalizados por “professores inescrupulosos” para se manifestar contra cortes que, segundo ele, não ocorreram. Ele afirmou que os jovens devem ter “cuidado” para não serem influenciados por esses professores - "uma minoria", segundo ele.

Estadão
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O Ministério da Justiça e Segurança Pública prepara uma megalicitação para a aquisição de 106 mil pistolas , que serão distribuídas para a Força Nacional e a policiais civis e militares dos estados. É a primeira vez que o órgão promove uma licitação desse tipo, que prevê a participação de empresas estrangeiras e tem custo estimado de R$ 444 milhões. Parte das armas será bancada pelo governo federal e outro montante terá de ser adquirido diretamente pelas secretarias de Segurança Pública dos estados.

No último dia 9 de maio, a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), órgão subordinado à pasta, promoveu uma audiência pública com a participação de representantes de empresas do setor para apresentar um modelo preliminar do edital de licitação, obtido pelo GLOBO. Na ocasião, a Senasp acolheu sugestões de alterações, que está analisando para confeccionar o edital definitivo, a ser lançado no segundo semestre.

O objeto da licitação descreve o produto a ser adquirido da seguinte forma: “pistolas de calibre 9x19mm com quatro carregadores e uma maleta”. Serão cinco lotes divididos por região, na seguinte quantidade: 15.414 para o Norte, 29.117 para o Nordeste, 34.965 para o Centro-Oeste, 4.560 para a região Sudeste e 22.480 para o Sul.

TROCA DE CALIBRE
O Ministério da Justiça prepara uma grande licitação para a compra de pistolas destinadas a suprir a demanda da Força Nacional e das polícias estaduais

Desse universo, a Senasp irá comprar 15% das pistolas para abastecer 15 Polícias Militares, dez Polícias Civis, 16 órgãos de perícia oficiais e a Força Nacional. Caberá a cada estado adquirir o restante. O Rio de Janeiro não está contemplado nessa cota que o governo federal vai comprar para doar porque o gabinete de intervenção já havia adquirido pistolas no início do ano para abastecer as polícias locais.

Pouco tempo de testes
De acordo com o edital preliminar, a licitação visa a suprir um déficit de armamentos detectado nos estados. Trecho do documento afirma que, em uma pesquisa feita no ano passado, “diagnosticou-se a pistola como o segundo item de maior prioridade na avaliação geral das instituições estaduais de segurança pública”.

A licitação não tem relação direta com o decreto de armas editado pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi facilitada pela medida, que abriu o mercado para importação. Antes, era preciso obter autorização do Exército para comprar armas fabricadas fora do país.

Alguns itens previstos no edital preliminar ainda podem causar polêmicas. Um deles é a exigência de que o modelo de pistola que vai disputar a licitação tenha tempo mínimo de mercado de 12 meses. Especialistas apontam que esse período, chamado tecnicamente de “tempo de maturidade”, costuma ser mais alto, de pelo menos três anos.

Outra questão é o uso do calibre 9mm, que vai quebrar a padronização hoje existente nas corporações estaduais. As Polícias Militares trabalham, em sua maioria, com o armamento .40. Somente tropas especiais desses órgãos têm acesso a 9mm, que é o calibre consolidado da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. A falta de padronização traz problemas de ordem prática, aponta Bruno Langeani, gerente do Instituto Sou da Paz:

— Há uma dificuldade em termos de gestão pública, com a necessidade de fazer manutenção, troca de peças, limpeza de um acervo com armas diferentes, mas também do ponto de vista operacional. Imagine que, no meio de uma ação, um policial precisa de mais munição, mas o colega está com outro calibre.

Procurado, o MJ não comentou pontos específicos, limitando-se a afirmar que o edital ainda está em processo de confecção: “Após audiência pública, o termo de referência ainda está sendo construído”.

O Globo
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O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo que exagerou ao chamar de "idiotas úteis" manifestantes que foram às ruas no último dia 15 contra cortes de verbas para a Educação. Na ocasião, Bolsonaro também afirmou que os estudantes são "massa de manobra", manipulados por uma minoria que comanda as universidades federais. Para o presidente, o "certo" seria chamá-los de "inocentes úteis".

— Eu exagerei, concordo, exagerei. O certo são inocentes úteis. São garotos inocentes, nem sabiam o que estavam fazendo lá. Na teoria, usa-se a inocência das pessoas para atingir o objetivo. Uma vez atingido, as primeiras vítimas são exatamente essas pessoas. Então a garotada foi na rua contra corte na educação. Não houve corte, houve contingenciamento. Eu deixei de gastar, não tirei dinheiro. Segurei aproximadamente 3,6% do montante, que seria 30% de 12% das despesas discricionárias e a molecada foi usada por professores inescrupulosos para fazer fazer manifestação política contra o governo — disse Bolsonaro, em entrevista à Record, em Brasília.

Bolsonaro voltou a afirmar que os estudantes "foram usados por professores":

— Nós sabemos que a juventude tem um peso muito grande nessas manifestações. Agora me desculpem, mas foram usados por esses professores. A minoria não tem o compromisso de fazer com que esses jovens sejam, lá na frente, bons profissionais, bons empregados ou bons patrões — declarou.

Rodrigo Maia
Bolsonaro defendeu o presidente da Câmara, Rodrigo Maia — criticado por apoiadores de Bolsonaro nos atos pró-governo deste domingo. Segundo ele, tanto Maia como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, querem tocar adiante propostas como a reforma da Previdência e o pacote anticrime apresentado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro. Porém, alegam que algumas lideranças pensam de maneira contrária. Especificamente sobre Rodrigo Maia, o presidente afirmou:

— Temos conversado, não com a frequência que nós queremos, mas vai indo bem. O Rodrigo Maia é uma pessoa diferente de mim. O que eu falo, os ministros cumprem aquele objetivo, mas ele não tem esse poder dentro da Câmara, porque cada partido tem uma direção. Ele é uma pessoa importante e acredito que esteja fazendo a sua parte dentro da Câmara. Vou conversar com o Rodrigo Maia durante a semana novamente, bem como o Davi Alcolumbre e com o Dias Tofolli (presidente do Supremo Tribunal Federal), para fazermos um pacto entre nós pelo Brasil — disse o presidente, que reconheceu que também é responsável por essa distância com os presidentes das outras instituições.

— Estamos em harmonia, mas acho que falta a gente conversar um pouco mais — e a culpa é minha também — para que coloquemos na mesa o que temos que aprovar, e também revogar, porque tem muita legislação que atrapalha o crescimento do Brasil.

Atos
Bolsonaro afirmou que as atos deste domingo vieram "do coração do povo" que, a seu ver, quer que os três poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — trabalhem com uma pauta definida pelo país. Ele ressaltou que não houve boletins de ocorrência, carros queimados e prédios depredados nas ruas do Brasil.

— Esse movimento é um recado para todos nós, do Parlamento e do Executivo e em parte para os magistrados do Brasil também. Algo está travando a nossa pauta.

Bolsonaro esteve neste domingo no Rio, onde participou do casamento do filho , o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), mas não participou dos atos. Ele foi à igreja Batista Atitude, na Barra, da Tijuca, frequentada pela primeira-dama Michelle Bolsonaro. Depois da visita ao templo, o presidente afirmou que o povo estava indo às ruas "defender o futuro dessa nação" . Ao todo, 156 cidades em todos os estados e no Distrito Federal registraram atos pró-governo.

Centrão
Bolsonaro disse que ficou claro, nas manifestações, que o centrão às vezes atrapalha mais do que ajuda. Disse ter ouvido de parlamentares paranaenses que esse rótulo está "pegando mal".

— A melhor maneira de mostrar que não tem nada a ver é ajudar naquilo que interessa para o Brasil — afirmou, acrescentando que não tem recebido do centrão pedidos de ministérios e cargos para aprovarem pautas de interesse do governo.

Reforma tributária
Ainda na entrevista à Record, o presidente disse que não está preocupado com o fato de o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) ter se antecipado e apresentado um projeto de reforma tributária, já aprovado pela Comissão e Constituição e Justiça da Câmara. Bolsonaro disse que conversará sobre o assunto com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e que nada impede que o governo desista de enviar ao Legislativo uma proposta com esse mesmo fim.

— Se a proposta dele for boa, não quero ter a paternidade de nada. Se alguém quiser ser o pai da criança, nada contra. Nós queremos é fazer com que nossa economia destrave. Queremos menos burocracia, que o Estado interfira menos nas decisões que a população tem que tomar.

Estados
O presidente também revelou que pretende retirar da Constituição dispositivos que colocam sob a responsabilidade da União vários assuntos que dizem respeito aos estados. Para Bolsonaro, cada unidade da federação deve tratar de seu código penal e sua legislação ambiental, por exemplo.

— Por que nós, do Distrito Federal, temos que conhecer em profundidade a legislação ambiental de Roraima? Assim como o Pará tem que tratar da questão mineral deles, se legaliza ou não garimpo. E a questão indígena, quem cuida desse assuntos é o estado do Amazonas. Precisamos dar liberdade para que cada estado toque da melhor maneira possível as suas pautas.

Previdência
Sobre reforma da Previdência, o presidente disse que os próprios governadores do Nordeste, que são da oposição, concordam que os ajustes no sistema previdenciário são importantes. No entanto, Bolsonaro reconheceu que há um desgaste em torno do tema.

— É uma reforma que aumenta o tempo de serviço, você tem que trabalhar mais para ter um salário mais próximo do que quando você estava na ativa e corta muitos privilégios. Mas se nós não enfrentarmos isso já, o Brasil pode sucumbir economicamente, como o Paulo Guedes falou há pouco, e fica insustentável nossa situação econômica.

Ele disse que conversou rapidamente com Guedes por telefone sobre a possibilidade de o ministro da Economia deixar o governo, caso a reforma da Previdência não passe. Bolsonaro afirmou que houve "fofoca" em torno do assunto e que a situação está resolvida.

O Globo
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Atos em favor do governo do presidente Jair Bolsonaro foram registrados nos 26 estados e no Distrito Federal neste domingo. Os manifestantes defenderam projetos da gestão do presidente, como a Reforma da Previdência e o pacote anticrime e anticorrupção, apresentado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro. Também havia cartazes contra o "centrão" e o Supremo Tribunal Federal ( STF ).

Segundo o G1, por volta de 18h30, 156 cidades tinham tido atos pró-governo. No dia das manifestações contra os cortes na educação, às 13h07m, 222 cidades de todos os 26 estados e do Distrito Federal tinham registrado manifestações.

O presidente estava no Rio, onde participou do casamento do filho , o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), mas não participou dos atos. Ele foi à igreja Batista Atitude, na Barra, da Tijuca, frequentada pela primeira-dama Michelle Bolsonaro . Depois da visita ao templo, o presidente afirmou que o "povo está indo às ruas defender o futuro dessa nação" e que atos são recados contra velhas práticas. Mais cedo, pelo Twitter, Bolsonaro já havia apoiado o comparecimento nos atos . Durante as convocações para este domingo, que ganharam força depois dos protestos em defesa da educação no último dia 15, o governo evitou envolvimento, embora deputados do PSL tenham apoiado desde o início a organização dos atos.

No Rio, o ato começou às 9h na Orla de Copacabana . Um boneco de 3,5 metros de altura em alusão ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi levado elos manifestantes. O boneco tinha uma camisa em que, na parte de trás, vinha escrito "Judas".

Maia já fez críticas ao presidente e, recentemente, rompeu com o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL)-GO) . Alvo de críticas de apoiadores de Bolsonaro, o presidente da Câmara trabalha desde o ínicio da gestão de Bolsonaro pelo andamento das reformas e para mediar a relação entre o Executivo e os deputados do centrão.

Os simpatizantes do governo estão vestidos de verde e amarelo. Movimentos que apoiam o presidente e parlamentares do PSL, partido de Bolsonaro, trouxeram carros de som para a orla de Copacabana, que recebeu também um mastro de 45 metros de altura com a bandeira do Brasil.

Davy Albuquerque, de 19 anos, coordenador do Movimento Brasil Conservador, afirmou que a última derrota do governo no Congresso, que retirou o Coaf do Ministério da Justiça ao votar a MP 870 nesta semana, apenas reforçou o ato deste domingo. Muitos seguravam cartazes em favor da MP.

— Isso fortaleceu mais ainda o ato. As pessoas que vieram aqui são totalmente contrárias ao centrão e à retirada do Coaf do ministro Sergio Moro. Está claro que o centrão não representa nada da população — afirmou.

Já foram registrados atos em Rio, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pará, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Mato Grosso, Paraná, Acre, Santa Catarina, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe, Tocantins, Paraíba, Roraima e Distrito Federal.

Em São Paulo , nove carros de som de diferentes movimentos foram estacionados ao longo de nove quarteirões da avenida. Vestidos de camisa amarela e enrolados em bandeiras do Brasil, os manifestantes se misturam às pessoas que usam a avenida como área de lazer aos domingos. Os manifestantes também pediam a reforma da Previdência e a CPI da Lava-Toga. A presença do líder do PSL no Senado, Major Olímpio, que estava no meio do público, foi anunciada.

No Distrito Federal, manifestantes iniciaram, às 10h40m deste domingo, uma passeata na Esplanada dos Ministérios . Seguidos por três trios-elétricos, os simpatizantes de Bolsonaro se concentraram no entorno da rodoviária de Brasília e caminharam em direção ao Supremo Tribunal Federal para fazer um "almoço de lagosta", ironizando um episódio recente em que a Corte foi pressionada a cancelar a compra de itens gastronômicos de alto valor.

Depois de declarar que não apoiava os atos deste domingo, o Vem Pra Rua agora considera que as pautas reivindicadas estão de acordo com as posições do movimento.

— Está sendo um marco. É a primeira vez, desde a redemocratização, que o povo não vai para a rua contra ninguém, mas a favor. Estão nas ruas a favor do presidente, torcendo a favor — disse ao GLOBO a coordenadora nacional do movimento, Adelaide Oliveira.

O Globo
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Lewis Hamilton não esperava, mas ainda assim conquistou a pole position para o GP de Mônaco, sexta etapa da temporada 2019 da Fórmula 1. Depois de reclamar do carro nos treinos livres e de ser batido por Valtteri Bottas durante os treinos, o inglês cravou o novo recorde de Monte Carlo com 1m10s166 e levou a melhor sobre o companheiro de equipe em apenas 0s086. Hamilton ficou tão empolgado, que subiu na grade para comemorar com os torcedores.

A segunda fila em Mônaco terá Max Verstappen, que mais uma vez tirou o máximo de sua RBR e acabou em terceiro. Sebastian Vettel beijou o guard rail duas vezes durante a classificação mas teve de se contentar com o quarto lugar. Completaram os dez primeiros colocados Pierre Gasly (RBR), Kevin Magnussen (Haas), Daniel Ricciardo (Renault), Daniil Kvyat (STR), Carlos Sainz (McLaren) e Alexander Albon (STR).

O treino foi marcado por um erro crasso de estratégia da Ferrari, que não mandou Charles Leclerc à pista para uma última série de voltas no Q1 e viu o monegasco perder dez posições nos últimos quatro minutos, causando sua eliminação. Leclerc vai largar apenas na 16ª colocação.

Resultado da classificação

Resultado do treino classificatório em Mônaco — Foto: Reprodução/FOM

 

Globo Esporte
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A Mega-Sena sortea hoje (25), o prêmio estimado de R$ 3 milhões. As seis dezenas do concurso 2.154 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias da Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) deste sábado, em qualquer loja lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. O bilhete simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50.

Quina de São João
A Quina de São João vai pagar este ano um prêmio de R$ 140 milhões. O sorteio será realizado no dia 24 de junho, às 20h (horário de Brasília). As apostas começaram a ser feitas na segunda-feira (13) da semana passada.

O prêmio não acumula e será pago a quem acertar a maior quantidade de números sorteados na primeira ou nas demais faixas de premiação.

Agência Brasil
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A Anatel deliberou nesta quinta-feira (23) o destino e a regulamentação sobre o uso das faixas de 2,3 GHz e 3,5GHz, que serão usadas para a internet móvel de quinta geração, o 5G.

Segundo a Anatel, a faixa de 2,3 GHz é um importante para alinhamento com sistemas mundiais do tipo IMT (sigla em inglês para Telecomunicações Móveis Internacionais), enquanto que a faixa de 3,5 GHz é tida por muitos como a porta de entrada para as redes de altíssima velocidade da quinta geração de telefonia.

“A aprovação dessas duas matérias é um passo importante para o processo licitatório no qual temos trabalhado, para que seja contemplado o interesse nacional”, destacou em nota o presidente da Anatel, Leonardo de Morais.

O próximo passo é determinar um relator para o edital que será aberto para o leilão das redes no ano que vem. Depois, o edital irá para uma consulta pública.

Segundo a Anatel, a destinação das frequências levou em consideração blocos, arranjos, distribuição geográfica e contrapartidas a serem exigidas dos vencedores da futura licitação, até possíveis medidas preventivas e corretivas para mitigar eventuais interferências prejudiciais entre os sistemas de radiocomunicação.

G1
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A Justiça Eleitoral cancelou 2.486.495 títulos de eleitores em todo o país e no exterior, por ausência nas três últimas eleições consecutivas. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (24) e podem ser acessadas na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na área Serviços ao Eleitor – Situação eleitoral – consulta por nome ou título. O eleitor também pode comparecer a qualquer cartório eleitoral com um documento de identificação com foto.

A maioria dos títulos cancelados está na Região Sudeste (1.247.066), seguido do Nordeste (412.652), Sul (292.656), Norte (252.108), Centro-Oeste (207.213) e 74.800 de eleitores residentes no exterior. Segundo o TSE, cada turno é contabilizado como uma eleição.

O estado de São Paulo lidera o número de cancelamentos, com 674.500 títulos cancelados; seguido do Rio de Janeiro, com 299.121; de Minas Gerais, com 226.761; do Rio Grande do Sul, com 120.190; do Paraná, com 107.815; e de Goiás, com 96.813.

Entre as capitais, a cidade de São Paulo (SP) também encabeça o ranking, com 199.136 documentos cancelados. Em seguida, estão o Rio de Janeiro (RJ), com 126.251; Goiânia (GO), com 39.841; Manaus (AM), com 36.372; Curitiba (PR), com 35.539; e Brasília (DF), com 35.063. A cidade de Belém, capital do Pará, teve apenas 12 títulos de eleitor cancelados.

Regularização
Quem teve o título cancelado deverá pagar uma multa no valor de R$ 3,51 por turno faltante. Em seguida, poderá fazer a regularização da sua situação no seu cartório eleitoral, levando documento de identificação oficial original com foto, comprovante de residência e o título, se ainda o possuir.

A regularização do título eleitoral cancelado somente será possível se não houver nenhuma circunstância que impeça a quitação eleitoral, como omissão de prestação de contas de campanha e perda ou suspensão de direitos políticos, por exemplo.

Irregularidade
O eleitor que teve o documento cancelado poderá ser impedido de obter passaporte ou carteira de identidade, receber salários de função ou emprego público e contrair empréstimos em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo.

A irregularidade também pode gerar dificuldades para inscrição, investidura e nomeação em concurso público; renovação de matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; e obtenção de certidão de quitação eleitoral ou qualquer documento perante repartições diplomáticas a que estiver subordinado, entre outras.

Agência Brasil
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A Petrobras vai reduzir os preços da gasolina nas refinarias em 4,4%, em média, a partir deste sábado (25), um corte de 0,0907 real por litro, para R$ 1,9543, segundo informações no site da companhia nesta sexta-feira (24). O diesel segue estável.

O reajuste, primeiro na gasolina desde 30 de abril, acontece em uma semana em que o mercado de petróleo marcou o pior desempenho de 2019, com o barril do Brent, referência internacional, recuando 4,5% desde segunda-feira.

Houve também valorização do real, que iniciou a semana cotado a cerca de R$ 4,08. Nesta sexta-feira, a moeda norte-americana caiu 0,8%, vendida a R$ 4,0152.

A Petrobras decide sobre os preços dos combustíveis com base em fatores como a cotação internacional do petróleo e o câmbio, mas uma sistemática em vigor desde setembro prevê o uso de operações de hedge para permitir um espaçamento maior entre os reajustes.

Reuters
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O Ministério de Desenvolvimento Agrário através da coordenação Estadual do Programa Garantia Safra, aprovou nesta última sexta-feira(24), a liberação de recursos do Seguro Safra para beneficiários de mais 12 municípios do Estado da Paraíba.

O Sistema de Gerenciamento informou que mais 12 municípios tiveram perda decretada conforme a legislação do Programa Garantia Safra, totalizando 35 municípios em que os agricultores tiveram perdas de 50% ou mais de suas lavouras. Os municípios liberados poderão entrar na folha de junho, após a publicação no DOU.

Na região do Cariri, as cidades de Barra de Santana, Barra de São Miguel, Congo, Parari e São João do Cariri tiveram a aprovação pelo MDA e estão aptos a receber os recursos do Garantia Safra que irão beneficiar diretamente os agricultores das respectivas cidades.

Segue a lista dos municípios:

1. Barra de Santana
2. Barra de São Miguel
3. Congo
4. Gado Bravo
5. Itabaiana
6. Itatuba
7. Montadas
8. Natuba
9. Parari
10. Queimadas
11. São João do Cariri
12. Umbuzeiro

As demais cidades que ainda não tiveram a conclusão da verificação de perdas deverão aguardar oficialização da Coordenação Nacional do Sistema de Gerenciamento.

De Olho no Cariri
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