Dois mil militares trabalharão na segurança na comemoração do Dia da Independência deste ano, o primeiro do qual Jair Bolsonaro participará como presidente. O desfile-cívico-militar de 7 de Setembro, no próximo sábado, ocorrerá na véspera do chefe do Executivo se submeter a uma nova cirurgia para a correção de hérnia incisional, que surgiu em decorrência das intervenções anteriores. O evento ocorre também um dia após completar um ano da facada sofrida por Bolsonaro durante ato de campanha em Juiz de Fora, em Minas Gerais.
O desfile deverá demorar 1h15 e não tem previsão de discurso de Bolsonaro. O Planalto não divulgou em que tipo de veículo o presidente chegará à cerimônia. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o aguardará no palaque.
De acordo com o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, participarão do desfile 3 mil militares e 1500 pessoas representando instituições civis, como estudantes de escolas públicas do Distrito Federal, além de crianças atendidas pelo programa Força no Esporte, do Ministério da Defesa.
Também se apresentarão cadetes da Academia Militar da Agulhas Negras (Aman), a Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiros, tripulação de blindados da Marinha e do Exército, além da Esquadrilha da Fumaça que fechará o desfile.
O GLOBO
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