O corregedor do Conselho Nacional do Ministério Público, Orlando Rochadel, determinou nesta quinta-feira (27) o arquivamento de apuração sobre se o procurador da República Deltan Dallagnol e outros integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato cometeram "falta funcional" em razão de troca de mensagens reportadas pelo site "The Intercept".
O site jornalístico reproduziu neste mês diversas conversas no aplicativo Telegram atribuídas a Dallagnol e ao ministro da Justiça, Sérgio Moro, na época em que ele era juiz da Lava Jato em Curitiba. De acordo com o site, eles trataram de assuntos investigados pela operação e, segundo o site, Moro orientou ações dos procuradores e cobrou novas operações.
No último dia 10, Rochadel instaurou procedimento preliminar para apuração do caso após pedido assinado pelos conselheiros do CNMP Luiz Fernando Bandeira de Mello, Gustavo Rocha, Erick Venâncio Nascimento e Leonardo Accioly da Silva.
Os quatro conselheiros juntaram todo o teor da reportagem publicada e afirmaram que "faz-se imperiosa a atuação do conselho".
"Cabe apurar se houve eventual falta funcional, particularmente no tocante à violação dos princípios do juiz e do promotor natural, da equidistância das partes e da vedação de atuação político-partidária", afirmaram na ocasião.
Segundo Rochadel, há elementos que apontam que as mensagens divulgadas pelo site foram obtidas de forma ilícita. Ele afirmou ainda que não há indícios de infração funcional nos diálogos.
"Por todo o exposto e em face da inexistência de elementos de prova (mensagens que, se existentes, foram obtidas de forma ilícita) ou mesmo pela inexistência de ilícito funcional nas mensagens, se fossem consideradas, impõe-se o arquivamento da presente Reclamação Disciplinar, com fundamento no artigo 77, I, do RICNMP22, sem prejuízo de eventual desarquivamento diante de novas informações", disse o corregedor na decisão.
O que disseram os procuradores
Deltan Dallagnol e outros integrantes da força-tarefa da Lava Jato puderam apresentar esclarecimentos ao corregedor ao longo da apuração preliminar.
Ao CNMP, eles afirmaram, no último dia 26 de junho, que:
G1
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O ministro da Fazenda, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (27) que o governo vai liberar para bancos privados mais de R$ 100 bilhões em depósitos compulsórios. O objetivo, de acordo com ele, é permitir que as instituições financeiras ampliem o crédito para pessoas e empresas.
O compulsório é formado por uma parte do dinheiro depositado nos bancos pelos correntistas. Esses recursos são mantidos no Banco Central, ou seja, os bancos não podem utilizá-los para fazer empréstimos, por exemplo. Esse mecanismo visa a estabilidade financeira e ajuda no combate à inflação.
Na quarta-feira (26), o Banco Central anunciou a redução da alíquota do compulsório sobre recursos a prazo, de 33% para 31%. A nova alíquota começa a vigorar em 1º de julho, e os efeitos financeiros, segundo o BC, devem começar a partir de 15 de julho.
Segundo o BC, a mudança de alíquota vai liberar R$ 16,1 bilhões no sistema financeiro.
"Ontem já houve uma liberação de R$ 20 bilhões de recolhimento compulsório para ampliar o crédito privado e vem aí mais de R$ 100 bilhões de liberação de compulsório ali na frente. Estamos encolhendo o crédito público e expandindo o privado", disse Guedes a jornalistas, após se reunir com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, em Brasília.
G1
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Em maio, foram criados 32.140 empregos com carteira assinada em todo o país. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (27) pelo Ministério da Economia.
O saldo é resultado de 1.347.304 contratações e 1.315.164 demissões. Embora positivo, este é o menor desempenho para o mês desde 2016, quando houve fechamento de vagas. Em maio do ano passado, foram gerados 33.659 novos postos de trabalho formais.
No último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o tema, havia, em abril, 13,2 milhões de brasileiros desempregados.
Setores
De acordo com o Ministério da Economia, houve abertura de vagas em cinco dos oito setores econômicos. A maior geração ocorreu no setor agropecuário e o pior desempenho foi no comércio.
Veja o resultado por setor:
O fechamento de vagas no comércio é uma tendência desde o início da crise econômica. Também nesta quinta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que mais de 411 mil postos de trabalho e 80 mil empresas fechadas em quatro anos no setor.
Emprego por região
Em maio, houve abertura de vagas em quatro das cinco regiões brasileiras:
Emprego formal em 2019
Os dados mostram que de janeiro a maio deste ano, houve geração de 351.063 postos de trabalho, resultado de 6.922.959 admissões e 6.571.896 desligamentos. O desempenho foi 7,9% menor do que o registrado no mesmo período de 2018 (geração de 381.166 vagas).
No ano, todos os setores econômicos registram mais contratações do que demissões, exceto o comércio – que registrou o fechamento de 86.147 vagas.
Trabalho intermitente e parcial
A modalidade de trabalho intermitente – que permite que o trabalho ocorra em dias alternados ou por algumas horas – gerou 7.559 novas contratações em maio.
Já o trabalho parcial, que permite jornadas de até 30 horas por semana, permitiu a criação de 1.377 postos de trabalho.
No ano, essas modalidades geraram 38.189 novos empregos.
G1
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (27) que confia no "papel decisivo" da Câmara e do Senado na reforma da Previdência.
Guedes deu a declaração após se reunir com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), na residência oficial do parlamentar.
Há duas semanas, o ministro criticou mudanças no texto da reforma feitas na comissão especial da Câmara que analisa o tema. As críticas estremeceram a relação entre Guedes e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
“Estamos todos muito construtivos, eu confio nessa capacidade de articulação política, no papel decisivo tanto da Câmara dos Deputados, quanto do Senado”, disse Guedes a jornalistas, ao lado de Alcolumbre .
Guedes foi questionado sobre as mudanças no texto da reforma. Desta vez, o ministro disse que "cada um tem seu papel", em referência ao trabalho de deputados e senadores que analisam o tema.
O ministro disse ainda que um dos itens retirados do texto que ele gostaria que voltassem para a reforma é a inclusão de estados e municípios nas novas regras previdenciárias.
“É importante para as finanças deles [estados e municípios] também. Porque senão, lá na frente, eles estão fragilizados com as finanças deles, e em vez de usar os recursos do Pré-Sal e esse Novo Pacto Federativo para crescerem vão usar para pagar contas”, disse.
G1
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Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (27) mostra os seguintes percentuais de avaliação sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL):
A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a entidade, o levantamento foi feito entre os dias 20 e 23 de junho e ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios.
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Em abril, o Ibope divulgou uma pesquisa também encomendada pela CNI sobre a aprovação do presidente. Os números de abril foram: Ótimo/bom: 35%; Regular: 31%; Ruim/péssimo: 27%; Não sabe/não respondeu: 7%.
Comparação com governos anteriores
De acordo com a pesquisa Ibope, Bolsonaro tem índice de ótimo/bom inferior ao registrado em início de governo pelos ex-presidentes Fernando Collor de Mello (45% em maio de 1990); Itamar Franco (34% em janeiro de 1993); Fernando Henrique Cardoso no 1º mandato (41% em março de 1995); Dilma Rousseff também no 1º mandato (56% em março de 2011); e Luiz Inácio Lula da Silva em seus dois mandatos (51% e março de 2003 e 49% em março de 2007).
O percentual de Bolsonaro, contudo, supera o de FHC no 2º mandato (22% em março de 1999); o de Dilma Rousseff também no 2º mandato (12% em março de 2015); e o de Michel Temer (14% em setembro de 2016).
Aprovação da maneira de governar
Outro item da pesquisa é a aprovação da maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro. O resultado foi:
Confiança no presidente
A pesquisa divulgada nesta quinta também questionou os entrevistados se confiam no presidente. As respostas foram:
Perspectivas sobre o restante do governo
Questionados sobre as perspectivas para o restante do governo, os entrevistados responderam:
G1
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Acostumados que estamos às notícias negativas sobre os males causados por excesso de gordura no corpo e aos muitos alertas de que o consumo de café pode ser igualmente maléfico, causaram surpresa as mais recentes divulgações científicas sobre os temas: a primeira, que existe um tipo de gordura no corpo que, quanto mais, melhor; a segunda, que tomar café pode ser benéfico ao ajudar essa gordura a entrar em ação, contribuindo para a perda de peso - para alguns pesquisadores, uma aposta no combate à obesidade.
É o que indica um artigo de cientistas da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, publicado nesta semana no periódico "Scientific Reports".
O estudo analisou os efeitos de um copo de café na gordura marrom em humanos, um tipo de tecido descoberto recentemente em adultos e que, diferente da gordura mais famosa, a branca, é inversamente proporcional ao peso - ou seja, pessoas obesas tendem a apresentar menos gordura marrom no corpo e as mais magras, mais gordura deste tipo.
Também diferente da gordura branca, que armazena energia, a marrom queima calorias. Enquanto a branca está em todo o corpo, como na barriga e abaixo da pele, a marrom está em camadas mais profundas, na região do pescoço e do coração.
Outra característica dessa gordura recentemente confirmada em adultos é seu papel fundamental no controle da temperatura do corpo, esquentando-o e aumentando a atividade no frio - tanto que, há até pouco tempo, o comum era mostrar sua presença em mamíferos que hibernam e em bebês.
"Era apontado o papel da gordura marrom na termorregulação no corpo dos bebês, que precisam se adaptar a temperaturas diferentes do ambiente intrauterino", explica José Carlos de Lima Júnior, médico e pesquisador de pós-doutorado em biologia vascular na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
"Mas, nos últimos dez anos, a gordura marrom ganhou muito destaque depois que pelo menos três grupos de pesquisa descreveram que ela existe em adultos".
"Ela se tornou então o 'Santo Graal' na busca por tratamentos para obesidade", diz Lima Júnior, pesquisador no Centro de Pesquisa de Obesidade da Unicamp, que já divulgou trabalhos importantes acerca da gordura marrom.
Mas, segundo o pesquisador, a possibilidade de um medicamento que mire a gordura marrom para tratar a obesidade ainda é distante e até frustrada - até agora, pareceu difícil contornar efeitos colaterais importantes, como o aumento da frequência cardíaca.
É aí que entram os cientistas de Nottingham.
Pimenta e café
Os autores da pesquisa publicada na "Scientific Reports" testaram o papel da cafeína em duas frentes: em uma, colocando uma dose em contato com células in vitro; em outra, deram para nove voluntários saudáveis um sachê de 1,8 g de café instantâneo dissolvido em 200 ml de água e depois observaram alterações corporais através de exames de imagens.
As células mostraram atividade metabólica aumentada, como no consumo de oxigênio e abundância de proteínas. Nos indivíduos, a região do pescoço teve aumento de temperatura, o que segundo os autores indica também mais atividade em uma região que coincide com a presença da gordura marrom.
"Juntos, esses resultados demonstram que a cafeína pode estimular as funções da gordura marrom (...) e que esta tem o potencial de ser utilizada terapeuticamente em humanos adultos", diz um trecho do artigo.
Os autores dizem ainda que, na literatura, já houve diversos trabalhos que associaram o consumo de cafeína à perda de peso, mas nenhum analisou especificamente este papel na gordura marrom.
"Este é o primeiro estudo a determinar que os efeitos estimulantes da cafeína (...) observados in vitro podem ser traduzidos em humanos adultos após a ingestão de uma dose de café comumente consumida".
Lima Júnior diz que muitos pesquisadores têm apostado no papel que os alimentos e alguns compostos naturais podem ter para estimular a gordura marrom, apesar de ser incerto ainda o alcance real da dieta - por exemplo: O quanto de café precisaria ser ingerido para que isso de fato tivesse impacto no tratamento da obesidade?
De todo modo, ele lembra que pesquisadores americanos já demonstraram os impactos positivos da pimenta no aumento da atividade da gordura marrom.
"Mas o principal estímulo (à gordura marrom) é o frio. Tanto é que, inicialmente, ela foi descrita em trabalhadores que atuam em áreas externas de países escandinavos. Eles tinham maior volume desse tecido no pescoço", menciona o brasileiro, apontando que um clima tropical como o nosso pode limitar a ação deste tecido na perda de peso.
O pesquisador explica ainda que, em geral, pessoas mais velhas e diabéticos apresentam menor quantidade de gordura marrom.
E, se a gordura marrom foi o "Santo Graal" há alguns anos, agora parece que existe também uma "menina dos olhos" - a gordura bege, que parece ter origem como uma célula branca mas ser capaz de transformar-se em marrom.
"As células de gordura bege estão presentes em todo corpo, e em quantidade cerca de dez vezes maior que a marrom. Ela parece ser capaz de se modificar entre a branca e a marrom", aponta.
BBC
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O Centro de Referência para Pessoas com Deficiência em Microcefalia foi inaugurado nesta quinta-feira (27), em João Pessoa. O local irá atuar acolhendo crianças de até seis anos de idade, com atividades de cuidado básico em atenção à doença.
O centro funcionará na Avenida Júlia Freire, 1621, em Tambauzinho, das 8h às 17h. A capacidade de atendimento é de até 45 famílias, onde as crianças poderão ser atendidas por meio período ou integralmente, recebendo todos os cuidados de alimentação e higiene.
O espaço conta com uma equipe formada por terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, assistente social, cuidadores, psicóloga, além de assistência hospitalar. Atividades ocupacionais para o desenvolvimento das capacidades motoras dos pacientes serão promovidas, além de oficinas e palestras de apoio aos familiares.
Microcefalia
A Paraíba passou por uma epidemia de microcefalia causada pelo vírus da zika, hoje chamada de Síndrome Congênita do Zika Vírus, em 2015. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), foram 97 casos confirmados de microcefalia em 2015 e 96 em 2016.
G1 PB
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A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) divulgou, nesta quinta-feira (27), a primeira chamada da lista de espera para ingresso na Instituição pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) 2019.2. Os candidatos convocados nesta chamada devem efetuar matrícula nos dias 28 de junho, 1º e 2 de julho, das 7h às 12h, na coordenação do curso para o qual foi aprovado. As matrículas no Câmpus de Monteiro serão realizadas nos dias 1º e 2 de julho, devido ao Feriado Municipal do dia 28 de junho.
Para a matrícula, os estudantes selecionados deverão apresentar certificado de conclusão do Ensino Médio e histórico escolar; RG; CPF; prova de quitação com o Serviço Militar (no caso de candidatos do sexo masculino); registro de nascimento ou certidão de casamento; prova de quitação com o TRE (para maiores de 18 anos); e uma foto 3x4 recente - todos os documentos com as respectivas cópias autenticadas.
A matrícula só será realizada após apresentação de todos os documentos exigidos no edital, não sendo permitida a entrega de documentos posteriormente. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (83) 3315-3350.
G1 PB
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Termina hoje (27) o prazo para que as secretarias municipais de educação de todo o país enviem o registro de frequência escolar de beneficiários do Programa Bolsa Família ao Ministério da Educação. As informações são referentes aos meses de abril e maio deste ano.
O benefício do programa está condicionado à presença mínima mensal de 85% nas aulas para alunos de 6 a 15 anos e de 75% para jovens entre 16 e 17 anos.
“Pedimos que os registros sejam feitos ao longo do período para que o sistema não fique sobrecarregado na última hora e gere dificuldades”, alerta a coordenadora geral de Acompanhamento da Inclusão Social da Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação, Simone Medeiros.
Segundo ela, o acompanhamento é feito cinco vezes ao ano. No primeiro período de 2019, de fevereiro a março, o percentual de cumprimento de frequência do público acompanhado foi de 95,16%. “Esse levantamento é uma importante referência para a formulação de políticas públicas de fomento à permanência e à progressão escolar”.
O esforço conjunto do governo federal, das administrações estaduais e das prefeituras envolve uma rede de aproximadamente 56 mil profissionais de educação, mobilizados ao longo de cinco períodos bimestrais em mais de 140 mil escolas.
A partir do levantamento, também são identificados os motivos que levaram à baixa frequência escolar dos alunos. As informações são consideradas ferramenta fundamental para o desenvolvimento de ações de combate ao abandono e à evasão escolar. Os dados são mantidos no Cadastro Único, que permite a identificação dos estudantes, o monitoramento de sua frequência e o recebimento do benefício do Programa Bolsa Família.
Agência Brasil
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A coalizão liderada pelos Estados Unidos que luta contra o grupo Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria informou que matou 1.319 civis em ataques desde 2014.
O número é menor do que o estimado por grupos que monitoraram o conflito nos dois países.
"A coalizão realizou 34.514 ataques entre agosto de 2014 e o final de maio de 2019", afirmou em um comunicado.
Outros 159 relatos de mortes de civis são analisados.
A Airwars, uma ONG que monitora o impacto sobre civis das guerras em todo o mundo, estima que mais de 8.000 pessoas tenham morrido em ataques da coalizão.
Em um relatório divulgado no final de abril, a Anistia Internacional e Airwars indicaram que os ataques aéreos e de artilharia da coalizão mataram mais de 1.600 civis apenas nos quatro meses de bombardeio para expulsar o EI da cidade síria de Raqa.
Os jihadistas do EI ocuparam grandes áreas do Iraque e da Síria em 2014, declarando um "califado" no território sob seu controle.
"A coalizão continuará a trabalhar com as forças aliadas para negar ao EI qualquer espaço físico e influência na região", declarou a coalizão em seu comunicado.
France Presse
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