O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou nesta segunda-feira (15) que espera uma queda no preço das passagens a partir de setembro. Segundo o ministro, isso ocorrerá pelo aumento da oferta de voos.
Segundo o ministro, além da chegada de novas empresas, as empresas que atuam no Brasil estão com previsão de aumentar a oferta de voos. O ministro citou que Gol e Latam vão trazer mais aviões para operar no Brasil, o que aumentará o número de voos ofertados.
“Esse choque de oferta vai provocar uma diminuição da tarifa e vamos passar a observar isso a partir de setembro”, disse o ministro durante coletiva sobre os seis meses do Ministério da Infraestrutura.
O ministro afirmou que além do fim da restrição ao capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras, que virou lei este ano, vão contribuir para o cenário de queda nos preços ações como redução do imposto cobrado sobre querosene de aviação e a redução da regulamentação do setor.
“O excesso de regulação estamos melhorando por meio da Anac [Agência Nacional de Aviação Civil]. Vamos ter uma iniciativa de desregulamentação”, disse o ministro, sem citar quais pontos da regulação seriam alterados.
Passagens mais caras
Dados da Anac apontaram que em abril o preço das passagens aéreas em voos domésticos subiu. Uma nota técnica da agência aponta que essa alta foi influenciada pela saída da Avianca Brasil do mercado.
Segundo informações da agência, de abril do ano passado a abril deste ano o preço médio das passagens aéreas no Brasil aumentou 30,9%. Já o preço médio nas rotas nas quais a Avianca deixou de operar o aumento médio foi de 39,9%.
G1
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Após oscilar pela manhã, o dólar se firmava em trajetória de valorização na tarde desta segunda-feira (15), ainda sob efeitos da aprovação do texto principal da reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara e com definição de que o segundo turno ocorrerá apenas em agosto. Investidores também analisavam dados da China que aliviam temores de uma desaceleração mais intensa na economia do país.
Às 14h47, a moeda norte-americana subia 0,47%, a R$ 3,7556. Veja mais cotações. Na máxima do dia, a cotação chegou a R$ 3,7576 e, na mínima, a R$ 3,7286.
Na sexta-feira, o dólar fechou em queda de 0,32%, a R$ 3,7382.
Reforma da Previdência
Na madrugada de sábado, a comissão especial da reforma da Previdência aprovou o texto final por 35 votos a favor e 12 contra, destaca a agência Reuters.
A etapa na comissão ocorreu após a Câmara concluir na noite de sexta-feira, após três dias de votações em meio a negociações de última hora e momentos de desarticulação, o primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência.
O segundo turno, entretanto, ficou para a volta do recesso parlamentar, em agosto. O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogerio Marinho, estima que a PEC será analisada em segundo turno pela Câmara no dia 6 de agosto e que a matéria será aprovada pelo Senado até setembro.
Para o gerente de câmbio da Tullett Prebon Italo Abucater, o mercado local deve ficar lateralizado durante o recesso parlamentar, acompanhando noticiário externo que possa impactar em fluxos e seguindo pares, disse ele à Reuters.
Mas segundo ele, agentes financeiros adotam cautela durante o recesso, em antecipação para a votação em segundo turno.
"Apesar de tudo estar meio alinhado para o segundo turno, a gente sabe que agosto é uma nova história", afirmou Abucater à agência, notando que na sexta-feira já houve uma redução de posições entre agentes por precaução.
Cenário externo
No exterior, o sentimento era de alívio nesta segunda-feira, segundo a Reuters, após divulgação de dados da China que ajudaram a amenizar temores sobre uma desaceleração na economia do país.
O ritmo de crescimento no segundo trimestre foi o mais lento em ao menos 27 anos, mas em linha com as expectativas. Além disso, dados separados de produção industrial e vendas no varejo em junho superaram as expectativas.
G1
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Um homem sofreu um sequestro relâmpago e teve o carro roubado por volta das 20h30 da noite deste domingo (14), em Campina Grande. A vítima foi surpreendida por dois homens na Avenida Floriano Peixoto, no bairro Dinamérica.
Segundo relato da vítima à polícia, ele estava próximo a uma igreja quando foi surpreendido por dois homens, um deles armado, que entraram no veículo e tomaram a direção. Os suspeitos levaram o carro juntamente com a vítima para a alça sudoeste, na BR-230, onde o abandonaram.
Além do veículo, os suspeitos levaram celular, dinheiro e diversos depósitos de plástico que estavam no interior do carro. O caso foi registrado na Central de Polícia Civil de Campina Grande.
G1 PB
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Pelo menos três pessoas foram presas, na madruga desta segunda-feira (15), com materiais utilizados em explosões a bancos. A prisão aconteceu nas cidades de Teixeira e São José do Bonfim. Segundo a Polícia Militar, com os suspeitos foram encontrados e apreendidos materiais que possivelmente seriam usados para atacar bancos no Sertão da Paraíba.
A ação policial, realizada pela 4ª Companhia do 3º Batalhão, começou pouco depois da meia noite. Um veículo que vinha na PB-110, na região de Teixeira, não obedeceu a ordem de parada dada pela PM e começou uma perseguição.
O grupo acabou perdendo o controle do carro e bateu em uma pedra. Duas pessoas foram detidas ainda no local. Um terceiro suspeito foi preso no começo da manhã desta segunda-feira, em São José do Bonfim. A Polícia Militar continua em busca de outros suspeitos.
Foram apreendidas 25 bananas de dinamite, fuzil, pistola, carregadores, quase 600 munições de armas de grosso calibre, várias espoletas, cinco coletes balísticos, touca ninja, lanternas de cabeça, motosserra, lixadeiras, alicate grande, discos de corte, um rádio comunicador e outros materiais usados por quadrilhas que atacam bancos.
G1 PB
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Um homem morreu e outra pessoa ficou ferida em um acidente na BR-230, próximo à entrada do distrito de Santa Terezinha, na região de Campina Grande. O caso aconteceu por volta das 16h30 deste domingo (14), com sentido para João Pessoa.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista teria perdido o controle do veículo e caído em um barranco à margem da estrada. Quatro pessoas estavam dentro do carro e uma das vítimas morreu na hora.
Outra pessoa ficou ferida e foi encaminhada para o Hospital de Trauma de Campina Grande. O motorista e outro passageiro saíram do local logo após o acidente. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para o recolhimento do corpo. Não informações sobre o estado de saúde da vítima.
G1 PB
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A Câmara dos Deputados abriu na tarde desta segunda-feira (15) uma sessão de debates no plenário para começar a contar o prazo para o segundo turno de votação da reforma da Previdência.
Os trabalhos se iniciaram por volta das 14h, com 51 deputados, número mínimo necessário para a abertura de uma sessão. A semana deve ser de pouca movimentação na Câmara porque os parlamentares entram em recesso na próxima quinta (18). Uma outra sessão convocada para as 18h desta segunda-feira foi cancelada.
Os parlamentares aprovaram em primeiro turno a proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência na sexta-feira (12).
Entre um turno e outro, porém, o Regimento Interno da Câmara estabelece um intervalo (chamado no jargão legislativo de interstício) de cinco sessões no plenário – que podem ser de debates ou votação.
O prazo só terminará de ser contado em agosto uma vez que o recesso parlamentar começa na quinta-feira (18) e vai até 31 de julho. O segundo turno de votações da reforma da Previdência está previsto para se iniciar em 6 de agosto.
O texto precisa ser votado em dois turnos por se tratar de uma alteração na Constituição. Para ser aprovado, precisa do aval de ao menos 308 dos 513 deputados.
O primeiro turno foi concluído após quatro dias de sessões. Algumas se arrastaram pela madrugada.
Aprovado na noite de quarta-feira (10) por 379 votos a favor e 131 contrários, o texto-base prevê, entre os principais pontos pontos, idade mínima de aposentadoria de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.
A análise dos destaques (sugestões para alterar pontos específicos) começou na quarta-feira e só terminou nesta sexta. Os parlamentares aprovaram quatro mudanças pontuais no texto:
Após a conclusão da votação no plenário, a comissão especial onde a reforma tramitou até a semana passada voltou a se reunir para votar a redação do texto para o segundo turno. Ao final de três horas e meia de debates, o texto foi aprovado pelo colegiado por 35 votos a 12, na madrugada deste sábado (13).
G1
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Em um rápido discurso no plenário da Câmara dos Deputados, nesta segunda-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro sinalizou que deve, sim, adotar duas medidas polêmicas aventadas por ele mesmo nas últimas semanas. Nomear seu filho, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), embaixador do Brasil nos Estados Unidos e indicar um ministro "terrivelmente evangélico" para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
Desde que passou a fazer essas sinalizações, Bolsonaro tem recebido críticas até de aliados. Em sua fala desta segunda, ele mostrou, como já havia dito, que não se importa com essas avaliações negativas sobre suas decisões. Ele, porém, ainda não formalizou nenhuma delas. A indicação do filho pode ocorrer nos próximos dias. A do ministro do STF só pode ocorrer no próximo ano, quando o ministro Celso de Mello irá se aposentar abrindo uma vaga na Corte.
Na semana passada, o presidente da República foi muito criticado no mesmo plenário da Câmara dos Deputados por lançar o nome do deputado Eduardo Bolsonaro para a vaga de embaixador em Washington, posto considerado um dos mais importantes da diplomacia brasileira.
Deputados, inclusive aliados do governo, reclamavam que a notícia prejudicava as articulações para aprovação em primeiro turno da reforma da Previdência. Os interlocutores de Bolsonaro afirmavam que ele deveria estar focado na votação mais importante de sua administração, em vez de lançar uma polêmica no ar. Além disso, parlamentares destacavam que o filho do presidente não teria as qualificações para assumir o posto em Washington e correria, inclusive, o risco de ter o nome rejeitado pelo Senado.
No caso da indicação de um ministro "terrivelmente evangélico" para a próxima vaga no Supremo, Bolsonaro acabou falando publicamente o que está sendo comentado nos bastidores: de que o advogado-geral da União, André Luiz Mendonça, pode ser o escolhido, por ele ser, como disse o presidente nesta segunda, "terrivelmente evangélico".
Ao colocar a religião como principal credencial para indicação de um nome para o STF, Bolsonaro foi criticado dentro do próprio Supremo, onde há ministros religiosos, a maioria católicos. Segundo eles, um evangélico pode, sim, ser nomeado, mas esse não deve ser um critério para a escolha do nome. Afinal, um ministro deve votar processos de acordo com a legislação e não por suas convicções religiosas.
André Mendonça vem sendo citado como cotado a ser escolhido por Bolsonaro por ocupar uma posição – ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU) – já ocupada por dois atuais ministros do STF: Dias Toffoli e Gilmar Mendes. E por ser evangélico.
G1
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O conselho de ética do PSB decidiu na manhã desta segunda-feira (15) abrir processo sobre deputados que votaram a favor da reforma da Previdência.
O presidente do conselho de ética, Alexandre Navarro, disse que a decisão final sobre o caso será do diretório da legenda, provavelmente, na segunda quinzena de agosto.
Na votação da proposta na semana passada na Câmara, 11 dos 32 deputados da bancada apoiaram o projeto, contrariando a orientação do partido, que havia fechado questão contra o texto.
Veja quem são os deputados do PSB que apoiaram a reforma:
Código de ética
Segundo o código de ética da sigla, é vedado aos deputados descumprir as resoluções dos órgãos da legenda.
O conselho de ética do PSB é composto de três membros titulares e três membros suplentes. Cabe ao órgão opinar em todas as representações relativas à infidelidade partidária, quebra de princípios e deveres éticos e à violação do estatuto do partido.
O presidente do colegiado é o filiado Alexandre Navarro Garcia. Os outros dois titulares são Rafael de Alencar Araripe Carneiro e Tadeu Sávio Souza de Lira.
Processo
Com a abertura do processo, cada um dos parlamentares será chamado a se manifestar. Ao final da apuração, o conselho pode recomendar uma punição aos dissidentes. A decisão final caberá ao diretório nacional do PSB.
O código de ética do partido estabelece que o filiado que descumprirem as decisões tomadas democraticamente nos congressos do partido estará sujeito a medidas disciplinares que vão de advertência, censura pública, suspensão por doze meses, cancelamento da filiação até a expulsão do partido.
Divergências internas
O Partido Democrático Trabalhista (PDT) também teve divergências internas com os parlamentares. Dos 27 deputados, 8 contrariaram as orientações do partido e votaram a favor da reforma.
São eles: Alex Santana (BA), Flávio Nogueira (PI), Gil Cutrim (MA), Jesus Sérgio (AC), Marlon Santos (RS), Silvia Cristina (RO), Subtenente Gonzaga (MG) e Tabata Amaral (SP).
Na próxima quarta-feira (17), o Conselho de Ética do PDT deve se reunir pela manhã para decidir se instala um processo para punir deputados que votaram a favor da reforma da Previdência.
G1
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Um dia após ser jogado do altar por uma mulher, o padre Marcelo Rossi disse que Bíblia e oração são "o melhor boletim de ocorrência" para quem for alvo de calúnia, e que a queixa deve ser feita em uma "capela".
O religioso disse que não apresentaria queixa contra a mulher. Mas o caso está sendo investigado pela Polícia Civil, como lesão corporal, a partir de uma representação da Canção Nova, organizadora do evento em que o ataque ocorreu, na tarde de domingo (14).
“Hoje eu fiz um BO. Padre, que BO? Bíblia e oração. Se alguém fizer calúnia contra você, faça o maior BO: Bíblia e oração. Esse é o melhor boletim de ocorrência. E onde é a delegacia? A capela”.
O vídeo foi postado no Youtube na manhã desta segunda e tem mais de 35 mil visualizações. Na postagem, o religioso ainda afirma que foi um "milagre" não ter se ferido na queda. Ele foi empurrado de uma altura de 1,80 metro e teve apenas escoriações.
A declaração foi depois que o religioso foi empurrado por uma mulher do altar durante uma celebração na Canção Nova, neste domingo (14). A mulher que assistia à missa furou a segurança, invadiu o altar e empurrou o padre.
Após a agressão, ele foi socorrido pela equipe médica do local e voltou a celebrar a missa. Após a celebração, ele disse que não registraria o caso contra a mulher. Apesar disso, ela foi contida pela Polícia Militar e encaminhada à Polícia Civil. O caso foi registrado como lesão corporal, mas representado pela Canção Nova.
De acordo com o boletim de ocorrência, o padre alegou que “não deseja tomar nenhuma medida legal/criminal em face da autora e que não deseja processá-la criminalmente pelas lesões sofridas”.
Segundo a Polícia Civil, a mulher prestou depoimento, apresentava quadro de confusão mental e alegou sofrer de transtorno bipolar. Ela veio do Rio de Janeiro para o evento em uma caravana organizada por ela, acompanhada do filho de dois anos.
Após o registro, ela foi abordada pela imprensa e, ao ser questionada sobre o motivo da agressão, informou que isso era entre ela e o padre. “Isso é entre ele e eu, ele e eu”.
O G1 não conseguiu contato com a agressora ou representantes da defesa dela.
Em nota divulgada no domingo, a Canção Nova informou que lamenta o incidente ocorrido com o padre Marcelo Rossi durante a missa e que o religioso foi atendido pela equipe médica do evento e, após ser liberado, seguiu com a celebração até o fim.
G1
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A proposta do presidente Jair Bolsonaro de aumentar a pontuação máxima da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é reprovada por 56% da população, segundo pesquisa do Datafolha divulgada pela "Folha de S.Paulo". Outras medidas sugeridas também tiveram oposição.
A pesquisa ouviu 2.006 pessoas com 18 anos ou mais, em 130 municípios brasileiros, entre os dias 4 e 5 de julho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
De acordo com os dados divulgados, 41% dos brasileiros ouvidos são a favor do aumento de 20 para 40 pontos máximos na CNH. 1% respondeu como indiferente e 3% não souberam responder.
O afrouxamento da punição para quem transportar crianças de até 7 anos sem cadeirinha teve reprovação de 68% dos entrevistados, com aprovação de 30%. 1% disse ser indiferente e 1% não soube responder.
De acordo com o projeto, a multa e a retenção do veículo seriam substituídas por uma advertência por escrito.
Já a proposta que cancela a instalação de radares em rodovias federais teve rejeição de 67% dos entrevistados e apoio de 30%. Neste caso, 1% disse ser indiferente e 2% não souberam responder.
De acordo com a pesquisa, 41% dos entrevistados acreditam que as medidas para o trânsito apresentadas por Jair Bolsonaro farão com que o trânsito fique mais violento. Para 20%, os projetos tornarão o trânsito mais seguro e, para 36%, a situação não irá mudar. 3% não souberam responder.
G1
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