Setembro 28, 2024

Dólar passa a cair após bater R$ 4,11 mais cedo, de olho em guerra comercial e juros nos EUA

O dólar passou a cair nesta terça-feira (8) após passar de R$ 4,11 mais cedo, com investidores ainda de olho nas negociações entre Estados Unidos e China, e buscando pistas sobre o rumo da taxa de juros norte-americana.

Às 16h24, a moeda norte-americana caía 0,34%, vendida a R$ 4,09.

No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 1,17%, a R$ 4,1034. No mês, há queda acumulada de 1,25%, mas no ano, o dólar tem alta de 5,92%.

Guerra comercial e taxa de juros
As negociações entre China e Estados Unidos em relação à guerra comercial devem ser retomadas na quinta-feira (8), mas já no início desta semana as perspectivas de avanço e possibilidade de um acordo diminuíram.

O pessimismo aumentou depois que os Estados Unidos colocaram em uma lista negra empresas da China devido ao tratamento do país asiático às minorias étnicas predominantemente muçulmanas. Além disso, o presidente Donald Trump disse que um acordo comercial rápido é improvável.

"Há várias questões adicionando incerteza aos mercados, principalmente as negociações comerciais EUA-China", afirmou à Reuters Jaime Ferreira, diretor de câmbio da Intercam Corretora.

O dia também é marcado pelo discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que disse que o emprego e a inflação nos Estados Unidos estão em um momento "positivo". Powell sinalizou uma abertura para novos cortes de juros em meio aos riscos econômicos globais.

Guerra comercial e taxa de juros
As negociações entre China e Estados Unidos em relação à guerra comercial devem ser retomadas na quinta-feira (8), mas já no início desta semana as perspectivas de avanço e possibilidade de um acordo diminuíram.

O pessimismo aumentou depois que os Estados Unidos colocaram em uma lista negra empresas da China devido ao tratamento do país asiático às minorias étnicas predominantemente muçulmanas. Além disso, o presidente Donald Trump disse que um acordo comercial rápido é improvável.

"Há várias questões adicionando incerteza aos mercados, principalmente as negociações comerciais EUA-China", afirmou à Reuters Jaime Ferreira, diretor de câmbio da Intercam Corretora.

O dia também é marcado pelo discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que disse que o emprego e a inflação nos Estados Unidos estão em um momento "positivo". Powell sinalizou uma abertura para novos cortes de juros em meio aos riscos econômicos globais.

G1
Portal Santo André em Foco

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